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Tão Jovem, Tão Puta 3

1761 palavras | 3 |4.84
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Claudinho tenta disfarçar as investidas do Gustavo quando treinam para seu pai não desconfiar

No almoço daquele dia, Claudinho sentou-se ao lado do pai, conversou com os outros professores quando perguntavam se queria ser jogador profissional. Claro que era um sonho do garoto, qual garoto na idade de 11 anos não sonha com isso, até falava animadamente que seria tão grande que jogaria na Europa, seu pai sempre mostrando um sorriso largo para o filho. Foi em um determinado momento quando ia buscar a sobremesa que Gustavo chegou perto dele, ambos serviam um do lado do outro, claro que isso foi uma tática para o mais velho encochar o menor, que sempre ficava de olho se seu pai via algo, entretanto a figura paterna estava em uma conversa animada com os amigos que nem prestava atenção no filho.
– Essa noite vou te fazer o viadinho mais feliz do mundo – seria uma mentira se dissesse que não ficou arrepiado com a fala de Gustavo.
Não respondeu, apenas voltou para a mesa com sua sobremesa e saboreou aquele doce com prazer em imaginar ser enrabado pelo Gustavo. Não era nenhum santo e nunca foi, desde que foi desvirgado pelo pai passou a pensar em outros caras lhe fudendo e não mentiria que até seus professores naquela mesa não passaram em sua cabeça.
Veja bem, nenhum dos amigos do seu pai era de tirar fora, talvez o Robson que era extremamente certinho e às vezes parecia esquisito, mas duvidaria que não sentaria, pois não era de recusar rola, mesmo que até hoje só experimentou duas. Depois do almoço iam ter uma hora de descanso antes de irem para uma quadra na pousada mesmo para treinar. Teria que treinar com os mais velhos hoje, pois os primeiros jogos de amanhã seriam com eles e precisava estar preparado. Subiu para a cabana acompanhado pelos colegas de quartos, que falavam animadamente sobre o jogos que tinham na área de lazer do local.
Gustavo ia um pouco atrás com Claudinho, aproveitava esse momento para passar a mão na bunda do menor, às vezes fazia com que Claudinho pegasse rapidamente em seu pau que já estava duro e necessitava daquela boca infantil. Chegaram rápido na cabana, os dois colegas de quarto foram para lá e nem deu tempo do mais novo protestar já teve uma rola colocada na boca e mal deu tempo de raciocinar em começar a chupar aquela pica preta.
– Se os outros ouvirem? – Claudinho tirou o pau da boca e olhou a frustação de Gustavo por não ter sua pica na boca daquele putinho.
– Não vão e outra coisa, se escutarem será mais rola para você – disse rindo Gustavo. – Agora mama minha pica que quero lhe dar leite de sobremesa.
– Mas eu já comi sobremesa – falou inocente para o Gustavo que riu daquele puto segurando sua rola e fazia movimentos de vai e vem.
– Mas esse é líquida e vai te fazer bem.
Nada falou o menor, pois já estava ocupado com a rola na boca do maior fazendo seu serviço, chupou com vontade e prazer, sentia seu pequeno pintinho duro na bermuda, até tocou e sentiu quente como de Gustavo. O maior tirava o pau da boca daquele putinho e batia na cara do garoto e lambuzava de baba e os lábios segurando o prazer de gemer alto.
Gustavo não negava que aquele puta já sabia fazer aquilo perfeitamente, tanto que poucas vezes se engasgava com sua pica, sabia que de um jeito ou de outro o menor já estava praticando em alguém, não que quisesse saber, mas se tivesse oportunidade de quem tirou a inocência do menor agradeceria por fazer uma bezerrinha de primeira.
– Lambe minhas bolas também – puxou o pau para cima e mostrou aquelas bolas grandes e cheia de leite para que fosse chupada e lambida.
Não conseguiu conter o gemido quando o menor tentou por seu pau todo na boca e revirou os olhos quando não conseguiu segurar sua porra que explodiu na garganta daquele garoto e que sem reclamar bebeu toda e até limpou sua pica com cuidado para não deixar suja. Se sentiu relaxado com aquela mamada e podia dizer que se dependesse dele, no futuro aquele garoto seria seu, exclusivamente seu, pois ninguém conseguiu fazer ter tanto prazer somente com uma mamada. Nem o viadinho do seu primo que tinha a mesma idade de Claudinho.
Depois da gozada chamou o menor para dar uma descansada na cama, que como uma putinha concordou e deitou ao seu lado. Claudinho tinha o gosto do maior e podia dizer que era tão gostoso como o do seu pai, não negava que o do seu pai era o preferido por ser o primeiro e com certeza continuaria sendo mesmo depois de anos.
Foram para o treino no horário marcado, chegaram até que antes do que os outros caras do time, ficaram ali treinando um pouco o lançamento de bola e também uma corrida para aquecer. Eles iriam jogar contra o time da cidade vizinha a deles que também estavam hospedado na mesma pousada. Conheciam aqueles moleques e já se enfrentaram tantas vezes que poderiam dizer que eram como se fosse um segundo time da escolinha, pois alguns professores do outro time eram os mesmos e até o pai de Claudinho treinava os garotos da cidade vizinhas durantes os sábados.
Claudinho ficou feliz em saber que veria Francisco, seu amigo e também sua paixão escondida, o garoto tinha quatorze anos, mas era alto como Felipe, a pele retinta como de Gustavo, o volume grande como de Jorge e sua cara de mal lembrava a de Leandro. Era o combo que só percebeu quando seu amigo chegou para lhe abraçar e ficar ao seu lado.
Seus colegas de quarto não gostaram da presença daquele garoto, Gustavo foi quem chamou Claudinho para treinar chute e mesmo que o menor tentasse recusar, foi Francisco que foi chamado para fazer par com Leandro e fazendo os dois amigos se separarem.
Durante o treino, Gustavo fazia de tudo para abusar do menor, suas encochadas como se fosse roubar a bola do menor mostrava o quanto sua pica queria aquela bunda. Suas mãos possessivas muitas vezes segurava a bunda de Claudinho e apertava de leve só para Claudinho visse, claro que estava mexido, mas disfarçava bem para que seu pai não desconfiasse de nada.
O primeiro jogo foi de boas, o time de Claudinho ganhou e o garoto puto fez os três únicos gols daquele jogo. Era a oportunidade para Gustavo apertar a bunda do maior, encochar e também sussurrar algumas putaria só para o menor ouvir. Entretanto foi no terceiro gol que foi barrado pelo Francisco levantando o amigo no ar e ver o sorriso de Claudinho para aquele garoto fez seus colegas de quarto ficarem zangado.
O segundo jogo foi realmente complicado, dos quatros colegas de quarto, apenas Felipe que não chegou com violência no amigo de Claudinho. Mas o que fez realmente Francisco quase se machucar gravemente foi Leandro, que lhe deu um carrinho, o jogo foi até paralisado e Francisco teve que sair para ver se nada aconteceu de grave, Claudinho acompanhou o amigo com a desculpa de deixar o time igualdado.
Foi até o vestiário onde estava seu pai e Francisco conversando sobre onde doía no garoto e que apenas disse que era um desconforto, ao chegar lá sentou do lado do amigo olhando preocupado, seu pai pediu para ficarem ali e descansar. Claudinho se ofereceu para massagear o amigo que aceitou, o Claudinho passou Gilol e fez a massagem, quando finalizou percebeu o pau duro de Francisco.
– Está animado Chico – disse Claudinho para o amigo que riu envergonhado.
– Não fale bobagem – disse meio encabulado.
– Mas não estou falando – disse sorrindo e seu sorriso era de pura luxuria. – Olha só.
Pegou no pau do amigo e não soltou. Francisco apenas olhou apavorado, tentou tirar a mão do menor, mas Claudinho estava ousado, ousado demais e talvez Gustavo foi quem transformou aquele garoto em um putinho descarado.
– Posso fazer uma massagem gostosa se quiser – sua voz baixa e provocante fez Francisco gemer.
Diferente de Gustavo, Francisco negou com a cabeça, mas fez algo que o seu colega de quarto não fez, foi o beijo. Era o primeiro beijo além do seu pai e isso fez estremecer, o beijo era calmo e tranquilo, mas o fogo também estava ali.
– Não quero que seja assim, você será meu, mas na idade certa – falou Francisco quando encerrou o beijo e deu um selinho nos lábios daquele quem seu coração agitou.
– Eu estou na idade certa.
– Não meu anjo, você tem que ter minha idade para realmente nós termos algo – fez um carinho no rosto do amigo – Quero ser além de um macho para você, quero ser seu namorado.
Claudinho não conseguiu responder, pois o time todo entrou depois que o treino acabou. Ficou ali sem saber reagir, apenas concordou com a cabeça e foi para uma cabine para tomar banho, entrou na última e mais afastadas dos outros, ficou ali até pensando nas palavras do amigo, que nem percebeu quando Gustavo entrou na mesma cabine.
– Você está louco – disse Claudinho preocupado.
– Louco para te ver lambuzado com a minha porra – disse sorrindo. – Todos já foram só ficou você aqui e bem nós.
Chupou Gustavo ali, sentindo aquela pica implorando por carinho e não somente ela, mas como o dono que gemia baixo e lhe chamava de putinha e de viadinho gostoso. Não demorou para o maior gozar e sair dali deixando a boca do Claudinho toda gozada. O menor se limpou e saiu da cabine e foi para o café da tarde, já que seu pai lhe esperava ali na quadra com o resto do time.
Só voltou para o quarto perto das noves, pois todos foram para a área de lazer, lá se divertiu bastante, quem via de fora diria que era um criança comum, mas para os colegas de quarto era uma putinha que sabia disfarçar bem o bafo de porra que tinha.
Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Marcão ID:1ed38fd912ew

    Esperando a noite, quando os muleques vão se divertir comendo o cuzinho do Claudinho. Posta logo essa continuidade, cara!

  • Responder Caiyur ID:1e86qyheb7ae

    Achei Chico um amor, já quero esse casal na minha mesa agora

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Top seu conto pode da continuidade rapido para nao perder o tesao