…enfim, meu avô me comeu!

Era ele entrar no banheiro, e eu colar na fechadura para observá-lo, e depois, me acabar na punheta.

Uma semana depois de ter sido arrombado pelo Tiãozinho, um amigo do meu vô, eu estava recuperado, e com um fogo danado, doido para sentir a rola do Tiãozinho de novo. Só que fiquei sabendo que o Tiãozinho estava trabalhando numa empresa, e não teria mais tempo para participar dos encontros deles. Decepcionado, voltei ao meu mundo dos sonhos, voltei a sonhar com a rola do meu avô. Era ele entrar no banheiro, e eu colar na fechadura para observá-lo, e depois, me acabar na punheta.
Num certo dia, eu estava brincando no quintal, e vi meu vô voltando do bar, bem bêbado, mal conseguia andar. Quando ele entrou em casa, eu fui acompanhá-lo, com medo de um acidente. Sem dizer nada, ele subiu, e foi tomar banho. Achei um risco, meu vô naquele estado tomar banho sozinho, mas se eu oferecesse ajuda, com certeza ele iria brigar comigo. Fiquei na fechadura da porta, observando um possível acidente, e aproveitando para admirar aquela rolona preta sendo lavada. Quando meu vô terminou o banho e se enrolou na toalha para sair, corri para sala. Fiquei por ali, esperando, se ia ficar tudo bem. Em minutos, comecei a ouvir um ronco. Pelo jeito ele tinha dormido. Já podia voltar para a minha casa.
Antes de voltar para casa, resolvi dar uma verificada, até para ver se ele não estava dormindo no chão. Quando entrei no quarto, dou de cara com meu vô, peladão, deitado de costas na cama, com a rolona descansando na sua coxa. Como meu vô roncava muito alto, me aproximei e fiquei bem pertinho da sua rola. Não resisti e coloquei a mão. Pelo ronco e pela embriaguez, tinha certeza que ele não iria acordar tão cedo. Sendo assim, criei coragem e comecei a fazer suaves carícias.
Me assustei quando meu vô colocou a sua mão sobre a minha e apertou contra o seu pau. Olhei para ele, e percebi que ainda dormia, mas não estava mais roncando, parecia tentar falar algo, mas eu não estava entendendo. Até que eu entendi, ele falava meio enrolado e bem baixinho, mas agora dava para entender, ele estava dizendo “vem Nilza”. Ele devia estar sonhando com a minha finada avó. Nesse momento, sua rola começa a inchar na minha mão. Guiado pela sua mão, passei a punhetá-lo. Fiquei doidinho de tesão, minha vontade era de sentar naquele pintão, que estava duro e apontado para cima. Mas achava que ele iria acordar.
Enquanto punhetava, ficava admirando, com uma vontade de abocanhar, mas aquela cabeçona não passava na minha boca. O jeito foi lamber. Fiquei lambendo toda a sua extensão, até as bolas. Eu lambia, cheirava e me esfregava no seu pau, no seu saco, estava me deliciando.
No momento que eu passei a língua na cabeça da sua rola, meu vô soltou minha mão, que continuou punhetando, e com a ajuda da sua outra mão, ele segurou minha cabeça, e tentou enfiar a rola na minha boca, que obviamente não entrou. Na verdade, ela até escapou, e acho que ele nem percebeu, continuou segurando minha cabeça, fazendo um sobe e desce, esfregando seu pau no meu rosto. Minha mãozinha, segurava seu pau, prensando contra o meu rosto.
Meu vô começou a gemer e a falar outras coisas que eu não estava entendendo, e de repente, sinto um jato de porra melando meu rosto. Meu vô segura minha cabeça contra o seu pau, e despeja outros jatos, melando até meu cabelo. Em seguida, como se tivesse tomado um susto, ele ergue a cabeça, e com os olhos vermelho e bem arregalados, fica me olhando. Gelei na hora. Ele me olhava estranho, como se quisesse entender o que tinha acontecido, sei lá. Estático, e aguardando sua reação, fui sentindo seu pau pulsando e murchando na minha mão. Foi tudo muito rápido, e logo ele deitou a cabeça novamente no colchão, fechando os olhos.
Assustado, resolvi sair logo dali, corri para casa me limpar. Tomei um banho, e não saí mais de casa naquele dia.
Na dúvida, resolvi não ficar no quintal por uns dias, chegava da escola, tomava banho e ficava brincando dentro de casa. Fiz isso por dois dias, no terceiro, saí do banho enrolado numa toalha, e quando entrei no quarto, meu vô estava sentado na beirada da minha cama. Meu coração disparou.
_Porquê não passou em casa esses dias, nem está brincando no quintal?
_Bem…é que…ah vô…tô cheio de lição, esses dias todos…
_Hummm…bom…me responde mais uma coisinha…o que o Sr estava fazendo no meu quarto, na terça feira, no final da tarde?
Devo ter ficado branco! Meu coração estava quase saindo pela boca. Gaguejava e não saía nada.
Meu vô se levantou, e começou a tirar o cinto da calça. Nesse momento comecei a chorar.
_Tira a toalha, vire de costas, e coloque as mãos na cama. Disse ele.
Obedeci, aos prantos, tentando negociar:
_Me desculpa vô…foi sem querer…não precisa me bater, eu juro que nunca mais faço isso…
_Xiiii….fica quieto, hoje você vai aprender uma lição!
Quando falou isso, meu vô passou o cinto bem de leve na minha bunda. Entrei em desespero.
_Não vô não precisa fazer isso, eu juro que não faço mais, por favor vô…por favor…
_Xiii….calado!
Meu vô falava grosso, resolvi ficar quieto, só o barulho do meu soluço era ouvido no quarto. De repente, sinto um negócio grosso deslizando pelo meu rêgo, separando minhas bandinhas. Era a rola do meu vô.
_Que isso vô? O quê que o Sr esta fazendo?
_Ué…você não é viadinho? Já deve estar dando para a molecada da escola…pois bem, hoje vou te ensinar a ser viadinho de verdade!
Parei de chorar, agora, era um misto de medo e tesão, a rola do meu vô era bem mais grossa que a do Tiãzinho!
Sem nenhuma cerimônia, meu vô passou saliva na cabeça do pau, abriu minhas bandinhas com as mãos, pediu para eu empinar um pouco a bunda, encaixou a cabeçona no meu buraquinho e começou a forçar.
_Faz força, como se fosse cagar! Disse meu vô.
Obedeci, e senti as poucas pregas que haviam restado, se rompendo, com a invasão da cabeçona. Ai….aquela dor, de novo!
_Aí vô…tá doendo…dá um tempo…
_Só vou dar um tempo quando as bolas colarem na sua bunda!
Eu me remexia todo, tentando achar um posição que doesse menos, mas não estava conseguindo.
_Isso quanto mais você rebola, mais gostoso fica. Dizia ele.
E assim, lentamente, e sem parar, senti cada centímetro da sua rola me invadindo, até o talo.
Depois de um tempinho, meu vô me pegou pela cintura, me levantando do chão, e ficou fazendo movimentos circulares. Com a rola até o talo, era gostoso sentir seus pentelhos roçando minha bunda.
Me colocou novamente no chão, e tirou a rola toda. Passou bem mais saliva, agora no pau todo, e voltou a enfiar. Dessa vez, deslizou melhor, até senti um certo prazer.
_Agora você vai ver como fica gostoso! Disse ele.
Meu vô começou a meter com força, e sem dó. No início até que estava gostoso, as várias estocadas fortes. Mas aos poucos, a saliva foi secando, e fui sentindo uma certa ardência.
_Ah moleque…que cuzinho gostoso, quentinho …ahhh… vou deixar bem arrombadinho..ahhh..ahhh…ahhh
_Tá bom vô…mas passa mais saliva, tá começando a arder…
Nossa, meu vô nem reclamou! Tirou o pau quase todo, deixou só a cabeça, deu uma bela cuspida e enfiou novamente.
Ah…agora ficou gostoso de novo! Sabia que estava sendo arrombado, mas estava gostando.
Mais algumas estocadas, e meu vô crava a rola até o fundo, e me levanta do chão. Mordendo meu pescoço, ele goza como um cavalo. Me coloca novamente no chão, espera mais um pouquinho, tira a rola do meu cú, e vai ao banheiro se limpar. A porra que escorria, fazia arder meu anelzinho.
Antes de sair meu vô falou:
_Quero você em casa na segunda feira, tá entendendo?
_Tá bom vô…eu vou lá..
_E tem mais…não quero conversa sobre isso, tá entendendo, esse é o nosso segredo, entendeu?
_Tá bom vô entendi…
Todo feliz, fui tomar banho, e ansiosamente esperar a segunda feira. Meu vô passou a me comer pelo menos uma vezes por semana, e isso durou mais de cinco anos.

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