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As aventuras de Kit – A casa dos Cães Pt.2

3005 palavras | 14 |3.68
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Continuação direta do último conto. Kit segue em busca de um local tranquilo para aliviar a tensão, mas o destino joga contra ele.

Não se esqueçam de ler a mensagem do último conto e comentar qual personagem vocês querem ver no próximo!
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Dessa vez ele nem desceu sua bermuda, apenas abriu o botão da frente e seu bilau já saltou para fora, pulsando de vontade e desejo. Ele melou a cabecinha de saliva e começou a bater. A adrenalina e o perigo de poder ser pego batendo uma ali, no meio da sala, eram muito excitantes. Mas ele definitivamente não queria que isso acontecesse, de maneira nenhuma! Por isso, permanecia atento enquanto descascava sua bananinha. Dessa vez o plano parecia ter dado certo. Ele mordia o seu lábio e suas perninhas tremiam de tesão. Ninguém estava nem perto das escadas, e não escutara ninguém pelo corredor. Ele estava quase lá quando resolveu olhar para baixo e…
Lá estava Esguicho, agachado do outro lado do sofá enquanto via o garotinho batendo uma. Kit tomou um susto de verdade, como se tivesse visto um fantasma, pois o homem não fez nenhum barulho ao passar pelo corredor, e certamente ele não estava no cômodo antes. O homem de meia idade estava parado, com o olhar vidrado no pauzinho do menino. Quando Kit parou de susto ao perceber sua presença, ele murmurou com a voz baixa.
– Não para por minha causa não… Continua aí… Seu piupiu é tão bonito… – disse o homem com nariz de rato.
O homem estivera ali parado há sabe-se lá quanto tempo. Não havia como Kit fingir que não estava se masturbando. Então, ao invés de tentar negar o inegável, o garoto perguntou:
– Há quanto tempo você está aí? – disse ele com a voz preocupada.
– Hã? Ah… Desde que você começou. – respondeu o homem. – continua, por favor… Parecia estar tão bom…
Havia algo de simplesmente sinistro naquele homem. Sua própria presença parecia errada. Mas, ao mesmo tempo, Kit estava com tanta vontade de gozar… Ele resolveu tentar e voltou a acariciar o seu pintinho, lentamente, enquanto olhava nos olhos do homem. O homem soltava sorrisinhos estranhos com seus dentes amarelos e passava a língua nos lábios. Kit estava muito desconfiado, mas ao mesmo tempo, seus ovinhos já estavam doendo de tanto ficar durinho nos últimos dias. Então, ele continuou a bater uma punheta muito devagar e inquieta. Ele também percebeu que o homem agachado movimentava muito sutilmente o seu ombro e braço. Kit se lembrou do conselho de Gen: Nunca fique sozinho com o Esguicho.
– Você também está…? – perguntou o Garoto assustado.
– Sim… – respondeu o homem sinistro com mais um sorrisinho. – Quer ver a minha?
– Não… – respondeu o garoto, pois realmente não queria.
– Vamos… Deixa eu te mostrar a minha… Vai ser o nosso segredinho hihihihi. Assim, a minha e a sua podem virar melhores amigas… – disse ele.
– Não. – repetiu Kit, com desconforto em seu olhar. Se ao menos o homem o observasse calado…
Aquele papo estranho estava quase tirando o seu tesão completamente e substituindo por medo. O pauzinho de Kit ainda estar duro era a prova viva do quanto ele precisava daquilo. Quando ele tentou continuar novamente, Esguicho agarrou o seu pé e colocou o seu dedão na boca. Kit sentiu enquanto o homem passava a língua e sugava o dedão do seu pé. Ele sentiu medo e nojo, e queria fugir dali. Rapidamente, ele chutou o rosto de Esguicho, guardou o pintinho dentro da bermuda e saiu correndo da sala, sem olhar para trás. Ele ainda escutou o homem gritando:
– Volta aqui! Eu deixo você chupar o meu então…
Seu coração batia inquieto quando ele chegou no topo da escada. Ele correu e subiu outro lances de escada, que davam até a torre. A torre era mais ou menos do mesmo tamanho da chaminé, só que redonda. Nela, havia um pequeno quartinho que era usado como biblioteca. Kit abriu a porta depressa para se esconder do homem e emburacou lá dentro. As paredes da biblioteca eram cobertas de estantes cheias de livro, e o piso era forrado com um tapete vermelho. No meio do quartinho, uma estante dividia o cômodo em dois ambientes. O lugar era iluminado por uma grande janela que ficava a esquerda, iluminando o ambiente com a mesa e projetando uma sobra sobre o outro ambiente.
O pauzinho de Kit ainda pulsava descontroladamente. Talvez ali… Não, nem ali ele teria sossego. A qualquer momento alguém entraria e estragaria os seus poucos minutos de prazer. Kit repousou a mão em cima do seu membro, ponderando se deveria ou não tentar pela última vez…
– É melhor você nem pensar nisso. – Disse uma voz clara e fluída, como a água. Yeeno saiu da penumbra do outro lado da estante.
– Mas eu ainda nem… Eu nem fiz nada… – respondeu o Garoto confuso.
– Mas você ia. – falou o rapaz esguio. – Eu consigo ler alguns pensamentos, principalmente quando são pensamentos fortes. E você definitivamente tem bastante desses…
– Não tem realmente como você saber o que eu estava pensan- começou Kit.
– Você estava pensando em usar a biblioteca como seu esconderijo para sua sessão de masturbação secreta. – Respondeu o elegante jovem com a voz monótona. – Desculpe, você não pode chegar dessa forma e fazer isso.
– Mas eu nem ia… Eu só… – gaguejou Kit.
– Você nem ia bater uma punheta, estava só pensando nisso. Sim, eu sei. Mas estou deixando claro para você. – Respondeu Yeeno com a voz inabalável. – Eu entendo que você é jovem e tem suas vontades selvagens, mas você deve respeitar minha presença no ambiente. Já tentou fazer isso na floresta?
– Eu não posso ir na floresta, o Gen me proibiu de ir sozinho… – murmurou Kit.
– Bem, você devia discutir isso com ele, então. – falou o rapaz de pele escura.
– Me desculpa, não foi minha intenção te atrapalhar. Vou sair agora. – admitiu o garoto, já andando em direção a porta.
– Espere. – disse Yeeno, repousando sua mão sob o peito do garoto. – O Esguicho ainda está te procurando. O Gen já te avisou para ficar longe dele?
– Sim…
– Ótimo. Aliás, quem era o homem com pele bronzeada e sorriso perfeito passou pela sua cabeça enquanto você…
– NINGUÉM! – respondeu Kit rapidamente, ficando corado.
– Tudo bem, tudo bem. Sem perguntas com relação a isso. – apressou-se Yeeno. – acho que ele já passou, a barra está limpa.
– Obrigado. – disse Kit timidamente.
– Disponha. Volte aqui quando tiver resolvido o seu… Problema aí embaixo. Nós podemos tomar um chá e conversar.
– Vou pensar sobre o assunto. – respondeu Kit.
– Eu sei que vai.
Depois daquela última humilhação, Kit havia desistido de se divertir. A sua realidade seria aquela daqui pra frente. Ele não teria um segundo de privacidade. O jeito seria abdicar do seu desejo e tentar seguir a vida normalmente, apesar de que era muito incômodo ter ereções aleatórias o tempo inteiro. O dia se passou e todos foram dormir. Kit, novamente, não conseguiu descansar direito pois seu amigo não abaixava. Aquilo começou a ter efeito sobre o humor do garoto, que acordou na manhã do quarto dia muito estressado e irritadiço. O único lugar que ele não tentou ter um pouco de privacidade foi no sótão, onde ficava o escritório de Gen. Mas nem adiantava tentar, pois Gen passava o dia inteiro trancado lá. A manhã do quarto dia passou se arrastando e Kit evitou fazer contato com todos da casa. O seu humor tinha sido notado pelos outros, mas eles o respeitaram e não falaram nada. Já era de tarde quando Jett avisou, com um sorriso cínico, que Gen o estava chamando em seu escritório. Provavelmente Kit estava encrencado. O garoto bateu na porta do escritório, três vezes rápido e duas devagar.
– Pode entrar! – disse Gen do outro lado.
– Oi… Você queria me ver? – perguntou Kit.
O sótão tinha o telhado triangular e muito baixo, de forma que um homem adulto só conseguiria ficar em pé se estivesse no centro dele. Ali, havia apenas uma escrivaninha com uma cadeira e uma pilha imensa de papéis espalhados por todos os lados. Alguns eram missões, outros cartas, outras folhas de recompensa… Uma variedade de papéis infinita.
– Sim, queria. – Disse Gen. – Alguém aqui te incomoda?
– Não, mestre! – apressou-se em falar. Não era totalmente verdade, mas Kit não queria causar nenhuma briga.
– Então por que você está tão mal humorado ultimamente? – Perguntou Gen, olhando no fundo dos seus olhos. – A vida de aventureiro não era como você imaginou? Eu já falei que nós estamos nos organizando para uma grande missão, por isso precisamos preparar as coisas. Aventureiros não se resumem a ação 100% do tempo.
– Eu sei. Eu adoro ser um aventureiro! O problema não é esse… – disse Kit, torcendo suas mãos nas laterais do seu corpo.
– Então qual é o problema? Pode me dizer, você sabe. Eu sou o seu mestre. – falou Gen pacientemente.
– É que… É que eu queria um pouco mais de privacidade… – começou Kit.
– Olha, se isso tem relação com o tempo de banho, sinto muito, mas dividir um banheiro entre seis homens é isso mesmo. Todo mundo tem o mesmo tempo para tomar banho, por mais que seja curto. – Disse Gen impassível.
– Não. Não era bem isso. Eu queria… Eu queria privacidade para… É que meu pipi está duro o tempo todo e eu não consigo resolver… – disse ele constrangido.
– Ah, então é sobre isso? Hahahahahahaha!- Gargalhou Gen. – Eu pensei que fosse esse o caso, mas não quis presumir nada.
– Desculpe… – disse o menino.
– Tudo bem. Bom, se é assim, me siga então. – Falou Gen, levantando da cadeira e descendo as escadas do sótão.
– Para onde vamos? – perguntou Kit.
– Você vai ver. – disse Gen misteriosamente.
Os dois desceram as escadas e saíram da casa. Kit não tinha permissão para sair sozinho, mas com Gen, estava tudo bem. Então, eles deram a volta na casa e andaram em direção a floresta que ficava atrás. Não andaram muito, apenas um ou dois minutos, com Gen guiando o caminho. Então, Gen parou na frente de uma árvore. A árvore era um pinheiro de caule grosso e nodoso, como todos os outros pinheiros naquela floresta. Não parecia ter nada de especial, a não ser por uma espécie de seiva que estava espalhada pelo seu tronco. Era como uma capa dura e amarelada, bastante grossa. Talvez aquilo não fosse seiva, pois não parecia sair da árvore, mas sim alguma doença, já que nenhum outro pinheiro tinha aquela cobertura sólida e opaca manchando parte do seu tronco.
– Chegamos. – Anunciou Gen. Kit olhou de um lado para o outro, mas não viu nada de diferente a não ser aquela árvore.
– Porque estamos aqui? – perguntou Kit genuinamente confuso.
– A casa é pequena, por isso realmente não existe muita privacidade. – começou Gen. – mas todos precisam bater uma de vez em quando. Sabe como é, né? Para aliviar a tensão e o estresse. Todos tem o seu local em que se sentem confortáveis para fazer isso. O do Jett é no telhado, as vezes ele vai até de madrugada punhetando enquanto está lá em cima. Já o Yeeno prefere o conforto da biblioteca. Ele tem até uma coleção secreta de desenhos pornográficos! Já o peguei uma vez quando ele estava “curtindo” esse tipo de arte. Hahahaha, foi engraçado. O do Ragnor é na despensa, quando ele termina de cortar as coisas e espera a comida ficar pronta. Se bem que ele reduziu bastante a frequência com que se masturba nesses últimos meses… Já o Esguicho, bom… Fique sempre de olho nos seus sapatos. E esse aqui é o meu. – Disse Gen, apontando para onde eles estavam.
– Ahhhhhh… Entendi. – disse Kit, finalmente compreendendo a dinâmica da casa. – Mas, você não tem medo de pegar algum fungo com essa árvore não? – perguntou ele curioso.
– Fungo? Ah, não, não. Hahahahahahaha. Isso não é fungo. – riu Gen. – É meu gozo. Sempre que eu preciso me aliviar eu venho aqui, então acabou acumulando durante os anos. Mas é tudo meu kkkkkk.
Kit arregalou os olhos, impressionado. Aquela casca seca e amarelada deveria ter centímetros de grossura! Quantas vezes ele precisou gozar para construir aquilo? Ele estava chocado. Mas Gen o encarava, como se esperasse algo do garoto.
– O que foi? – perguntou Kit, sem saber o motivo do seu mestre o encarar.
– O que está esperando? Bota logo teu pau pra fora. Bate uma aí kkkkkkkk. – Gen falou com uma gargalhada, como se fosse óbvio.
– QUÊ? Mas eu… Eu tenho vergonha. – Disse Kit.
– Vergonha de quê? Você já sabe que todo mundo bate uma. Qual o problema? Você mesmo já me viu bater na sua frente. – Disse Gen, lembrando-se da sua promessa de nunca mais falar daquilo.
– Você pode olhar para o outro lado, então? – perguntou Kit, timidamente.
– Porquê? Kkkkkkk. Qual o problema de eu ver? Eu já vi essa sua bilola antes. Nada de novo pra mim. Todo homem tem uma e faz isso, é normal.
– Eu sei, mas… – começou Kit.
– Tá bom, tá bom. Já entendi. – Disse Gen. Kit achou que ele iria virar para o outro lado e o dar privacidade, mas, o invés disso, Gen desamarrou o cordão que segurava o seu short e sacou sua pica para fora, passando bem a mão nela. – Eu ainda não tinha feito isso hoje, de qualquer forma…
– O que você está fazendo?! – Exclamou Kit.
– Batendo punheta, ué. Anda, bota logo a sua pra fora também. Deixa de besteira. – Disse o homem loiro, com sua jeba branca já ficando dura.
Kit apenas observava o homem batendo punheta em sua frente. Ele viu quando o seu pau passou de mole para duro. Viu enquanto ele cuspia em sua cabecinha, para deixar a bronha mais gostosa. Gen ficou se masturbando em silêncio, dando o menino a escolha. Após cerca de 2 minutos apenas olhando, Kit decidiu se juntar a Gen. Ele tirou o seu pintinho de 8 centímetros, que nada se parecia com o monstro de Gen, e começou a se punhetar também.
– Viu só? Não tem problema. Sempre que você quiser dar uma aliviada, pode me chamar que eu te acompanho até aqui. Não posso prometer que vou bater junto todas as vezes, mas vou garantir que você esteja seguro. Eu sou o seu mestre e você é meu discípulo. Nós vamos compartilhar tudo, inclusive isso. – Disse Gen.
– Sim, mestre! – respondeu Kit.
– Hmmmm. Seu pauzinho está maior desde a última vez que eu o vi. Acho que você está crescendo mesmo. – comentou Gen. – Suas bolas já começaram a doer?
– Sim… – respondeu Kit. – Como você sabia? – perguntou curioso.
– É normal. Significa que seu pau está crescendo e você está produzindo leite. Daqui pra frente, você vai produzir cada vez mais. E se você não tirar, elas doem. – explicou Gen.
– As suas também doem? – perguntou Kit.
– Direto kkkkkk – respondeu Gen com um sorriso. – Não é a toa que… – disse ele, apontando para a árvore. – Sua porra já começou a ficar branca?
– Acho que sim. – respondeu o menino.
– Ótimo. Quer dizer que você está saudável.
Os dois ficaram ali, macetando os seus caralhos, cada um em sua pica. A diferença de tamanho entre as duas era gigantesca. Kit queria ter uma igual a de Gen quando crescesse, ou igual a do seu irmão. Eles ficaram punhetando, um ao lado do outro, por uns bons minutos. Kit percebeu que da cabeça da pica de Gen saía muito pré-gozo, que a deixava toda melada, enquanto o garoto não produzia quase nada.
– É porque meu pau é babão, mesmo. Talvez o seu também seja, quando crescer. – explicou Gen. – Estou quase lá. – disse ele.
– Eu também… – falou Kit.
Eles bateram por mais um tempo, até que Gen finalmente anunciou:
– É agora! Puta que pariu, que tesão do caralho! Porra! Vou gozar, vou gozar! – urrou Gen.
– Eu também! Eu também vou gozar! – Falou Kit.
Os dois gozaram juntos, ao mesmo tempo. O pau de Gen melou a árvore inteira de porra branca e leitosa, enquanto o de Kit deu apenas alguns esguichos de gozo. Os dois melaram a árvore juntos, adicionando mais uma camada de sêmen no tronco. Depois disso, Gen pegou duas folhas que estavam no chão e ofereceu uma a Kit, enquanto limpava a própria jeba. Kit aceitou e se limpou também. Então, os dois subiram seus shorts e voltaram em direção a casa. Dessa vez, Kit estava muito mais tranquilo e relaxado.

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14 Comentários

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  • Responder Skrull69 ID:beml3mj7zj

    Penetração do gen e kitt, grupal do pessoal e Esguicho de voyeur

  • Responder Cap ID:funxvfyqj

    Uma penetração do gen e kit seria foda, tb gostaria de um grupal deles

  • Responder aaaaab ID:gsujxsk0j

    Jett e humilhação vai ser demais

  • Responder aaaaab ID:gsujxsk0j

    Jett humilhação e esguicho exibicionismo

  • Responder Loren ID:81rittyzri

    Precisa ser o Gen. Uma oral nele enquanto estão se masturbando na árvore

  • Responder Putademacho ID:gqb8gxzrd

    Quero penetração anal do Gen no Kit

    • baby bernard ID:41igiywo49c

      Gen experimentando o Kit.

  • Responder Fael boquinha de veludo ID:1daic2ct0k

    Eu quero o irmão dele e o mestre pra fazer dupla penetracao e depois o rag e o jett

    • Agost ID:funxhy9ql

      Eu queria o irmão e o mestre juntos tbm em alguma situação que tivessem que meter juntos nele pra sair dela

    • Agost ID:funxhy9ql

      O irmão e mestre juntos no kit seria incrível em uma situação que eles só poderiam sair se fizessem isso com kit

  • Responder Faz o ragnor ID:mt97nkbih

    Ragnor, exibicionismo, oral e penetração

    • cudelicia ID:gsujxsk0j

      Jett com muita humilhação

  • Responder Ragnor pls ID:mt97nkbih

    Ragnor

  • Responder Ragnor exibicionismo ID:gsuf5o0zl

    Ragnor exibicionismo