Minha esposa Ana Paula

Sou casado a quase um ano atrás, na época eu tinha 37 e Ana Paula 24. O casamento foi em uma chácara que possuo em uma cidade vizinha, bem longe da área mais urbana. Ela estava simplesmente deslumbrante, foi merecidamente o centro da festa, afinal ela era a noiva. Mas o fato deste conto aconteceu quando estávamos em nossa lua de mel.

Fizemos uma viagem para uma cidade no litoral, com lindas praias, ela gosta de praia. Na segunda noite na cidade saímos para uma festa em uma boate bem frequentada. Chegamos e logo começamos a beber alguns drinks e dançar bastante, mas pouco tempo depois já estava cansado, e Paula continuou dançando, fui ao bar pedir mais um drink, fiquei observando minha recém esposa, estava com um vestidinho preto, realçava seu belo par de seios. Pouco tempo já não conseguia ver ela, não me preocupei e continuei bebendo, ela voltou a aparecer mas estava dançando com alguém aparentemente, não me importei, ela estava apenas se divertindo. Poucos minutos depois ela veio me chamar para voltar a dançar, terminei meu drink e fui com ela. Dançamos mais algumas músicas, e ela se cansou. Disse que iria ao banheiro e pediu para eu esperar no bar. Assim fiz, pedi mais uma bebida e esperei pela minha esposa, passou quase cinco minutos e ela não voltou, dez minutos e nada, comecei a ficar preocupado, decidi ir até o banheiro, esperei mais alguns minutos e ela não aparecia. Decidi perguntar uma mulher que acabara de sair mas ela disse que não viu ninguém semelhante ao que descrevi. Voltei para o bar e ela não estava lá também. Decidi procurar em outro lugares lá dentro, quando percebi que ela não estava lá resolvi procurar lá fora.

No estacionamento do outro lado da rua foi minha última tentativa, nosso carro estava estacionado lá, talvez ela tenha ido até lá por algum motivo. Fui em direção ao nosso carro, mas um barulho me chamou atenção, alguns gemidos pareciam estar vindo de trás de um bloco no final do estacionamento onde tinha carro estacionado. Fui em direção ao barulho com estremo cuidado, mas não conseguia ver nada ainda, resolvi dar uma volta para ver melhor por trás dos carros estacionado, finalmente eu vi, e lá no fundo, em um cantinho quase escuro estava uma mulher pagando um boquete violento para alguém, logo percebi que aquela mulher se tratava da minha esposa, ela estava com seus seios de fora, ajoelhada na frente daquele sujeito enquanto ele segurava sua cabeça e empurrava com força seu pau na boquinha dela.

O choque foi gigantesco, e minha primeira reação foi de chegar socando o rosto daquele homem, mas permaneci inerte. Tirei algumas fotos daquela cenas, mas por estar escuro não ficou tão visível. Continuei observando aquela cena. Ele segurava a cabeça da minha esposa com sua rola toda dentro de sua boca, então finalmente soltou, ela voltou a respirar, olhou para cima com um sorriso safado, pude notar que seus rosto estava todo babado, também pudera, agora olhando aquela rola nas mãos de Paula pude perceber que realmente era grande, pelo menos bem maior que a minha, minha esposa segurava quase com suas duas mãos completas. Ela se levantou, ainda com a rola em suas mãos e começou a beijar sua boca, ele então olhou para os lados e tive que me esconder rapidamente, acretido que ele não tenha me notado, ou não se importou.

No momento seguinte ele virou minha mulher em direção ao carro, ela se inclinou, o homen levantou seu vestido, abaixou sua calcinha até o joelho e caiu de boca naquela bunda deliciosa da minha recém esposa, ela gemia baixinho e parecia não incomodar ninguém que aparecia no estacionamento, aquele sujeito escolheu o melhor lugar para comer minha mulher. Mas eu não estava tão escondido em relação ao restante do estacionamento, tanto que pude perceber que um casal se perguntou o que eu estava fazendo ali. Felizmente ninguém se atreveu a ir me perguntar, afinal, como iria explicar que estava vendo minha esposa ser fodida por um completo estranho.

Finalmente ele tirou sua cara do meio das pernas da Ana Paula, procurou sua carteira e dela tirou uma camisinha, pelo menos ele não iria gozar dentro dela. Colocado a camisinha ele começou e enfiar nela, metendo forte enquanto puxava seus cabelos e beijava o pescoço dela, Paula gemia levando aquele pau dentro dela, pedia cada vez mais, um gemido baixinho, quase imperceptível, se eu demorasse mais para chegar ali provavelmente não iria perceber ela ali, felizmente cheguei em um momento de menor descuido e tesão mais descontrolado. Ele segurou ela pela cintura puxou bem colado em seu corpo e enfiava com gosto na vadia. Não tardou para ele parar ainda com os corpos coladinhos um do outro, era nítido, ele havia gozado. Ficaram ali por longos segundos e finalmente ela saiu, beijo-o, depois levantou sua calcinha, ajeitou seu vestido, tentando respirar o máximo possível para vencer aquele cansaço. O comedor fez o mesmo, tirou a camisinha e jogou lá mesmo, levantou sua calça, beijou minha esposa pela última vez, entrou em seu carro e foi embora. O filho da puta já havia pensado em tudo, escolheu a vaga mais escondida, atrás do bloco mais escuro do local, seguramente não foi a primeira vez que fez aquilo e minha linda esposa apenas foi a vítima daquela noite.

Vi minha esposa ali sozinha tentando restabelecer a consciência, ajudei com isso e fui em direção a ela, obviamente ficou completamente assustada, tentei acalma-la dizendo para ficar mais tranquila e a levei até nosso carro, fomos diretamente para nosso hotel.

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