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Os primeiros passos sexuais de Bianca

4997 palavras | 8 |4.52
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Uma mãe, uma filha e um homem entram em uma van, e a vida dos três é transformada para sempre.

Era junho naquela cidade fria. Quase a pior época para se morar no sul do país. E com as mudanças climáticas ficaria ainda mais frio nos meses seguintes. Eu trabalho à noite, então meus dias são livres para fazer o que eu quiser. Gosto de frequentar shopping centers, não para fazer compras, mas para conferir as belas garotas que estão sempre passeando pelas lojas. Elas não ficam tão a vontade no inverno, mas ainda dá para curtir a paisagem.

Estava vagando sem rumo pelo shopping, parando apenas para seguir, casualmente, qualquer garota que chamasse minha atenção. Apesar do clima frio, havia muitas meninas pré-adolescentes vestindo roupas justas e decotadas. Não há nada que eu goste mais do que a visão de um lindo par de seios começando a nascer, aqueles delicados brotinhos se destacando numa camiseta bem justa.

A paisagem já estava ótima quando passei por uma mulher com o que parecia ser uma menina de uns sete anos de idade. Ela era uma criaturinha adorável, com seus cabelos perfeitamente loiros, penteados com um corte de cabelo simples com franja na frente e cabelos soltos que chegavam aos ombros. O rosto da garotinha era adornado com um lindo nariz empinadinho e olhos azuis reluzentes. Embora eu prefira garotas pré-adolescentes, fiquei instantaneamente apaixonado. As duas, mãe e filha, entraram em uma loja de roupas infantis. Eu as segui discretamente.

Passei pela seção para meninos, parando entre as fileiras de roupas para poder admirar aquela linda menina enquanto ela e a mulher estavam em outro lado da loja. Elas ocasionalmente sumiam da minha vista, mas eu mudava de posição para vê-las novamente enquanto elas paravam para avaliar as roupas. A criança usava roupas simples, uma calça jeans surrada, um par de tênis branco liso e bem gasto, um casaquinho e uma camisetinha vermelha que cobria seu peito liso. Aquele peito liso… eu não pude deixar de sentir uma agitação na minha virilha.

Eu estava olhando para a menina tão fixamente que não percebi que sua mãe foi até ela e disse algo. Meus olhos ainda estavam colados no corpinho da criança quando senti alguém olhando para mim. Olhei para cima para ver sua mãe me encarando com uma expressão de curiosidade e aborrecimento. Eu rapidamente desviei meus olhos, mas com minha visão periférica pude ver a mulher pegar a filha pela mão e sair da loja.

Eu as deixei andar por alguns segundos antes de sair da loja, fingindo distração e indiferença. Comecei a segui-las a uma distância de quinze metros ou mais. Observei quando elas se dirigiram até os banheiros próximos à saída do shopping. A menina sentou-se sozinha no banco enquanto sua mãe foi ao banheiro. Perfeito. Agora eu estava praticamente livre para admirar a garotinha o quanto eu quisesse.

Perdi a noção do tempo e do perigo, e mais uma vez, meus olhos estavam tão grudados naquele corpinho pequeno e bonito que não notei quando alguém se aproximou de mim. Olhei para o lado e encontrei a mãe da garota me olhando atentamente, com olhos semicerrados e um olhar inquisitivo e incisivo.

“Ah, hã, de-desculpa…”, eu gaguejei, tentando andar ao redor dela. Buscando manter a calma, contornei-a e me dirigi para as portas de saída do shopping como se fosse isso o que eu pretendia fazer o tempo todo. “Que flagra!”, pensei comigo mesmo.

“Só um minuto”, disse a mulher. Eu me virei para vê-la me seguindo, arrastando sua filha pela mão. Tentei me apressar, mas ela me alcançou e me parou.

“O que você estava fazendo lá atrás?” ela me perguntou com um olhar acusador.

Minha mente buscava desesperadamente por desculpas. “O-O que você quer dizer?”

“Eu te vi. Mesmo antes da loja de roupas. Você estava nos seguindo.”

“Não, eu não estava não!”, respondi nervosamente. Ela ia chamar a polícia ou algo assim?

“Sim, você estava…”, a mulher disse calmamente, “você nos seguiu até a loja e depois nos seguiu até aqui.”

“Eu estava de saída”, eu disse, estendendo a mão para a porta do shopping. A mulher bloqueou minha passagem, parando na minha frente.

“Você estava olhando para a minha filha, não estava?” ela disse suavemente.

“Não!”, eu insisti, meu mundo desmoronando.

“Olhou sim. Eu vi. Você é um…”, ela hesitou por um instante, e se aproximou do meu ouvido.

“… um pedófilo?”, ela concluiu, falando baixinho e se inclinando em direção ao meu ouvido.

“Olha, eu-eu-eu tenho que ir”, eu disse, apavorado com aquela palavra e evitando o olhar dela. Eu me desviei dela e abri a porta do shopping. Ela acelerou o passo atrás de mim.

“Espera!”, ela pediu. Estávamos agora na área do saguão da saída do shopping, onde um conjunto de portas de vidro levava a outro conjunto de portas de vidro com a rampa de estacionamento do outro lado. Era um lugar mais tranquilo.

“Eu sei o que você é”, disse a mulher com firmeza. “E eu quero te fazer uma proposta.”

Eu a encarei, confuso. “O quê?”

“Uma… proposta…”, ela repetiu em um tom de voz muito calmo, como se estivesse anestesiada. Pontuando sua fala, a mulher posicionou-se bem atrás da filha e colocou as duas mãos nos ombros da criança. A garotinha não parecia prestar atenção na conversa dos adultos, seus olhinhos atentos a movimentação vinda do interior do shopping bem iluminado.

“Que tipo de proposta?”, perguntei cautelosamente. Se isso fosse uma armadilha, eu precisava deixá-la falar sozinha.

“Eu deixaria você passar algum… tempo… com a minha filha.”

“Onde seria isso? Seja mais específica”, eu indaguei.

Ela olhou para mim com aquele olhar semicerrado novamente. Dava pra saber que ela não gostava de mim. Ela parecia se odiar pelo que estava prestes a dizer.

“Olha”, ela disse, baixinho. “Somos pobres, tá? Tenho apenas vinte e sete anos, mas estou desempregada desde o começo do ano. Eu e a Bianca moramos em uma van há três meses.”

Ela fez uma pausa, ainda olhando para mim. “Eu vi você. Eu vi o jeito que você olhou para minha filha. Então o negócio é o seguinte: você pode vir com a gente até a van e ficar trinta minutos com ela.”

“Sozinho?” Eu perguntei.

Seus olhos se estreiTâniam para mim novamente. “Não. Eu estarei lá o tempo todo. Você pode tocá-la, mas não teria outro contato além disso. Sem tirar a roupa. Você entendeu?”

Fiz uma pausa, considerando a oferta. Parecia inacreditável que eu estivesse ouvindo tal proposta. Senti como se estivesse sonhando.

“Quanto você quer?”, perguntou. Ela hesitou por um momento. “Duzentos”

“Duzentos? E se eu quiser tocar por baixo das roupas dela?”

Ela hesitou novamente. Ela estava claramente dividida entre a inocência de sua filha e o bem-estar delas. “Ok”, ela concedeu. “Trezentos pra tocar debaixo das roupas”

“Combinado” eu disse antes que ela pudesse refletir um pouco mais.

“Estamos estacionadas ali”, disse ela, apontando. “Você tem o dinheiro aí?”

“Não, mas posso usar aquele caixa eletrônico logo ali. Volto daqui a pouco”

Deixei-as no saguão de entrada do shopping e corri para o caixa eletrônico. Meus dedos tremiam enquanto eu digitava minha senha. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo. Meu corpo inteiro estava tremendo de antecipação agora. Peguei os 300 e coloquei na minha carteira. Eu estava prestes a sair quando pensei que seria melhor ter mai dinheiro, só por precaução. Usando outro cartão bancário de uma conta diferente, retirei outros 300.

Guardando minha carteira, voltei apressado para a área do estacionamento. “Tudo bem”, eu disse para a mulher. “Eu estou com o dinheiro agora.” Eu a vi engolir em seco, sua angústia era palpável.

“Tudo bem”, ela disse com uma voz rouca. “Vem com a gente”

Saímos do shopping e entramos na rampa de estacionamento. Havia um silêncio incômodo entre nós, então tentei puxar conversa.

“Então, como você se chama?”

Ela olhou para mim e respondeu secamente. “Tânia”

Seu tom de voz aborrecido indicava claramente que ela não queria mais conversa. Caminhamos em silêncio até chegarmos a uma velha van. A mulher pegou as chaves e destrancou a porta, e Bianca entrou imediatamente e sentou-se no banco. Tânia a seguiu e eu fui logo depois, fechando a porta atrás de mim.

A van tinha um cheiro típico de lugar habitado. A parte mais traseira tinha sido transformada em uma cama e estava coberta por lençóis e cobertores. No chão, vi mochilas, malas e sacolas com roupas espalhadas, além de uma sacola de supermercado cheia de enlatados. Sentei-me bem ao lado de Bianca.

Tânia sentou no banco do motorista e ligou a van. Ela finalmente deu partida depois da terceira tentativa, e acelerou bem para aquecer o velho motor. Ela, então, ligou o aquecedor interno, antes de virar-se para trás e falar com a filha.

“Então, Bianca, meu amor!”, ela disse com uma voz calorosa e alegre, típica de mãe querendo distrair a filha. “O tio vai te examinar agora, tá bom? Ele é um médico e vai garantir que você não fique doente, tá, amorzinho da mamãe?” A mulher sorriu para a criança com uma expressão gentil, mas eu tinha certeza que ela estava muito incomodada por dentro.

“Tá, mamãe”, Bianca respondeu dócil e obediente. Ela olhou atentamente para mim pela primeira vez. Quase me derreti quando vi seus olhos tão azuis, grandes e vivazes bem de perto. Meu coração estava batendo como uma britadeira quando estendi a mão para ela.

“Vem um pouquinho pra cá, Bianca”, eu disse. Eu permaneci sentado enquanto ela se levantau na minha frente, sua cabeça quase enconstando no teto da van. “Tire o seu casaquinho agora… isso… que boa menina você é. Quantos aninhos você tem?”

“Fiz sete semana passada”, ela respondeu.

“Entendi!”, murmurei enquanto passei minhas mãos pelos seus ombros. A van estava começando a aquecer e eu podia sentir a sua pele macia e quente debaixo de sua camisetinha. Mesmo com esse leve toque em seu corpinho eu já senti meu pau começar a endurecer. Eu coloquei minha cabeça em seu peito para ouvir seus batimentos cardíacos. Encostei minha orelha contra seu peito totalmente liso e me acomodei para escutar.

“Bom”, eu disse a ela, “seu coração parece bastante saudável.” Deslizei minhas mãos sobre todo o seu corpo novamente, me deliciando com sua pele macia e tão jovem. Minhas mãos tocaram o rosto dela, e eu entrelacei meus dedos em seu cabelo loiro angelical, e depois toquei atrás de suas pequenas orelhinhas. Seu pequeno pescoço era muito branco, um tom perfeitamente claro de marfim, muito macio e imaculado.

“Deixe-me examinar seus ouvidos agora”, eu disse, puxando-a para cima de mim de modo que seu corpinho pequeno se encaixasse em minha virilha. Encostei meu nariz em seu pescoço e inalei profundamente. Seu perfume natural era celestial. As meninas exalam um perfume tão delicado e sedutor, levemente perfumado com um toque de almíscar feminino. Olhei para frente e vi Tânia com uma expressão contida de dor, raiva e humilhação por me deixar tocar em sua filha daquela maneira. Aquilo me estimulava ainda mais.

“Vire-se agora, Bianca”, eu a instruí e ajudei a se virar. Ela ficou de costas para mim e de frente para sua mãe. Corri minhas mãos ao longo de suas pequenas costas até chegar em sua bundinha. Eu gentilmente apalpei seu rabinho pequeno enquanto meu pau se enrijecia, ficando muito apertado dentro do meu jeans.

“Chega um pouco mais perto… isso mesmo, você é uma menina muito boazinha”, eu disse a ela enquanto a puxava para mais perto do meu corpo. Suas costas agora estavam encostadas no meu peito, mas o mais importante, meu pau duro agora cutucava sua bundinha através do tecido de nossas calças. Segurando a menina mal tinha sete anos bem perto de mim, deslizei minhas mãos ao longo de seu corpinho esguio, acariciando-a bem abertamente, sem nenhum pudor, enquanto sua mãe tinha que olhar. Meus dedos deram atenção especial ao seu peito liso e reto, massageando-a no lugar onde, um dia, existiriam dois lindos seios.

“Bianca”, eu disse, “eu preciso examinar debaixo das suas roupas agora. Tá bom?”

Ela olhou para a mãe. Não sabia o que responder, e procurava em sua mãe uma resposta. E silenciosamente, com um meneio hesitante, Tânia assentiu. “Tá bom”, Bianca enfim respondeu. Achei que ia gozar ali mesmo, pois a garotinha de sete aninhos recém completados me deu permissão para tocá-la.

Deslizando minhas mãos por baixo de sua camisetinha, esfreguei um pouco sua barriga lisa antes de subir para seu peito. Meus dedos ásperos contrastavam nitidamente com a maciez de sua pele tão jovem. Acariciei seu peito por um momento antes de meus dedos sentirem uma textura diferente de pele. Olhei fixamente para a mãe e vi os olhos de Tânia brilharem cheios de lágrimas quando comecei a massagear os mamilos de sua filhinha, apertando-os delicadamente entre o polegar e o indicador. Se Bianca sentiu alguma coisa diferente, ela não esboçou nenhuma reação.

Enquanto eu estimulava seus mamilos sob sua camisetinha, puxei-a para mais perto, e meu pau pressionou mais forte contra o seu traseirinho. Eu não estava sendo sutil na encoxada e Bianca ficou claramente curiosa sobre isso.

“O que é isso?”, ela me perguntou.

“O que é o quê?”, eu respondi em tom de brincadeira.

“Tem algo duro encostando em mim”, ela disse, virando o pescoço para olhar para mim. Olhei novamente para frente para ver Tânia desviar e olhar da gente, enxugar discretamente uma lágrima de seu olho, para depois voltar a olhar para mim.

“É o meu pênis”, eu respondi para garotinha.

“Ah…” ela disse. Isso pareceu suficiente para satisfazer sua curiosidade. Eu não tinha ideia se ela já tinha visto um pênis antes ou se sabia o que era. Não importava. Eu estava pronto para o estágio seguinte.

“Eu vou precisar abrir a sua calça e examinar você lá embaixo, tá bom, Bianca?”

“Você quer dizer… lá embaixo… entre as minhas pernas?” ela perguntou com um tom de voz da mais pura ingenuidade.

“Isso mesmo”, eu disse, já começando a abrir o zíper de sua calça jeans.

“Mas a mamãe me falou para nunca deixar ninguém me tocar lá embaixo”, disse ela, sem oferecer resistência enquanto eu abria a sua calça jeans, mas olhando para a mãe com ansiedade.

“Está tudo bem, Bianca,” Tânia ajudou, limpando a garganta. Ela tentou sorrir de forma tranqüilizadora. “Ele é médico.”

Bianca inocentemente acenou com a cabeça para a mãe. Sem perder tempo, minha palma deslizou ao longo de sua barriga lisa até minha mão trêmula passar por baixo do elástico e invadir sua calcinha, sentindo toda a maciez de sua bucetinha lisinha e sem pelos.

Foi deliciosa a sensação quando meus dedos tocaram aquela rachinha pequenininha. Estendi meu dedo médio e deixei-o explorá-la um pouco, enquanto minha palma apertava aquelas bochechinhas gorduchinhas e macias. Minha boca salivava enquanto meu dedo explorava sua parte íntima, acariciando e sentindo como era pequena a entrada de sua vagininha.

Removi rapidamente minha mão para lamber meu dedo. Tânia parecia furiosa quando me viu umedecer o dedo na boca. Minha mão voltou rapidamente para aquele tesouro de menina de sete anos. Agora ligeiramente lubrificado, meu dedo deslizou mais suavemente ao longo de sua fenda, sentindo com a ponta do dedo um pouco do interior de sua vaginazinha antes de deslizar de volta para o tecido carnudo e macio de seu intimidade impúbere.

Acariciei um pouco mais até que meu dedo encontrou uma pequena protuberância que existia acima de sua entradinha.

“Bianca”, eu disse, “como é a sensação quando faço isso?”

A garotinha hesitou. Suas mãos agarraram os meus joelhos e ela os apertava com força enquanto eu brincava com seu pequeno clitóris.

“Eu não sei” ela disse finalmente. “É meio engraçado”

“Isso dói?”, eu perguntei.

“Não…”

Toquei-a um pouco mais rápido, aplicando um pouco mais de pressão em seu clitóris. “E quando eu faço assim?”

Seus quadris se moveram ligeiramente enquanto ela respirava com dificuldade. “Ummmm, não, não dói não”

“Bianca”, Tânia interrompeu. “Se você não está gostando, não precisa deixar ele fazer isso com você”. Ela me lançou um olhar impiedoso.

“Você quer que eu pare, Bianca?”, perguntei para a garotinha.

“Umm… não, pode continuar”, disse ela. Eu vi Tânia engolir em seco quando sua filha me incentivou a prosseguir. Seus lábios estavam franzidos de raiva enquanto ela olhava para mim friamente.

“Boa menina, Bianca”, eu disse. “Eu vou fazer isso para você não ficar doente neste inverno, tá bom?”

“Tá”, ela respondeu, sempre obediente.

Ampliei meu esforço delicadamente em seu minúsculo clitóris, estimulando a menina mais rápido ainda. Eu podia sentir seus dedinhos apertando meu joelho com muita força agora. Olhei por cima do ombro de Bianca, mas tudo que pude ver foi minha mão desaparecendo dentro de sua calcinha. Desejei que ela estivesse nua, mas regras são regras. Ainda assim, dedilhar uma menininha de sete anos, mesmo que vestida, e na frente de sua mãe, ainda era um negócio formidável. Eu podia sentir minha rola babando líquido seminal, e pressionava minha pica com força contra sua bundinha.

Levei minha mão livre para a frente dela, repousando em sua barriguinha lisinha. A brincadeira devia estar muito gostosa para a pequena Bianca, porque ela estava empurrando seus quadris para frente, oferecendo sua deliciosa xaninha carequinha para o meu dedo. Aquela menina sexy estava até arqueando ligeiramente suas costas enquanto eu estimulava incansavelmente seu botãozinho pequenininho.

A pequena de sete anos definitivamente estava ficando molhadinha. Meu dedo acariciava suavemente aquela pequena protuberância tenra, e começava a ficar evidente que isso gerava ondas poderosas de prazer em seu corpinho jovem. Emanava de sua calcinha um perfume que denunciava sua excitação, um cheiro suave e ao mesmo tempo forte e pungente, o que deixou meu pau ainda mais duro. Mesmo tão novinha, sua feminilidade começava a florescer.

E então aconteceu. A bucetinha doce de Bianca estava ficando ainda mais molhadinha quando senti sua barriga ficar tensa debaixo da minha mão. O corpo da menina de sete anos ficou tenso quando seu primeiro orgasmo percorreu o seu corpinho. Sua boca ficou entreaberta e ouvi um único “ahhhh” de prazer. Corpinho todo tenso, seus quadris se projetaram mais uma vez contra a minha mão, e então uma segunda vez, e finalmente uma terceira antes de seu corpo frágil e pueril finalmente relaxar e ela ficar toda relaxada.

“Tudo bem, acho que é o suficiente por hoje, ‘Doutor'”, disse Tânia friamente. Tirei minha mão da calcinha de sua filha. Meu dedo brilhava com seus sucos de menina. Olhando nos olhos de Tânia, eu chupei meu dedo, saboreando o gostinho de mulher que sua filhinha já tinha.

“Já chega”, Tânia prosseguiu. Ela se levantou e puxou o corpo da filha para longe de mim, a menina ainda toda mole enquanto se deliciava com seu primeiro pós-orgasmo. Tânia fechou a calça da filha e disse: “Tudo bem, Bianca, por que você não se deita um pouco lá atrás?”

Obediente, Bianca passou por mim e foi para a parte de trás da van. Tânia olhou para mim.

“Isso não fazia parte do acordo!”, ela sussurrou sibilante para mim.

“Você disse que eu poderia tocar”, respondi. “E foi o que fiz. Não é minha culpa que sua filha tenha gostado tanto.”

“Ela não gostou!” Tânia explodiu. “Você a moles…”

“Não foi isso que combinamos?”, interrompi.

Tânia se irritou um pouco. Eu podia ver que ela estava com remorso, talvez raiva de si mesma, por prostituir sua filha daquela maneira. “Ok”, ela disse finalmente. “Onde está o dinheiro?”

Abri minha carteira, contei 300 e entreguei para ela. “O combinado. Por tocar debaixo das roupas”. Tânia praticamente arrancou o dinheiro da minha mão, e contou de novo, conferindo.

“Sabe”, eu disse. “Eu sei que sua filha estaria fora de qualquer acordo, mas eu tenho mais dinheiro se você estiver disposta a fazer algo comigo”

Ela me deu um olhar fulminante. “Fazer o quê?”, ela perguntou categoricamente.

Eu não tive papas na língua. “Eu quero um boquete seu”

“Pagaria quanto?”

“Cem”, eu respondi.

Tânia engoliu em seco. Ela enfiou os 300 no bolso. “Tudo bem”, disse ela por fim. “Vou falar para a Bianca esperar dentro do shopping”. Ela se levantou para acordar a filha sonolenta e cansada, exausta depois do primeiro orgasmo.

“Não”, eu disse, impedindo ela. Olhando Tânia bem nos olhos, eu disse: “Quero que a Bianca assista”

“O quê?” Tânia explodiu novamente, evitando manter o volume discreto para não assistar a menina. “Você está louco? Eu não vou deixar a minha filha ver isso!”

“Ela não precisa participar. Ela só vai assistir. Eu pago 200”

Tânia hesitou novamente, dividida entre o dinheiro e a proteção da filha. “Duzentos… se ela assistir…”, ela balbuciou, avaliando a proposta.

“Te dou 200 se a Bianca assistir você chupando meu pau”, eu disse, sem medir palavras.

Tânia olhou para mim como se eu fosse um inseto que ela tivesse pisado. “Tudo bem, seu canalha doente. Ela pode assistir”. Ela foi até a filha semiconsciente deitada no fundo.

“Bianca?” ela disse, balançando suavemente o ombro. “Você está acordada, filha? Eu preciso que você se levante. Mamãe vai examinar o médico agora, ok? Eu preciso que você assista”

A menina exausta se mexeu lentamente. “Por que mamãe?”, ela perguntou sonolenta.

“Você só precisa olhar, querida”, Tânia disse calmamente. “Como uma… aula. Isso, uma aula. Você vai aprender um pouco sobre o corpo, ok?”

“Tudo bem”, a menina aceitou. Sua mãe a levou de volta para a frente da van, onde ela se sentou no banco mais a frente. A criança olhou com expectativa para sua mãe e para mim.

“Eu vou garantir que o médico não fique doente agora”, explicou Tânia para filha. “É tipo o que ele acabou de fazer com você, mas é um pouco diferente para os homens. Você só assiste, tá?”. Bianca assentiu.

Eu me ajeitei enquanto Tânia se ajoelhou diante de mim no chão da van. Eu abri minhas calças. Meu pau ainda estava duro como pedra. Observei Bianca enquanto o puxei pra fora. Seus olhinhos estavam olhando curiosamente quando meu pau ereto apareceu. O olhar da menina estava grudado no meu cacete, tão fixamente que ela nem mesmo se preocupou em me olhar nos olhos. Eu me senti incrivelmente excitado por expor essa garotinha a sua primeira visão de um pau.

Tânia se inclinou para perto. Observei a mudança de expressão de Bianca para espanto quando sua mãe abriu a boca e engoliu minha pica. Tânia era uma chupadora profissional. Seus lábios macios eram muito sexy, deslizando para cima e para baixo no meu mastro. Ela era muito gostosa também, bem acima da média, mas sua filha me excitou ainda mais. Bianca continuou a assistir enquanto sua mãe chupava e punhetava meu pau duro.

Tânia estava fazendo um excelente trabalho. Acho que ela pensou que seria melhor me fazer gozar o mais rápido possível para que aquilo acabasse logo. Tirando ele pra fora de sua boca, a sua língua lambeu e sapecou agilmente a ponta do meu pau antes de engolir novamente o máximo que pudesse do meu tronco. Bianca admirava tudo com um brilho no olhar. Imaginar o que pensava uma menina de sete anos olhando sua mãe chupar meu pau tão gostoso me deu tanto tesão que eu já estava pronto para gozar.

“Espera”, eu disse, segurando a cabeça de Tânia que subia e descia freneticamente. “Para”. Tânia parou, tirou da boca e me olhou com curiosidade.

“Eu te dou cinquenta extras”, eu disse, “se eu gozar na cara da sua filha.” Eu vi a expressão chocada de Tânia ceder lugar a raiva.

“De jeito nenhum!” ela disse. “Você não vai chegar perto da minha filha de novo!”

“Cem então”, eu insisti. “Te dou trezentos no total.”

Tânia hesitou. Eu continuei. “Trezentos. Bianca não terá que me tocar nem nada. Vou apenas bater uma punheta na carinha dela.”

Depois de alguns segundos, Tânia abaixou os olhos. “Ok. Você pode fazer isso.” Ela se levantou e levou a filha de volta para a parte de trás da van. Eu a ouvi falando baixinho com a filha.

“Apenas se deite de novo, amorzinho”, ela disse em um tom tranqüilizador. “O médico vai fazer uma coisa agora, mas eu não quero que você se preocupe ou tenha medo, tá? Não vai doer nem nada. Eu juro.”

Eu as acompanhei até a cama improvisada. Bianca deitou perto da borda, sua mãe sentou de pernas cruzadas ao lado de sua filha enquanto eu me inclinei para perto. Continuei me masturbando e me aproximei até que meu pau estivesse a apenas alguns centímetros do queixo e dos lábios carnudinhos da menina. A criança olhou admirada, vendo tão de perto meu pau duro. Tânia tentou confortá-la tirando o cabelo do rosto e acariciando seu pescoço, mas Bianca não prestou atenção. Ela estava muito cativada pela minha rígida masculinidade exibida bem diante dela.

Senti meu orgasmo se aproximando. “Tá vindo”, eu disse suavemente enquanto me masturbava freneticamente bem em cima da garotinha hipnotizada.

“Bianca”, Tânia instruiu, “fecha os olhos, querida.”. Ela passou a mão pelos olhos de Bianca e voltou a massagear o pescoço. Inclinei-me ainda mais perto da menina enquanto ela fechava os olhos. Eu gemi quando senti o orgasmo me alcançar, o prazer explodindo enquanto meu pau latejava no meu punho. O primeiro jato de sêmen irrompeu poderosamente do meu pau e atingiu a testa de Bianca. Assustada, ela abriu os olhos.

“Mamãe, o que-“, Bianca abriu a boca para falar, mas foi silenciada por outra dose de esperma quente do meu pau. Sua boca estava entreaberta enquanto ela falava e a menina de sete anos foi recompensada com um gole generoso do meu esperma em sua boca. A garotinha piscou de surpresa quando meu esperma bateu em sua língua.

“Para com isso!” Tânia avisou, tentando me afastar. Eu me mantive firme e a impedi. Minha terceira dose deixou um fio brilhante de porra nas bochechas de bebê de Bianca. Mais alguns jatos se seguiram, com menos potência, cobrindo suas bochechas, lábios, queixo, e até um fio curto transversal bem em cima de seu narizinho de anjo. Depois disso, meu orgasmo começou a diminuir rapidamente, algumas gotas remanescentes de esperma ainda pingando no queixinho de Bianca.

Esgotado, eu caí de volta no assento.

“Fica paradinha, nenêm”, Tânia disse, pegando um lenço de papel. Ela limpou cuidadosamente todo meu esperma do rosto de sua filha.

“Mamãe, o que foi que aconteceu?” Bianca questionou. “O que foi isso que caiu na minha boca? Tinha um gosto tão estranho”

Sua mãe terminou de limpá-la e a pegou nos braços. “Shh shh querida, está tudo bem agora. Acabou. Aquilo não foi nada. Você quer cuspir?”

Bianca balançou a cabeça ingenuamente. “Mas eu já engoli”

Tânia olhou para mim enquanto consolava a filha. Eu sorri para ela e fechei minhas calças. Puxando minha carteira, entreguei a ela o resto do dinheiro que tinha. Tânia pegou sem nem mesmo contar.

“Obrigado, Tânia. Obrigado, Bianca”, eu disse. “Espero que você tenha dinheiro suficiente agora.”

Tânia confortou a filha em silêncio por alguns segundos, sem me dar atenção.

“Eu poderia ajudá-las, sabe? Quem sabe algo mais… permanente.”

Tânia me lançou um olhar… enigmático.

“Eu…”, ela começou a balbuciar alguma coisa e logo parou.

“Não precisa responder agora. Pense, está bem? Se nos encontrarmos novamente nesta parte do estacionamento, vou convidar vocês para tomar um café bem caprichado e conversamos, o que acha?”

Tânia estava pensativa. Era um bom sinal.

“É melhor você sair”, Tânia enfim respondeu. Havia um tom sutil de gentileza em sua voz. Sem dizer mais nada, saí da van e voltei para o shopping.

Eu estava completamente atordoado. Parecia um sonho incrível curtir uma criança de sete anos daquele jeito. Eu poderia até pensar que tinha sido apenas um sonho, se não fosse pelo perfume gostoso de sua bucetinha ainda em meus dedos.

E o melhor: existia uma chance, ainda que pequena, da mãe aceitar mais.

Eu não conseguia parar de sorrir.

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8 Comentários

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  • Responder @Vladtheconquer ID:3vi2papcfij

    Meu pau subia e descia, n encho o saco de quem curte, mas conto assim n é minha praia. Me apego mt na parte ruim e fico com remorso, n gosto nem de pensar oq infelizmente algumas pessoas precisam fazer p sobreviver

  • Responder Zénra ID:830xo5p143

    Que tesão , conta logo o resto , adorei o conto parabéns

  • Responder H. Romeu Pinto ID:81ro15pzr9

    Conto gostoso, sensual, exitante, envolvente e muito bem escrito… Meus parabéns ❤️
    Aguardando continuação 👍

  • Responder PierrePervertido ID:gsu9jbk0i

    Legal o conto. Bem excitante. Dá um tesão ser chamado de pedófilo. As vezes um contato que fiz aqui me chama assim pra gozarmos, é uma delícia

    • Tati ID:dlntwkc4q

      Gostei disso

  • Responder ShadowWriter ID:g3jki3t0j

    Parabéns pelo texto. Fico contente em perceber que o nível de qualidade dos contos está se elevando (também procurei dar minha contribuição e publiquei um conto aqui). Continue a escrever e nos presentear com outros textos assim.

  • Responder Wagner ll ID:gsv3mj7v1

    Boa noite, muito bem introduzido o início da história,ficou um gostinho de quero mais,dei nota 5, tbm escrevo aqui a algum tempo,se quiser trocar uma idéia sobre os contos, tem meus contatos em vários contos.
    Parabéns pelo início desse que parece que vai ser uma história muito boa pra quem gosta

  • Responder NegroGato! ID:h5hqammwz

    Excelente descrição! O ideal é que na continuação, elas sintam prazer!
    A filha de voyeur é muito excitante!!