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Aventuras de Uma Putinha – Como Tudo Começou

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Recortes da vida de uma jovem que aproveita sua liberdade sexual sem culpa. Aqui ela conta como seus pais liberais a estimularam a descobrir o prazer.

Minha vida sexual é maravilhosa, eu amo ser putinha. Não tem nada melhor do que curtir sexo sem neuras nem medo de julgamento moral. Conversei com meus pais e juntos decidimos contar algumas de minhas aventuras neste site. A primeira parte será contada por mim, outras serão contadas por eles. A gente decidiu se revezar, para que cada um conte de acordo com seu ponto de vista. Por motivos de segurança, vou usar nomes falsos: sou Fernanda, hoje com 15 anos, tenho um irmão de 18 anos que vou chamar de Paulo, meus pais são Armando de 42 anos e Eduarda, de 37 anos. Meus pais são pessoas cultas, de mente aberta e liberais que se conheceram no meio do swing. Eles não se guiam por padrões de moralidade impostos pela sociedade, não têm medo de julgamentos, crises de culpa nem tabus. Eles curtem coisas imorais, proibidas e praticam o que gostam sempre com sigilo e discrição, em vez de ficar como a maioria das pessoas apenas sonhando e se masturbando. A sociedade funciona na base da hipocrisia: todos cometem seus erros e ficam quietos para não serem descobertos, enquanto muitos adoram apontar o dedo acusatório para outras pessoas. Todo mundo tem telhado de vidro, as pessoas deveriam cuidar de suas próprias vidas em vez de tomar conta do que as outras fazem ou deixam de fazer.

Eu adorava minha liberdade quando era criança e sou muito grata aos meus pais pela forma que criaram a mim e ao meu irmão. Hoje com a mente esclarecida e madura, entendo e apoio a forma de meus pais pensarem. Eles são nudistas e decidiram criar os filhos com nudez desde a infância, dentro de casa. Meu irmão e eu crescemos acostumados a ver nossos pais sem roupas, tomando banho juntos no chuveiro e piscina. A maioria dos pais e mães fica desconcertada quando a curiosidade natural dos filhos sobre seus corpos e de outros começa a aflorar. Porém nossos pais nunca nos proibiram de nos tocar, eu e meu irmão sempre fomos livres para isso. Eu e meu irmão sempre tivemos liberdade de nos beijar, tocar, lamber e chupar independente da idade. Eu sei que papai e mamãe fizeram essas coisas com a gente porque nos contaram e mostraram vídeos que gravaram. Nossos pais se masturbavam e faziam sexo na nossa frente, nós adorávamos assistir. Enquanto muita gente acha isso errado, um absurdo, crime de abuso, eu e meu irmão sentimos que nossos pais estavam nos amando. Se isso é abuso, então nós adoramos termos sido abusados. Foi maravilhoso crescer com essa liberdade, eu queria voltar a ser criança para curtir a descoberta do prazer de novo. Sei o quanto era gostoso para meus pais ver a gente aprendendo sobre os prazeres do sexo.

Mamãe não achava justo que somente ela desse de mamar para mim e meu irmão. O leite materno é um fluido corporal, tão importante para a vida e saúde das crianças quanto o leite paterno, que também é nutritivo. O leite da mãe sai em maior quantidade a partir dos mamilos, enquanto o leite do pai sai do pênis em menor quantidade. A função principal do leite do pênis é gerar a vida. Assim como o leite da mamãe, o leite do papai é delicioso e deve ser saboreado. Papai gozava sobre os seios da mamãe antes de eu e Paulo mamarmos nela, para nos alimentar com os leitinhos misturados. Nossa mamadeira favorita sempre foi a pica do papai. É apenas natural que mãe e pai sintam prazer na amamentação dos filhos, essa é uma cumplicidade maravilhosa que deveria existir em todos os relacionamentos. Se mais mães fossem compreensivas assim, haveria muito mais amor na família. Tudo o que muitos papais querem é amar seus filhos e filhas do jeito deles, mas enfrentam muita resistência por parte de mães moralistas. Elas são como papagaios, apenas ecoam o que ouvem das outras pessoas, sem parar e pensar por conta própria, o que é muito triste. Quando tiver minha própria família, aplicarei nela o aprendizado que recebi. Paulo pensa igual a mim, nós dois sabemos que será complicado encontrar parceiros compatíveis. Se não conseguirmos, seremos amantes secretos e teremos nossos próprios filhos, que serão também nossos sobrinhos. Ficará tudo em família.

Meus pais são proprietários de uma empresa de comércio exterior e por questões estratégicas, fazem muitas viagens dentro e fora do Brasil para visitar clientes e fornecedores. Nestas viagens eles sempre arrumam tempo para nos levar a praias e colônias naturistas, onde eu e meu irmão podemos interagir com crianças e adolescentes de várias idades. Além das praias naturistas no Brasil, visitamos locais na Alemanha, Irlanda, Espanha, Portugal, França, Inglaterra, Croácia, Argentina, Uruguai e Chile. Nossos pais nos explicaram que nesses lugares, nem todos gostam de serem tocados como fazemos em casa, por isso a gente precisava se comportar. Uma vez ficamos hospedados num resort na praia naturista Cap d’Agde, na França. Meu irmão já estava acostumado a ver um monte de gente sem roupas, mas por ser 3 anos mais nova, para mim aquilo ainda era novidade. Eu ficava impressionada com tanta gente nua andando de um lado para o outro. Minha mãe diz que eu não olhava tanto para as crianças, mas para os homens. Segundo ela, eu ficava com o olhar fixo nos pintos moles e perguntava por que nenhum era grande como o do papai. Mamãe sabia que eu era fascinada pela rola do papai, especialmente quando estava dura. Minha curiosidade naturalmente se estendia aos outros homens, então ela me contou que o local onde estávamos tinha regras. Uma delas é que os homens não podiam ficar com pinto duro. Eu fiquei chateada e disse que achava essa regra muito boba, afinal o pinto duro do papai é tão bonito, gostoso de pegar e mexer.

Minha mãe riu concordando que pinto grande e duro é uma delícia. Disse que se dependesse dela, todos os homens ali andariam com pintos bem duros para a gente admirar. Perguntei por que não não deixavam a gente pegar nos pintos, fazer carinho, beijar e mamar igual eu e Paulo fazemos no papai. Ela disse que crianças não podem fazer essas coisas na frente de outras pessoas, só dentro de casa. Mamãe disse que ficou com dó da minha carinha triste, frustrada por não poder fazer o que eu queria e prometeu que pensaria em alguma coisa. Chamou papai para conversar e depois me disse que eu teria uma surpresa. Fiquei feliz e ansiosa para saber qual seria a tal surpresa. Até então, nossos pais escolhiam ficar nas áreas familiares das praias naturistas, onde a vigilância é maior para coibir atos obscenos e preservar as crianças. Todas as praias de naturismo que possuem uma faixa destinada às famílias, também têm áreas para casais sem filhos e pessoas solteiras. Nestes setores quase não há fiscalização, a maioria dos funcionários com função de monitorar comportamentos considerados inapropriados fica na área familiar. Com isso, os homens sentem-se menos pressionados a esconder suas ereções. Mamãe pediu para papai ficar com Paulo enquanto ela iria passear comigo fora da área familiar. Então ela pegou o guarda-sol e a bolsa com pertences e fomos em direção ao outro trecho.

Quando lá chegamos, eu era a única criança. Havia somente homens e mulheres deitados em toalhas sobre a areia, mergulhando, praticando esportes ou apenas caminhando. Mamãe escolheu um local onde não havia ninguém muito próximo, fincou o guarda-sol na areia, estendeu as toalhas e deitamos sobre elas. Enquanto na área familiar eu não via nenhum homem de pau duro, naquela parte isso era frequente. Os homens não tinham vergonha e andavam com suas belas ereções à vista de todos. Eu ficava encantada com tantos paus duros passando diante de meus olhinhos curiosos. Mamãe conversava comigo sobre os pintos, uns eram maiores do que os outros e tinham cores diferentes. Como ela fala francês, não teve dificuldade para chamar um homem que andava sozinho pela areia de pau duro. Ele aproximou-se sorrindo e ajoelhou-se entre nós duas. Eu não entendia uma palavra do que ele e minha mãe conversavam. Então mamãe disse que o moço deixou eu fazer carinho no pinto dele. Imediatamente abri um sorriso, cheguei perto do homem e fiquei sentada com aquele pau lindo a poucos centímetros do meu rosto. Peguei nele com as duas mãozinhas e fiz muito carinho, do jeito que meu papai gosta. O moço conversava com minha mãe e às vezes gemia. Ele não tinha pelos, dava para ver melhor o saco. Fiz muito carinho naquele pau e no saco, bem devagar. De vez em quando olhava para o moço sorrindo, mostrando minha felicidade pela gentileza dele.

Mamãe disse que se eu quisesse podia dar beijinhos e lamber, igual fazia com papai. Fiquei ainda mais animada, achei que não seria possível porque ela tinha me dito que crianças só podiam fazer essas coisas dentro de casa. Dei tantos beijinhos naquela piroca, em plena tarde numa praia francesa! Passei minha pequena língua por toda a extensão da pica alternando beijinhos e lambidas. Com uma mão segurava o pau e com a outra acariciava o saco. Sempre fui muito carinhosa com o pau do papai, por isso tratei o pau daquele homem com o mesmo cuidado. Mamãe disse que outros homens estavam se aproximado para ver o carinho que eu estava fazendo e fiquei empolgada. Ficaram dois de um lado e três do outro, ajoelhados e mexendo nas pirocas duras. Mamãe estava fazendo carinho na xereca dela quando disse que eu podia mamar no moço. Então comecei a chupá-lo, que pau gostoso! Os cinco homens à nossa volta não paravam de falar e gemer. Estavam se masturbando, mas na época eu ainda não entendia bem o que era isso. Eu mamava com vontade naquela rola deliciosa, até que depois de um tempo, o moço empurrou minha cabeça para trás e falou alguma coisa que não entendi. Mamãe disse para eu abrir a boca e pôr a língua para fora, para ganhar leitinho do moço. Fiz o que ela mandou, daí ele ficou mexendo no pau até esporrar na minha boquinha. Um bocado de porra caiu no meu rostinho e cabelo. Mamãe me disse para engolir e repetir “Merci beaucoup, monsieur” que significa “Muito obrigada, senhor”.

O moço levantou-se e um dos outros ficou na mesma posição. Mamãe disse para eu continuar no outro moço, pois todos eles mereciam ganhar carinho. Afinal era o que eu queria, brincar com paus diferentes do papai. Mamãe disse que se eu fizesse carinho bem gostoso, ganharia leitinho de todos aqueles homens. Ela gemeu alto quando falou isso, eu não estranhei porque estava acostumada aos gemidos dela. Na época não percebi, mas hoje entendo que ela gozou. Mamãe estava super excitada por incentivar sua filha pequena a masturbar e chupar vários homens aleatórios em plena praia, todos estranhos sem nome. Este foi meu batismo de putinha, segundo ela. Enquanto eu acariciava, lambia e beijava o pauzão do segundo moço, um dos que se masturbavam não aguentou esperar e gozou sobre meu rosto e corpo. Eu estava tão compenetrada em fazer carinho naquela pica que nem me importei. O segundo moço demorou menos para gozar, pois já estava muito excitado assistindo ao meu showzinho. Ele gemeu alto, segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou a pica na minha boquinha, despejando seu gozo quentinho na minha garganta. Eu engasguei com tanta porra e comecei a tossir. Isso fez os homens rirem e minha mãe mais ainda. Quando me recuperei, foi a vez do terceiro que me deu beijo na boca antes de enfiar o cacete dentro dela. Ficou o tempo todo afagando minha cabeça, foi de longe o mais carinhoso de todos. Ele também não durou muito e logo me presenteou com uma leitada quentinha. Mamãe disse para eu abrir a boquinha, mostrar a todos como estava cheia de porra e depois engolir, então obedeci e depois disse “Merci beaucoup, monsieur”.

Eu estava adorando ser uma putinha, ainda restavam três machos para eu satisfazer. Eles se aproximaram ficando bem perto de mim, um na minha frente e um em cada lado. Mamãe disse para eu usar somente a boca no da frente e mexer nos outros pintos com as mãos. Aquilo era novidade para mim, mamãe estava ampliando meu repertório de safadezas. Enquanto mamava numa pica e recebia carinho na cabeça, minhas mãozinhas mexiam para frente e para trás nas outras duas. Fiquei assim por um tempo, daí mamãe disse para eu deitar na toalha. Os três homens ficaram mexendo nos pintos e gemendo. Mamãe disse para eu abrir as pernas, esfregar meu botãozinho e abrir a boca. Depois de uns minutos, eles jorraram porra sobre meu corpinho de menina, acertando pepeca, barriga, peito e rostinho. Cada um pegou um pouco de gozo que ainda saía do pau e colocou na minha boca para eu chupar o dedo. Agradeci aos três da maneira que mamãe me ensinou. Eles se levantaram e foram embora conversando e rindo. Mamãe então passou dedos pelo meu corpinho todo lambuzado, recolhendo gozo e me dando para chupar. Me perguntava se estava gostoso comer leitinho misturado de vários homens e eu sorri, acenando com a cabeça. Depois ela começou a lamber todo o meu corpinho, como fazia em casa. Adorei sentir a língua dela na pepeca, comendo o gozo dos homens. Depois que me lambeu bastante, ela mexeu mais um pouco na xereca e gemeu alto de novo. Que gostoso ouvir mamãe gozando do meu lado. Levantamos e tomamos banho no mar, depois ela recolheu nossos pertences e voltamos à área familiar.

Quando chegamos, papai perguntou como foi o passeio e mamãe contou. Ele ficou com o pinto duro na hora! Chamou Paulo e disse que estava na hora de voltarmos para o quarto do hotel. Chegando lá, mamãe mandou Paulo tomar banho e depois lanchar. Mamãe me levou para o quarto de maior junto com papai e trancou a porta. Ele me beijou muito na boca, chupou minha xoxotinha e enfiou dedos no meu bumbum. Mamãe disse que eu já era putinha, por isso papai queria me comer pela primeira vez. Ela pegou lubrificante, lambuzou meu cuzinho e o pau do papai e depois mandou eu ficar igual cachorrinha. Papai veio por trás, apontou o cacetão na entrada do meu cuzinho. Com uma mão, segurava o pau e com a outra, minha cintura. Como eu ficava me mexendo, mamãe ajudou a me segurar para ficar mais fácil para o papai me comer. Ele foi empurrando e eu senti meu cuzinho arder. Eu disse que estava doendo, mas não adiantou, eles não me ouviram. Mamãe dizia para o papai meter mais forte, que eu precisava sentir a pica do papai dentro da bundinha antes de qualquer outro macho. Ela repetia que eu era a putinha do papai e tinha que dar o cuzinho para ele sempre que ele quisesse me foder. Mamãe disse que era direito do pai foder a filha e que a minha virgindade pertencia a ele. Eu sentia muita dor, queria gritar, mas ficava sem fôlego. Mamãe tampava minha boca com a mão, às vezes me beijava para eu não fazer escândalo.

De tanto papai empurrar, aquele caralho invadiu meu rabinho. Eu chorava muito, a dor era enorme, queria sair dali mas eles não deixavam. Papai parou de empurrar um tempo para eu me acostumar com a grossura dentro do meu cuzinho, então começou a fazer vai e vem devagar. Mamãe incentivava o papai a me foder igual puta adulta, dizia que não era para ele ter pena de mim, que era melhor eu aprender logo cedo como satisfazer a um macho. Ele ficou um tempão comendo meu rabinho, eu gemia só de dor. Aquilo só estava sendo gostoso para o papai e para a mamãe. Ela estava amando ajudar o papai a me arrombar, enquanto assistia ao meu estupro. Para mim pareceu demorar uma eternidade, mas enfim papai gemeu alto e gozou dentro do meu bumbum. Ele tirou o pauzão do meu cuzinho e mamãe foi ver o estrago. Colou a boca no meu cuzinho recém-arrombado e lambeu toda a porra do papai que escorreu. Depois me deitou de costas e começou a me chupar, para amenizar a dor e me dar prazer. Aos poucos a dor na bundinha foi diminuindo e dando lugar ao prazer. Papai deitou do meu lado e me mandou chupá-lo, ele estava com muito tesão. Depois ele me chupou enquanto mamãe ficou me beijando e fazendo carinho. Ela me dizia que estava muito orgulhosa de mim, porque fui corajosa e uma filha amorosa, por deixar o papai usar meu corpinho.

Mas ainda não tinha acabado, papai queria rasgar meu selinho da pepeca. Ele estava com um tesão enorme e hoje eu super entendo a vontade que um macho tem de comer a própria filha ainda pequena. Mamãe me orientou a deitar de costas e abrir bem as pernas. Ela ficou sentada acima de mim e eu apoiei a cabeça entre as pernas dela. Papai veio por cima e mamãe segurou minhas perninhas bem abertas. Papai ficou passando a cabeça do pau na minha xoxotinha e batendo nela. Sorriu e olhou para mim, para mamãe e começou a empurrar o pauzão na minha pepequinha. Caramba, como doeu! Eu senti como se minha xoxotinha estivesse rasgando, o pau do meu pai é muito grosso. Não sei como ela conseguiu se abrir tanto, mas papai conseguiu meter a cabeça da pica. Eu gritei na primeira enfiada, por isso mamãe pegou a calcinha dela, enfiou na minha boca e me mandou morder. Papai empurrava com força, cada vez mais e não tinha pena, ele só queria acabar com minha virgindade logo. Disse que esperou demais, já deveria ter me fodido há muito tempo e mamãe concordou. Ela dizia para ele meter mais forte, que estava adorando ver seu macho comendo a filhinha dela, que ela ama ver estuprador fodendo criança e coisas assim. Eu não sentia prazer algum naquele momento, somente dor. Com tanta pressão, papai finalmente rasgou meu selinho e sangrei. Ele começou a me foder com muita vontade, arfava e falava muitos palavrões. Papai socava o pau tão forte dentro de mim! A diferença entre seu corpo adulto e meu corpinho frágil o deixava extremamente excitado.

Mamãe ficava dizendo para papai me comer com vontade, que eu era a putinha dele, nasci para ser usada, um depósito de porra, coisas assim. Ele não aguentou tanto bombardeio de putarias e gemeu muito alto, esporrando dentro da minha xoxotinha de criança. Depois caiu em cima de mim, sem fôlego enquanto eu só chorava. Mamãe começou a me fazer carinho e disse que eu fui muito bem, era uma menina muito linda e fiz meu papel direitinho. Disse que eu era a namorada gostosa do papai, a melhor filha do mundo, o orgulho deles. Aos poucos a dor foi cedendo, enquanto papai me chupou e comeu a porra que escorreu de dentro de mim, misturada com sangue. Ficamos um bom tempo abraçados, foi tão bom receber amor e carinho após ter sido estuprada. Isso me fez gostar de ser comida à força, pelo papai e pelo meu irmão. Essa foi a primeira vez, aconteceram várias outras nos dias que se seguiram. Papai usava meu corpinho como queria e me machucava até às lágrimas, mas fui me acostumando com o amor e o carinho que vinham depois. A intensidade das demonstrações de amor, as palavras de incentivo e encorajamento, os afagos eram maiores após cada estupro. Eu me sentia profundamente amada depois que o papai me violentava, sempre com ajuda da mamãe. Eles sempre cuidaram muito bem de mim, tanto na parte física com pomadas cicatrizantes, quanto na parte psicológica com elogios, muito amor e carinho. Hoje sou uma putinha fanática por estupro, eu até finjo sentir dor, grito e choro de mentirinha só para dar mais tesão ao macho que está me comendo. Mas isso é conversa para outra parte da minha história.

Mamãe me pegou no colo para me dar banho, papai destrancou a porta e lá estava Paulo esperando, de pinto duro. Hoje sei que ele teve a mesma experiência que eu, quando tinha a minha idade. Ficou chateado porque não pôde ver minha iniciação de perto, mas papai explicou que quando foi a vez dele, ninguém ficou assistindo. Deu a meu irmão a boa notícia: ele já podia me comer sempre que quisesse, pois o caminho estava aberto. Meu irmão ficou numa alegria só! Eu e ele apenas nos chupávamos e enfiávamos dedos um no outro, mas a partir daquele dia ele poderia comer meu cuzinho e minha bocetinha. Eu amo meu irmão e sei o quanto ele me ama, nós transamos regularmente até hoje. Isso também é conversa para outra parte da minha história. Bom, espero que tenham gostado de saber como papai tirou minha virgindade. Fiquei excitadíssima escrevendo cada palavra e gozei várias vezes enquanto relembrava todos os detalhes.

[FIM DA PARTE 1]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no [email protected] ou Telegram @papaisafado4. Tenho 50 anos e quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Tenho fetiches de brincar de pai e filha, compartilhar minha putinha com outros homens e ser compartilhado por ela com outras mulheres, tudo consensualmente. Mulheres que desejam um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”. Homens, não insistam!

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Jeans ID:1cut55y1dgo3

    Que delícia , gozei