#

Amamentação inusitada

1581 palavras | 5 |4.80
Por

Sexo, lactofilia, hétero

Numa cidade do interior, havia D. Solange, mulher madura no alto dos seus 50 poucos anos. Trabalhava como doméstica e outros afazeres. Não raro, ficava de caseira quando alguma pessoa ia viajar. Tinha uma família com algumas posses, o casal tinha um filho acamado, por ter sofrido um acidente de cavalo quando ainda jovem, ficara inválido para o trabalho, nada falava, apenas movimentos lerdos eram os seus reflexos. D. Solange foi consultada se poderia ficar uma semana cuidando da casa e do rapaz, aceitou o serviço, na mesma semana, receberia a visita da irmã mais nova, uma evangélica de 30 e poucos, recém ganhara o bebê. Por ser pessoa de confiança, a família sugeriu que ela recebesse a visita na casa deles, não se importariam. Ao mesmo tempo que foram a rodoviária para viajar, D. Solange recebera a visita da irmá caçula, que a anos não via. Foram para a casa, encantada com o tamanho da mesma, visitou cada peça, e ao chegar na porta do quarto, escutou uns gemidos, D. Solange disse de quem se tratava. Saíram e foram se ajeitar, deixou suas malas no quarto de hóspedes, com duas poltronas, improvisaram um pequeno berço para o neném. Na segunda-feira, levantaram, tomaram café, ao conversarem, a caçula comentou que os seios estavam doloridos, em virtude da amamentação. O bebê quase não dava conta, ao dar de mamar, D. Solange observou os fartos seios da irmã, com leite vazando pelos mamilos, a irmã perguntou se havia algum chá ou algo que aliviasse. D. Solange disse que não, somente tirando o leite iria aliviar. Perguntou se a irmã poderia ficar na casa, enquanto ela iria fazer uma faxina numa cliente sua, disse que voltaria no fim da tarde. Mostrou as coisas na cozinha, deixara tudo pronto, comentou que não se preocupasse com o acamado, pois ele não saia da cama e não incomodava. Que no fim da tarde ela trocaria as fraldas dele. Almoçou, pegou o bebê e foi amamentar, caminhando pelos corredores da casa, até ele arrotar. Ao passar pela porta do quarto, escutou os gemidos, a curiosidade foi maior, abriu a porta e entrou, um quarto grande, paredes de madeira escura, apenas uma janela grande com uma cortina, por onde entrava a luz da rua. Com o bebê no colo, se aproximou, deitado, com um cobertor cobrindo até a linha da cintura, a cabeça voltada para o lado, fixando o olhar no copo d’agua na cabeceira da cama. Entre um gemido e outro, ela achou que ele pedia água, soltou o bebê nos pés da cama, que era grande, e foi servir-lhe a água, levando o copo até a boca do rapaz, mal se movia, tomou uns goles, parou. Fixando o olhar nela, mais precisamente no decote, pois estava desabotoado, um dos seios, aparecia quase que totalmente, por um instante ficou brava, mas se deu conta que ele nada faria, era inofensivo, apenas fitava fixo com o olhar. Por momentos, pensamentos vieram a mente, recordou das dores e de que a irmã disse que somente tirando o leite elas cessariam. Por instantes aquela situação inusitada lhe tomara de assalto, curiosidade, desejo, tara, enfim, o instinto bate forte e ninguém segura.
Olhou no relógio do celular, não eram 15hs, pelo whats perguntou que horas D. Solange retornaria, esta responde que por volta das 18hs. Da janela avistava a entrada da casa, não seria pega de surpresa, sentou no lado da cama, tentou amamentar o bebê, na frente do rapaz que observava, a criança quase nada tomou, sonolenta logo dorme. Então ela a acomoda na cama e depois se aproxima do acamado, solta as alças da blusa, com ambos os seios desnudos, aproxima-se do rosto dele, ainda imóvel, ela pega um dos seios e encaixa o mamilo vazando na boca do rapaz, instintivamente ele passa a sugar o leite, em menos de 5 minutos, as dores naquele seio cessaram, sem pestanejar, coloca o outro seio na boca, ele segue mamando, escorrendo no canto da boca, nisso, sentia o alívio das dores e claro, tesão, pois ainda que quase vegetativo, havia um homem a tocar seus seios, ela move lentamente a coberta para baixo e vê um volume sob as fraldas. Com cuidado, soltou as presilhas, pois não poderia deixar vestígios para a irmã, estava seco, mas de pau duro, aquilo lhe acendeu por dentro, ver aquele membro quase juvenil, torto e marcado por veias, ela o toca com cuidado, ele não esboça nenhum estímulo, Resolve se recompor, ajeita tudo, cobre os seios e se retira do quarto. A noite, a irmã já em casa, lhe pergunta se as dores passaram, pois notou que ela não tinha reclamado, ela disse que sim, que o bebê mamou mais. Antes de se recolherem, D. Solange foi conferir o rapaz, lhe dar a janta, trocar a fralda, estas coisas que envolviam o cuidado com ele. Entrou no quarto, com a marmita e um pacote de fraldas na mão, mas desta vez, havia um forte cheiro no quarto, ao conferir, havia sujado a fralda além da conta, quase uma diarréia, na hora não se deu conta, limpou-o, lhe deu a comida e foi dormir, no outro dia, ao tirar o lixo pra rua, se deu conta, era uma diarréia clara, ligou os pontos, viu que a irmã não reclamara mais. Pensou, mas que danada, se for verdade, vou saber… Resolveu aprontar uma armadilha, pela manhã, disse que teria outro serviço, que voltaria no final da tarde, observara um certo ar de faceirice na irmã. Logo após o almoço, fingiu ter pressa, para não perder o ônibus, pegou uma sacola, e saiu pela porta da frente, contornou a quadra, aguardou uma meia hora, e entrou pela porta dos fundos, que tinha acesso pelo pátio, como era uma casa de esquina, ainda que na janela, ela não seria vista. Abriu o portão de metal, sem deixar rangir, pela porta que dava acesso a cozinha, entrou na casa, pé por pé, olhou na sala da TV, a irmã não estava, no banheiro também não, então aos poucos foi onde saberia o que iria ver…. Ao chegar no corredor, viu a porta entreaberta, pela fresta, observara, ainda não estava fazendo nada, mas tal como no dia anterior, dava de mamá, desnuda na parte de cima, próximo do rapaz, que apenas olhava, sem expressão alguma. Então, ela solta o bebê nos pés da cama, aproxima-se da janela para conferir, ciente de estar a sós, vai de encontro ao acamado. D. Solange apenas observa, não pensa em estragar a diversão da caçula, observa-a guiando os seios na boca do jovem, que no ato repetitivo, passa a sugar o seio, nisso, ela desce o cobertor e fica massageando o pau dele, D. Solange nunca pensara nisso, fica a espiar a irmã naquela atitude insana, mas de prazer, instintivamente, D. Solange se toca, passa os dedos na vagina sob a saia, e aperta um dos mamilos por cima da roupa. O ato dura uma meia hora, satisfeita e de seios vazios, se concentra na masturbação, o retribui com uma mamada até o gozo, percebendo que estaria no fim, D. Solange sai sorrateiramente, sem ser percebida. Sai pelos fundos e retorna depois, como se nada soubesse. No dia seguinte, perguntou sobre as dores, mesma resposta, passaram! Ao fim do dia, D. Solange acompanhou a irmã até a rodoviária, guardando para si, segredo daquilo que vira, Era noite quando chegara de volta, ainda ficaria por mais 3 dias cuidando da casa. A noite, foi fazer a troca da fralda, dar a janta, porém, lembrou-se das cenas, que se tocara ao presenciar, então deu a janta, o limpou e foi tomar um banho, afim de tentar esquecer. Já tarde da noite, o sono não vinha, na mente, a imagem da irmã com os seios desnudos, encostados no jovem e a boca a chupar o pau… Não aguentou, iria fazer o mesmo, seria o “prêmio” pelo seu segredo. Foi até o quarto, acendeu um abajur,ele abriu os olhos, mas desta vez, olhara em direção aos peitos de D. Solange, ainda que mais velha, eram maiores que da irmã lactante. Ela abre a camisola, os mamilos rosados e rodeados de veias que irrigam aqueles fartos seios, saltam pra fora, ela fala: Vem, vou te dar de mamar, tome… E encaixa o bico enorme na boca dele, que passa a sugar, tal como aprendera. Ela senta sobre ele e esfrega lentamente os peitos na boca dele, Afasta-se e tira o cobertor, solta a fralda, ainda seco, ela toca no pau que começa a entender o carinho, olhando para o teto, com os fartos seios no rosto do rapaz, com a mão guia o pau já ereto na direção da vagina, compassadamente ela vai sentando enquanto o rapaz ainda mama, na esperança ou não, do leite, já tomados da vermelhidão, ela não aguenta mais e acelera a cavalgada, ao ponto de sentir o leite dele invadir suas entranhas…
Se gostarem, faço uma continuação.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 87 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @rsopk2n ID:1eb4x5ous33v

    Meu sonho kk

  • Responder Wolf. ID:on96159hri

    Ótimo

  • Responder Alberto ID:41igrjpg49d

    Deu muita vontade de te meter gostoso!

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kx8r9

    Muito bom mesmo
    Mande a continuação tbm no [email protected]

  • Responder 1234 ID:4adfk8gvoij

    Delícia dms