#

Sofri nas mãos do mendingo 6

1547 palavras | 5 |4.83
Por

Bom chegando em casa fui ajudar minha avó e logo depois fui varrer o quintal, mas não conseguia tirar o velho seu Zé da cabeça, nisso me destrai e olho pro fundos do meu quintal e vejo que é a mesma direção do barraco do seu Zé, aí eu entro e vejo minha avó cochilando no sofá, saio devagar vou pros fundos do quintal passo pela cerca e vou abrindo caminho até outro lado e já saio quase em frente à casa do seu Zé, como medo de minha avó acordar voltei, catei as folhas coloquei no lixo e minha diz, Maria vc limpou todo quintal e ficou bonito, aí eu disse é vó só falta jogar as coisas velhas fora madeiras latas essas coisas que não presta, minha avó diz quando passar alguém que cata coisas dou as coisas e pago pra jogar as madeiras velhas fora, pensei essa pessoa será o seu Zé, no outro dia assim que cheguei da escola e fiquei vendo TV Com minha avó almoçando e assim que ela acabou lavei toda louça e fui varrer o quintal pois tinha algumas folhas e com o pretesco de ir até ao barraco do seu Zé, entrei em casa bebi água e fui ver minha avó e ela estava dormindo no sofá como sempre,aí sai na ponta do pé e fui desbravar meu novo caminho retirando o que atrapalhava a passagem, cheguei no barraco o seu Zé estava cozinhando no fogão de lenha, eu disse oi Zé o está fazendo pra comer, ele me fala oi Maria nem percebi vc chagar eu estou fazendo uma farofa de carne de rã, eu disse não sabia que se comia esse bicho, seu Zé diz se come e em restaurantes de luxo isso é uma carne bem caro o prato, aí eu pergunto vc deixa eu experimentar pra ver se eu gosto, aí fala o Zé deixa ficar pronto, fale pro Zé, vc sabia que Fuji um pouquinho pra vir aqui te ver, Zé fala menina sua avó irá brigar com vc Maria, e eu falo Zé deixei ela dormindo e vim senti falta de falar e saber de vc, Zé me diz Maria não se prejudique por mim, aí falo é que eu gosto de ficar aqui conversando com vc não posso, Zé fala pode sim, mas não fica teimando com sua avó tá sempre a obedeça,nisso Zé fala Maria está pronta a rã e me deu um pedaço e comi e gostei e falei Zé vc cozinha bem está muito gostosa essa farofa, e lhe pedi um copo-d’água nisso Zé e senta na minha frente e ele estava de short largo e pude ver seu saco que era grande e parecia murcho e fiquei olhando e ele acho que percebeu e se levantou e foi lavar as vasilhas no tanque, eu pensei acho que ele não gostou, aí falei se Zé eu já vou indo se der eu volto, Zé veio perto de mim e falou obrigado Maria por vc ter vindo, eu digo tchau e saio em casa minha avó estava ainda dormindo, fui fazer meu dever de casa e pensando no Zé e o sacão dele imaginando como seria a pica dele, já a tardinha minha vó se levanta e me pergunta, Maria a filha da irmã Sônia veio entregar minha saia, respondo não vó, aí minha pede vai lá pegar pra mim, digo sim irei, sai correndo igual uma cabrita e fui peguei a saia e dei uma passada no barraco do Zé, ele surpreso perguntou o vc quer Maria, eu digo é que minha avó irá pra igreja a noite e eu posso vir aqui, Zé me diz Maria é arriscado aqui não tem e é muito escuro pra tu vir, eu pergunto vc não irá brigar se eu vier, ele diz vc quem sabe não brigo com vc, fui pra casa com a costura da minha avó e disse vó a dona Sônia disse que depois fala com a senhora da saia e fui brincar no quintal, peguei uma lata de Nestor que usava pra bota plantas fiz furos e coloquei uma alça de arame e fiz minha lanterna pra ir a noite no Zé, tomei banho vesti uma saia uma camiseta e fiquei a esperar minha avó ir pra igreja, escutei chamarem minha avó no portão e disse vó estão lh chamando e fui pro meu quarto e já abri a janela deixando encostada e corri na cozinha peguei uma vela e o fósforos já deixei pretinho da janela, fui pra sala minha avó sai tranca a porta e eu vou e já pulo a janela, fiquei olhando minha sair e logo que cheguei a cerca acendi a vela e fiz minha lanterna e fui por dentro do mato cheguei no barraco do Zé ele estava deitado e o chamei Zé sou Maria,, seu Zé vem e diz menina vc é maluquinha, eu sorri e apaguei a vela, disse eu te disse que gosto de vir aqui só que a noite ainda é melhor ninguém me ver, Zé pergunta é sua avó, eu digo minha avó foi pra igreja as 9:30 eu volto pra casa, aí pergunto vc estava dormindo, Zé me diz não estava pensando, aí eu falo pensei que tinha lha acordado, Zé que nada Maria senta aí vou pegar um café que fiz agorinha, aí vai na mesa e eu digo, Zé posso te fazer uma pergunta, e Zé fala sim, eu pergunto, vc ficou com vergonha de eu ter olhado dentro do short, Zé fala Maria eu levantei pra vc não ver o pior, aí eu pergunto é tinha coisa pior Zé, ele me sim vc é uma menina e não pode ver essas coisas, eu digo que nome tem a coisa Zé se cala, eu falo essa é a pica né, ele diz sim Maria vc é uma criança e eu um pobre velho sozinho, digo Zé eu já vi um pois minha mãe mora com homem que tem dois filho o mas velho um dia colocou pra fora e sacudiu e disse vou te comer, e vou lhe dizer a pica dele era feia branca fina da ponta rosa parecendo uma lesma morta,seu Zé rir,eu pergunto a sua também é assim, Zé me diz Maria não brinca, e peço Zé deixa eu ver só um pouquinho é que a tua deve ser mas bonita, e peço deixa eu ver Zé, ele diz Maria se te mostrar vc faz um carinho pra ele fica duro, eu anciosa digo faço tudo que vc pedir Zé mas deixa eu ver, Zé vai senta na beira da cama e coloca a pica mole pra fora eu fico olhando e vejo que mesmo mole era gordinha da cabeça roxa, Zé pega me pelo braço e diz senta aqui faz um carinho e ele leva minha mão até sua pica e me ensina e masturbar a pica dele que aos poucos vai ficando dura grande quente e cabeça fica brilhosa e Zé pede par fazer mas rápido,Zé manda eu parar e olha as horas e me diz ainda é cedo Maria, agora deixa eu ver tua bucetinha, eu falo Zé sou menina virgem, Zé responde eu sei pois só vou chupar, aí ele tira minha calcinha e me chupa tão gostoso que gemia alto sem me preocupar Zé com aquela barba esfregando na bucetinha e vinha e mamava meus peitinhos e eu choromingando pedia mama Zé mama com força está gostoso aí Zé volta a chupar minha beceta com tanta força que dou uma esguichada na cara dele melecado sua barba, Zé me diz viu fiz vc gozar e agora irei gozar em cima de vc e tu irá embora com minha porra no corpo, comecei a punheta lá com rapides e cada vez mas o Zé gemia dizia coisas que eu não entendia e num grande urro que Zé deu senti sua porra quente grossa sobre meu rosto e em meus peitinho e ao final e pediu pra eu abrir minha boca e encostou a cabeça nos meus lábios e eu abocanhei toda cabeça chupando e fazendo o Zé gemer e tremer as pernas, quando ele se recompôs Zé me deitou na cama nua e ficou me olhando, eu pensei acho que vai estrupar minha bucetinha, aí Zé se sentou ao meu lado e começou a espalhar toda sua porra no meu rosto e no meu corpo e disse Maria nunca vou fazer nada que vc não possa fazer ou não quer,eu olho pro Zé e digo mas se te pedir vc faz, Zé me diz Maria só não tiro tua virgindade mas podemos namorar escondido ninguém pode saber, vou perto dele e dou um beijo em seu rosto e me arrumo e pego minha lanterna e ele vem comigo até perto da rua, entro de mato a dentro e já saio no quinta e já guardo a lanterna pulo a janela e vou me lavar, se gostarem faça comentário adoro ver.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,83 de 29 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mendigo pauzudo ID:1eqmffrma3pd

    Pra ficar melhor só falta ser real!

  • Responder Pica18cm ID:gsusxuhrc

    Continue, tá uma delícia.. gozei bastante.

  • Responder Um conto ID:1e3f7z9uubls

    História muito excelente, por favor continue e com mais detalhes.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Menina quando quer….. até lanterna de vela faz…. !!!

  • Responder maximus ID:gp1j59b0d

    estou adorando sua historia.continua!