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Gutinho, o putinho

3524 palavras | 4 |4.81
Por

Uma mãe diferente, um filhinho obediente e quatro homens pervertidos em momentos de prazer.

Como costuma fazer todos os dias, Guto desceu da van escolar, com a mochila nas costas, e caminhou até a porta de sua casa.

Viu sua mãe, Soraya, já sorridente esperando por ele.

Assim que passou pela porta ele ouviu sua mãe dizer, num tom de voz carinhoso, alegre e positivo, que Guto tinha visitas.

Os quatro homens estavam sentados no sofá de sua casa, alguns só de cueca, outros de bermuda. Eles olhavam Guto dos pés a cabeça (não que o olhar precisasse se deslocar muito), com um sorriso malicioso e um brilho no olhar semelhante ao de feras admirando sua presa.

Guto olhou para cima procurando o olhar carinhoso de sua mãe, que olhou de volta e acariciou seus cabelos com ternura.

– Eles vieram brincar com você, meu amor. Agora vamos para o seu quarto tirar esse uniforme da escolinha pra não suj…

– Não. Deixa ele com o uniforme, mamãe – um dos homens interrompeu.

– É, mamãe. Com o uniforme é mais gostoso – outro complementou.

Ela olhou para os homens com um olhar divertido, e decidiu.

– Está bem. Por isso ele tem uniformes reservas… terei alguns dias pra limpar a bagunça que vocês vão fazer nele.

Ouvir uma mãe falar daquela forma fez os membros dos quatro homens pulsarem de tesão. Alguns não resistiram e alisaram, por cima da roupa, a ereção que já se formava ostensivamente.

Escutar uma mãe tratando com tanta casualidade o que eles estavam prestes a fazer com a cria dela, e ainda falando como se ele não estivesse ali, era muito excitante para eles.

Soraya se movimentou para tirar a mochilinha com estampa de super-herói das costas do garotinho e percebeu a reação deles.

– Estou vendo que hoje ele vai ter trabalho para satisfazer vocês.

Como resposta, os homens soltaram risadinhas repletas de malícia e desejo.

– Sim, mamãe… vamos bagunçar bem gostoso o seu filhinho… – comentaram vendo Soraya segurando a mochilinha com uma mão, e empurrando delicadamente o menino na direção de seus clientes com a outra.

– Vai, amor… deixa a mamãe orgulhosa, como só você consegue fazer.

O menino respondeu com um sorriso tímido na direção dos homens enquanto caminhava hesitante na direção deles. As ereções, já bem visíveis nas bermudas e cuecas, intimidavam o menino.

Soraya ergueu o vestido e se tocou enquanto assistia os homens alisando o seu filho todo e fazendo ele tocar seus membros através das roupas.

Duas mãozinhas tinham que apertar os pintos gigantes (para ele) enquanto oito mãos enormes apalpavam e bolinavam seu peito, suas perninhas e sua bundinha pequena através do tecido da calça azul do uniforme.

Soraya gemeu quando viu os homens mandando o menino descer suas bermudas e cuecas e as ereções avantajadas aparecerem bem próximas ao rostinho dele, que apenas sorria, um sorriso pálido e tímido.

Percebendo que os homens notavam que ela se tocava, Soraya abriu bem as pernas e continuou se masturbando bem sensualmente. Ela sabia que potencializava o prazer dos clientes quando ficava claro que a mãe gostava de ver o que faziam.

E eles começaram a fazer. Um deles já empurrou o membro na boquinha do garoto, que abriu os lábios e recebeu a glande arroxeada inteira, ficando com a boca bem cheia, abrindo bem as mandíbulas pra conseguir receber sem raspar tanto com os dentes.

– Chupa gostoso o meu pau, chupa, Gutinho.

E ele obedeceu. Aprendeu com a própria mãe como devia fazer e repetia, com dedicação ímpar, cada uma das lições que teve na arte da felação.

Massageava o membro delicadamente com os lábios soltinhos, subindo e descendo pela pouca extensão que ele era capaz de abocanhar, enquanto tentava empurrar o máximo para sua boca pequenina, pra demonstrar que ele quer receber bastante daquele membro na boca e satisfazê-lo.

Ao mesmo tempo, deixava sua linguinha acariciar toda a glande macia, dando especial atenção ao furinho que tinha na ponta, que já secretava substâncias cujo sabor ele conhecia muito bem.

E suas mãozinhas não ficaram paradas também. Uma delas segurou o tronco do longo membro, a quase totalidade do longo pênis que ficara de fora de sua boca de menino de programa, e começou a masturbar lentamente. A outra mão massageava delicadamente o saco enorme, pesado e peludo que ficava pendurado logo abaixo.

– Hummm como você chupa gostoso, Gutinho – o homem gemeu enquanto olhava para baixo, admirando a boquinha do garotinho guloso tentando engolir sua rola.

Guto estava de olhos fechados. Chupar com os olhos fechados fazia com que ele sentisse menos vergonha do que fazia. Não precisava olhar a barriga do homem, contraindo de tesão e ofegante a cada movimento de vai e vem que ele fazia com sua boquinha no longo tronco masculino.

Ficava só a sensação incômoda de ter um membro pulsante ocupando toda a sua boca, e a consciência de que ele, mesmo sendo menino, estava ali, levemente curvado para a frente e praticando uma atividade que ele entendia ser exclusivamente feminina: chupar um pau grande com dedicação e esforço para dar prazer para o homem e fazê-lo gozar, como uma menina deve fazer.

Causava-lhe vergonha, mas no fundo ele não se importava tanto do que fazia. Ele entendia que era um gesto necessário, e esforçava-se, mesmo não gostando tanto de ouvir o homem gemendo e elogiando sua boca e sua mamada.

– Olha pra mim enquanto chupa o meu pau – o macho falou, com a voz trêmula de tesão.

Gutinho obedeceu. Sim, olhar para os olhos do homem enquanto tinha o caralho dele na boca, massageando-o com os lábios e a lingua, aumentava a sensação de vergonha, mas o menino não hesitou por um segundo e continuou chupando com a mesma dedicação de antes.

– Gostando de ver o seu menininho chupando um pau, mamãe? – Gutinho ouviu um dos outros homens perguntar.

A resposta de Soraya foi um longo suspiro seguido por um gemido profundo de prazer.

O homem que estava com o pau na boquinha do putinho decidiu recuar subitamente, tirando o pinto do controle do garoto antes que não conseguisse se controlar e gozar. Ele queria durar mais tempo.

Guto olhou para o membro que ele acabara de chupar, todo molhado com sua saliva, e tirou as mãos do pênis e do saco do homem.

Olhou ao seu redor, e viu outras três picas rígidas apontadas para ele.

Sentia muita vergonha de estar naquela situação, mas sabia o que tinha que fazer. Mesmo assim, ficou alguns segundos sem saber para qual deles deveria se dirigir.

Os homens decidiram por ele. Um deles logo se posicionou bem diante dele, que já foi abrindo a boca novamente para receber e satisfazer aquela pujante virilidade.

Ergueu suas mãozinhas para tocá-lo, mas os outros dois homens o interromperam, pegando suas mãozinhas e levando cada uma delas para os seus respectivos membros rígidos.

Sentiu as mãos enormes dos homens segurando suas mãozinhas ao redor dos falos, bem quentes e tão rígidos quanto o aço, ajudando-o a masturbá-los.

De tão pouca idade, faltava-lhe coordenação motora o suficiente para chupar e masturbar três machos simultaneamente, mas fez o melhor que pode, degustando e massageando um com sua boquinha e linguinha, e masturbando, num suave vai e vem, os outros dois.

Ele ouviu sua mãe soltar um novo gemido.

A vergonha ficava ainda mais intensa nessa situação, dando prazer para três homens ao mesmo tempo, mas Gutinho tentava não pensar no que fazia, só se concentrava na sua tarefa sexual para que ela terminasse logo.

A concentração era tanta, chupando e masturbando três paus de uma só vez, que o menininho não percebeu que o quarto homem se abaixara perto dele.

Só sentiu a mão enorme abaixar um pouco a calça do seu uniforme, o suficiente para expor sua bundinha, e começar a passar uma substância líquida, viscosa, que ele já conhecia bem, no seu reguinho.

Gutinho gemeu, de boca bem cheia, com a desconfortável sensação de um dedo longo e grosso penetrar seu cuzinho. Todo aquele gel lambuzando seu traseirinho deixada a sensação ainda mais incômoda, e ele sabia no que aquilo resultaria, o que também não era agradável.

Ele, que se via como um machinho e gostava de meninas e mulheres, sabia que iria desempenhar ainda mais um papel de menina e mulher.

Mesmo assim, ele não reduziu um grau sequer da sua dedicação nas tarefas diante de si.

Pelo contrário, aceitou passivamente quando os homens trocaram de lugar, e ele agora chupava um dos que ele masturbava, e masturba os outros dois. Uma das rolas estava muito molhada nas suas mãos, e saber que era sua própria saliva no cacete acrescentava um pontinho a mais de vergonha no seu coração de menino.

Ele não aguentou a dorzinha quando um segundo dedo invadiu seu rabinho, e precisou parar de chupar por alguns segundos para gemer, fazendo uma careta de dor que deixou os homens ainda mais extasiados.

– Shhhhh aguenta, Gutinho… quietinho… continua mamando, continua… – ele ouviu a voz rouca logo atrás dele.

Os homens aproveitaram a pausa para trocar novamente de lugar. Agora o garotinho mamava o terceiro enquanto punhetava dois paus molhadinhos com a sua saliva de menino.

O vai e vem, suave mas impetuoso, daqueles dois dedos grossos na sua saída (que agora era entrada), faziam Gutinho gemer com a boca cheia de pica, mas ele não perdia o ritmo nem da chupada nem das punhetas.

Até que os dois dedos saíram de dentro dele, e ele sentiu uma movimentação atrás dele.

Os três homens diante dele se afastaram quando ele parou de chupar e punhetar.

Ele podia ouvir o som molhado do homem masturbando e lambuzando o próprio membro com gel, e a mão livre do homem pegou o ombro do garoto e começou a puxá-lo para baixo e para frente.

– Fique de quatro, Gutinho. – ele ordenou, com a voz seca e embargada de desejo.

Submisso e ciente de que aquele destino era inevitável, ele começou a flexionar as pernas, mas o homem puxou-o um pouco de lado. Queria mudar o ângulo.

Virou o garotinho até que ele pudesse ver a própria mãe.

Ela estava com o vestido erguido até a altura dos seus seios, agora expostos e balançando suavemente a cada movimento que ela fazia. Ela se tocava vigorosamente, e sua buceta, enfeitada por um pequeno triângulo de pêlos públicos, brilhava de tão molhada

Seu olhar era de puro tesão, vendo o que seu filhinho fazia com os homens. Ou melhor dizendo, o que os homens faziam com o seu bebê. Ele não passava de uma boneca sexual nas mãos de quatro machos pervertidos.

Ela olhou bem nos olhos do próprio filho, que a encarava de volta com serenidade. O contato entre os olhares de mãe e filho não foi interrompido por um segundo sequer enquanto o homem forçava os ombros dele para baixo, e ele se submetia, ajoelhando e ficando de quatro, desajeitadamente por causa da calça do uniforme escolar arriada até seus joelhinhos, agora apoiados junto com suas mãozinhas espalmadas no tapete felpudo que enfeitava a sala.

As mãos do homem, uma ainda lambuzada de gel, posicionaram melhor o menino, forçando sua nuca um pouco para baixo e puxando sua cintura para cima, para que ficasse ainda mais arrebitado, exposto e acessível para a foda.

Gutinho sentia um friozinho diferente vindo do seu pintinho e saquinho, penduradinhos obscenamente no meio das suas perninhas enquanto estava de quatro e com o rabinho bem arrebitado, como uma menina deveria ficar para se oferecer, receber e satisfazer seus homens.

E os homens olhavam com tesão para a forma como o pintinho e o saquinho ficavam pendurados naquela posição, um símbolo de vulnerabilidade e inocência que os atraía ainda mais. A calça azul marinho do uniforme escolar arriada nas perninhas, enquanto ele ainda vestia a camisa branca da escolinha, deixava o momento ainda mais excitante.

E o buraquinho rosadinho logo acima, abertinho por conta das dedadas e brilhando de gel lubrificante, era a cereja do bolo.

O menino olhava fixamente nos olhos de sua mãe, que se tocava lentamente, enquanto sentiu o homem se ajeitar atrás dele, e a glande enorme encostar na sua entradinha feminilizada.

Seu corpo todo se contraiu pela antecipação do que estava prestes a acontecer, e percebeu que sua mãe prendia a respiração de tão ansiosa para ver o momento que ele seria tomado como mulher por um homem.

Infelizmente, o som de uma chaleira apitando, vinda da cozinha, interrompeu a concentração de todos. Soraya precisou levantar-se e dirigir-se rapidamente até a cozinha. Esquecera que tinha comida no fogo.

Mexia em panelas, colheres e botões do fogão quando ouviu o uivo inconfundível de um menino sendo penetrado por um homem, e lamentou ter perdido a primeira empalada do dia que seu menino estava recebendo.

Passada a emergência, voltou para a sala para ver a cena de três homens se masturbando lentamente ao redor do seu filhinho de quatro, enquanto o outro homem montava lentamente no rabinho dele.

Antes de ter que voltar para o fogão, conseguir ver o tronco deslizando para dentro dele. Não tinha como ter certeza das medidas, mas o pinto tinha por volta de 18cm, e pouco menos da metade deslizava para dentro da criança.

O movimento de vai e vem era hipnótico para Soraya.

Deslizava lentamente, sem pressa, numa penetração carinhosa porém decidida, depois recuava, cada centímetro da rola saindo de dentro do retinho dele, até a glande em forma de cogumelo aparecer finalmente, para mais uma vez ser engolida pelo ânus do garotinho, que sentia mais uma vez aquela rola invadi-lo devagar e sem qualquer piedade.

Seu filho estava de olhos fechados, sua cara cerrada numa mescla de concentração, dor, desconforto e humilhação.

Mesmo tão novo, entendia-se menino, e entendia que ficar de quatro, permitindo que um macho enfiasse seu pinto dentro de sua bundinha era uma atitude feminina, uma submissão de fêmea sendo tomada por um macho.

Mas não era de todo ruim. Sentia uma pontinha de vaidade por ser tão atraente e desejado, ao ponto dos homens quererem tomá-lo e fazê-lo de mulherzinha.

Ele sentia cada centímetro do tesão do homem que o possuía. Estava se satisfazendo nele. Com ele. Dentro dele. No rabinho dele.

De tantas mulheres bonitas no mundo, como a mãe dele, era dentro do rabinho dele que aquele homem queria estar. Era com ele, Gutinho, tão novo e tão pequeno, que o homem queria se satisfazer.

Embora não sentisse atração, Gutinho tinha consciência que aquele era um homem bonito, másculo e viril. E sua mãe, tão bela, formosa, gostosa, desejada e cobiçada, não era quem ele queria comer.

O homem queria comer ele, Gutinho, o pequenino filho de Dona Soraya. O garotinho que tinha acabado de voltar da escola.

Foi ele que o macho quis arriar a calça do uniformezinho, colocar de quatro, e foder devagar, como se fosse uma fêmea tão linda e formosa quanto sua mamãe era.

Sentia um desconforto com aquele volume todo, tão rígido, longo e grosso, invadindo seu rabinho. Desconforto, dor. Humilhação. Estava sendo feito de menina, mas não deixava de ser menino. Sentia seu pintinho molezinho balançando com os movimentos mais vigorosos.

Mas também sentia uma pontinha de orgulho. De vaidade. Sentia algo que não conseguiu descrever, sabendo que o macho queria, e queria muito, comer ele, mesmo tão menino e tão pequeno.

E ainda tinha outros três esperando a vez de enrabá-lo. Preocupava-se com as dificuldades que teria para satisfazê-los com o seu cuzinho, mas se envaidecia de ser tão desejado e querido.

E os brinquedos que ele ganhava por ser putinho também ajudavam a gostar do que fazia.

Na cozinha, Soraya escutava os gemidos de tesão do macho e os gemidinhos doloridos e sofridos do seu amado filhinho. Não conseguia manter a mão longe de sua buceta por muito tempo.

Faltava pouco para terminar o almoço mas Soraya não podia mais se afastar do fogão para assistir a sessão de foda. Porém, ouviu atentamente os sons da trepada dos quatro machos com seu filhotinho.

Ouviu a conversa entre eles. Os homens combinando de começar a se revezarem. Os suspiros de incômodo de seu filho quando um macho saía de dentro dele para outro assumir o lugar.

Aqueles gemidos de tesão dos homens se revezando no cuzinho do garoto era excitante demais para os ouvidos de Soraya.

E como gemiam e também elogiavam.

“Mas que cuzinho gostoso!”

“Que delícia que é te foder!”

“Você é mais gostoso que muita mulher, menino!”

“Aqui, chupa meu pau enquanto ele te come”

“Sente, sente meu pau no seu cuzinho!”

“Aguenta mais, putinha. Tá quase todo dentro!”

“Para de gemer e chupa meu pau direito!”

“Que delícia! Meu pau tá todo dentro!”

“Tá sentindo meu saco encostando no seu saquinho, putinho?”

“Vou meter em você até meu saco bater gostoso no seu pintinho”

Tudo isso intercalado pelos inesquecíveis gemidos sofridos do menino, tantos e intermináveis “AAH”, “AAAAAGGH”, “UHHH”, “AAIII”.

Soraya começava a tirar as panelas do fogo quando começaram os longos gemidos de machos gozando. Mordeu os lábios de tesão e continuou seus afazeres.

Quando finalmente voltou para a sala, encontrou os quatro homens extasiados, sentados no sofá, suados, seus pintos amolecendo e as últimas gotas de esperma escorrendo dos furos das cabeças de seus paus.

E no centro da sala, seu filhinho deitado no tapete, de ladinho, rosto e corpo todo cobertos de sêmen.

Foi admirar de perto o buraquinho dele, todo abertinho de tanta penetração, com volumes copiosos de esperma escorrendo para fora, enquanto os homens, cansados da fodelança pervertida, começaram lentamente a se levantar e se vestir.

O garoto estava deitado, sem reação, tranquilo mas ofegante, exausto, cabelos grudados na testa de tão suado que estava, misturado com a porra que eles fizeram questão de despejar naquela carinha novinha de garotinho oferecido pela própria mãe.

Soraya sabia que teria trabalho para higienizar novamente o tapete e lavar o uniforme do garoto, agora todo gozado. Mas valia a pena.

Ela começava a limpá-lo com uma toalhinha que ela sempre deixava acessível na sala para estes momentos, quando um dos homens, já vestidos, estendeu um maço de notas para ela, que guardou num dos bolsos do seu vestido.

Passaram a despedir elogiosamente.

– Obrigado, Soraya. Foi delicioso como sempre.
– Você é uma mãe maravilhosa, Soraya.
– Quem dera existissem mais mães como você!
– Gostosa, safada e perfeita, você é única, mamãe!

Ela sorriu calorosamente enquanto se despedia deles.

– Voltem sempre, rapazes. Ele sempre estará a disposição de vocês.

– Sabemos disto, Soraya, sua deliciosa pervertida.

Enquanto enxugava sua cria com a toalhinha, Soraya enchia ele de beijinhos repletos de ternura.

– Meu amorzinho… você foi ótimo hoje. Mamãe tá orgulhosa, viu?

– Obrigado, mamãe.

– Você quer almoçar primeiro depois você toma banho? A mamãe fez o seus nuggets de bichinhos favoritos, com batatinha frita.

– Quero. Posso tomar sorvete?

– Pode, meu amor! Você merece! Mas depois tem que tomar banho sem falta, tá? Precisa ficar limpinho e cheiroso…

Soraya hesitou por alguns segundos antes de concluir:

– … você tem outros clientes mais tarde.

Gutinho olho para sua mãe com uma expressão de cansaço.

– … tá bom, mamãe.

Soraya beijou e deu um abraço bem apertado no menino, ignorando que toda a porra que ainda estava no corpinho dele grudaria no seu vestido.

– Mamãe te ama MUITO!

– Eu também te amo, mamãe – respondeu, mas sem muito entusiasmo.

Contato: [email protected]

Somente conversas sobre fantasias. Nada de fotos ou vídeos.

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4 Comentários

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  • Responder @Jottaemee ID:ona0en3v9i

    Top. Vc já é um dos maiores escritores desse site. Só continua !!

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Um dos melhores que li na minha vida. Tu escreves de uma maneira tão descritiva… Real… Até mesmo cruel,vê por outro lado apaixonada e até carinhosa… Quer como se fosses tu o personagem principal. Sinceramente eu imaginei- me naquela sala a ver tudo ao vivo. Espero ancioso a continuação. Brutal, parabéns.

  • Responder Aquarianjo ID:1uxbzwm4

    Uau! Que delícia de conto! Gozei aqui! De verdade! Parabéns!
    E continua, por favor!

    • @sigilo ID:xlpdg49j

      Me passa um e-mail pra mim entrar em contato com você