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Levando o Filho do meu amigo ao banheiro 3

1776 palavras | 6 |4.81
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Depois de uma dura noite de trabalho, dormi um pouco e logo que acordei, tomei um banho que fui para casa de Daniel pra pular na piscina como desejado.

Chegando lá me surpreendo com dois pedreiros que Daniel conversava, Daniel me disse que contratou aqueles pedreiros para construir a sauna no quintal e eu logo questionei o por quê daquilo, sendo que nós já havíamos trabalhado como pedreiro e que ele poderia economizar na mão de obra, logo Daniel fala:
– já trabalhamos demais assim Marcão, agora quero só aproveitar. Se eu posso ter um pouco mais de aconchego, por que vou ficar me matando?
– Tá certo, tá certo ( me fiz de compreensivo)
– Bora Marcão preparar o almoço pra gente pular na piscina mais tarde, o Carlos e o Luiz já vão cuidar da obra, os materiais estão lá trás (disse Daniel)

Assim que entramos, Daniel tirou seu calção e ficou só de cueca como de costume, dessa vez eu também vim de cueca, porque eu não tenho costume de usar e por isso que toda vez que Daniel falava pra eu ficar a vontade daquele jeito eu só falava que ia ficar com meu calção mesmo. Quando eu tirei a bermuda Daniel falou:
– Olha até que em fim, achei que a moça estava com vergonha kkkkk
– Sai fora Daniel, é que hoje está muito calor mesmo, vou aceitar a oferta de sempre.
Ao ir para cozinha, passamos pela sala e Vitor já estava no sofá de cuequinha de novo, quando eu o cumprimentei ele veio correndo me abraçar, logo meu volume ficou cheio, minha cueca era de pano fino, pra disfarcar a ereção seria difícil. Então peguei Vitor no colo e entrelacei suas perninhas em volta do meu quadril e fui dando pulinhos com ele até a cozinha falando:
-Olha o cavalinho vamos cavalgar.
Ele sorriu com achando que era mais uma brincadeira. Mal ele sabia que meu pau dava sinal de vida quando eu tocava aquela pele macia, eu estava fazendo aqui para esconder o volume do meu pau em suas coxas grossinhas.
Chegando na cozinha, sentei com o Vitor no banquinho do balcão com o Vitor ainda no colo enquanto o Daniel pegava os ingredientes pra fazer uma lasanha. Vitor começou a fazer manhã falando que queria brincar mais de cavalinho mas eu falei que ia ajudar o pai na cozinha, ele fez que já chorar e Daniel como sempre sem paciência falou:
– leva esse menino na sala Marcão, ele só sabe assistir e fazer birra.
– que isso mano, ele é criança ainda. A gente pode brincar mais tarde tá bom?
– ah mas eu queria agora tio.
Daniel sabia que eu era péssimo na cozinha e todas as vezes ele que era o cozinheiro da casa e eu só fazia companhia. Então ele disse:
– então vai lá Marcão, é bom que ele não fica me atrapalhando aqui.
Quando Daniel virou de costas, eu levantei sem esconder minha enorme ereção na cueca, por mais que ele não viu, os pedreiros Carlos e Luiz perceberam quando deram uma rápida olhada pela janela da cozinha que ficava próximo aos fundos da casa onde ia ser construído a sauna próx a piscina.
Chegando na sala, fechei as cortinas pra não acontecer isso de novo e deixei somente a luz da televisão iluminando a sala, me deitei no chão de barriga pra cima e pedi para Vitor tirar a cuequinha, Vitor sem questionar tirou a cuequinha e já pulou em cima de mim ansioso pra cavalgar, dessa vez aquela bundinha estava em cima do meu pau duro sentindo a quentura do cuzinho de Vitor e já se mexia pra eu começar a brincadeira. Fiquei movimentando a cintura pra cima e pra baixo fazendo ele dar leves pulinhos no meu pau durasso, ele ria muito mas com o tempo aquele movimento era cansativo, quando eu estava decidido descansar um pouco, eu senti que já ia gozar, e como a gente já estava um bom tempo assim, Daniel decidiu ir pra sala ver como a gente estava, eu estava tão vidrado que eu nem percebi que ele estava chegando,foi quando eu levei um susto em vê-lo na porta da sala me pegando no flagra fazendo o filho dele pular na minha pica dura, mas para minha surpresa ele nem percebeu que Vitor estava sem a cuequinha e que eu estava de pau duro, por que só tinha a luz da TV iluminando a sala, logo comecei a gozar me contorci todo na frente de Daniel, foi difícil esconder o prazer de gozar sentindo o cuzinho quente de Vitor em cima do meu pau. Daniel perguntou o que aconteceu e eu disse que tinha me dado câimbra, e tão ele correu e tirou o Vitor em cima de mim. Foi quando ele percebeu meu volumão na cueca todo molhado, e perguntou:
– eita o que aconteceu?
– o Vitor riu tanto que mijou em mim, por isso eu tirei a cuequinha dele.
Daniel é tão ingênuo e tem muita confiança em mim, que tudo que eu falo ele acredita, mas percebi que ele ficou com uma cara meio esquisita mas depois voltou ao normal, deve ter sido o impacto de ver o filho com o cuzinho em cima de um volume todo molhado.
Ele falou:
– putz Marcão, pior que eu não tenho nenhuma cueca pra te emprestar, as minhas estão pra Laura lavar amanhã e essa é a última.
Ele nem lembrou do shorts que eu cheguei, eu que não sou besta nem lembrei ele. Então eu disse:
– não fica de boa, eu posso ficar assim assim mesmo, se você não ligar de ver um homem bonito como eu semi nú na sua frente kkkkk
– sai fora Marcão! Eu não dou a mínima pra macho, meu negocio é mulher, tu pode ficar pelado que eu não vou ligar!
– sério? Olha que eu levo a sério kkk
– é sério Marcão! Pode tirar essa cueca toda mijada, ninguém merece ficar com uma cueca dessa o dia todo. E o Vitor já te viu pelado no banho mesmo, então tá suave. Só vou avisar os caras lá da obra pra não se assustar e achar que a gente é gay kkkkk
– Fala pra eles que a gente é naturalista, gosta de andar nú.
– É mesmo né! Eu já tô de cueca mesmo, que diferença faz ficar sem?
Vitor ficou aquele tempo todo só ouvindo nossas conversas e pensando se a rola do pai era igual a minha.
– ah Daniel
– Fala Marcão
– Eu lembrei que tenho que te avisar que as vezes eu tenho umas ereções involuntárias.
– Oxe, você nunca tocou no assunto.
– ah vou ficar falando do meu pau pra você kkkkk
– tá certo kkkkkk

Enquanto Daniel foi falar com os pedreiros, eu tirei a cueca e fiquei andando peladão pela casa, as ereções eram constantes, porque antes eu nem ligava para a existência do Vitor, depois da nossa aproximação, o garoto não sai do meu pé, literalmente. As vezes eu estou de pé conversando com o pai de e esse menino vem e me abraça, e como eu sou grandão ele acaba abraçando a minha coxa direita ficando entre uma perna e a outra, claro que além dele que está ali no meio, a minha rola também está! Então meu saco fica na cara dele com minha pica meia bomba perto daquele rostinho, meu tesão já começa e meu pau começa a crescer, as vezes, parece que ele faz de propósito pois em alguns desses abraços ele vem com tudo e né abraça em volta das minhas coxas e enfia a cara no meu saco pra sentir o cheirinho, é uma coisa muito rápida, mas é o suficiente pra haver uma ereção. E Daniel até agora não falou nada, mas eu percebo um certo desconforto dele ver o filho cheirando saco de outro homem, mesmo que seja “sem querer” então eu decidi entrar na cabeça do Daniel, como já sei que ele é lesado, vai ser fácil.
– então Daniel, a gente falou brincando sobre o nudismo, mas eu já li que faz muito bem para o desenvolvimento de uma criança, principalmente o Vitor que tem a mãe paranóia desse jeito, sem ofensas. Mas eu acho que até você deveria ficar, você pode perceber que ele está tendo mais afeto comigo do que com você que é o pai, e que mesmo eu pelado ele vem e me dá um abraço, pois ele vê a nudez como algo natural e não esse tabu que a gente cresce aprendendo.
– ah sei não Marcão, eu não sou tão evoluído como você
– Pode confiar, você mesmo já viu a diferença no seu filho, ele ficava só na tv assistindo, hoje ele fica muito mais tempo com a gente. É o toque humano, essa criançada de hoje vive no celular ou na TV ,já o Vitor tá perdendo interesse nesses vícios tecnológicos.
– Vdd Marcão, mas a Laura nem pode sonhar que isso está acontecendo.
– Relaxa, ela sai 7h da manhã e só volta 7h da noite, nem vai perceber.
– Vdd Marcão, não sei o que seria de mim sem você pra abrir minha mente, as vezes parece que eu parei no tempo. E você está cuidando do Vitor melhor que eu!
– fica de boa!
Enquanto isso, os pedreiros já começaram a levantar a estrutura de madeira da sauna, pra seguir a obra naquele padrão, até que a sauna será grande, mas os pedreiros falaram que precisavam de mais materiais, Daniel se impressionou em ver que Luiz e Carlos já tinha adiantado bastante coisa, só faltava reforçar com outros materiais, com isso, Daniel fala que será melhor a gente cancelar a piscina pois precisa ir no deposito comprar mais coisas, eu disse que tudo bem mas eu poderia ficar com o Vitor pra ele ir até o deposito. Seria estranho deixar um menino de 7 anos todo peladinho com 2 pedreiros desconhecidos em casa.

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6 Comentários

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  • Responder Samurai yokozunas osss ID:e3dsxsnm2

    Tesão de conto top mesmo .

    Gostaria de comprar um contos seu por encomenda.
    Quanto custa ? Posso sugerir o tema ? e como Entrar em contato com vc ?
    Aguardo retorno obrigado .

  • Responder O Professor ID:1se4k50h

    Delicia de conto… Bem escrito, não é nada primoroso, mas muito bem escrito.
    Eu evoluiria para o pai aceitar que o amigo passe a vara no garoto… seria uma boa. Pq já tá ficando chato esse pai tão tapado… ninguém é tão tapado.

  • Responder Bacellar. ID:831aj53oid

    “O pai inocente”. Parece a mesma história de um pai e sua filha chamada Alice. Por sinal uma delícia de conto!

  • Responder Tiozão ID:8efaj5nv99

    Já imagino o menino mamando no pai e nos pedreiros

  • Responder Jucao ID:gsudr849k

    Delícia. Minha imaginação vai longe. Esse pai me fez lembrar do elias pai da Bella do conto “A filha do inquilino ” que tb é otimo.

  • Responder Zé Casquete ID:gqb5vjim2

    Esse pai é um completo imbecil, só pode!