O ajudante da obra

Trata de uma experiência inesquecível que aconteceu comigo enquanto meu marido trabalha.

Bom meus amores vou me chamar de T. para preservar a minha identidade. Sou casada, tenho mais de 30 anos, sou branquinha e um pouco acima do peso. Meu marido me acha um tesão kkkkkk. O fato que irei narrar aconteceu há alguns dias e gera um pouco de medo pela situação, já que meu amado marido não sabe o que ocorreu aqui em casa.
Precisávamos fazer uma reforma em nossa casa, algo não tão complexo, mas que iria causar algum transtorno, coisas de obras. Depois de vários construtores vir aqui e passar seu orçamento, decidimos optar pelo Seu Geraldo, um homem simples, na faixa dos seus 60 anos, meio barrigudo, mas muito boa pessoa. Trato feito ele iria vir no outro dia iniciar a obra que demoraria no máximo uma semana para estar pronta.
No outro dia bem cedo sou surpreendida pelos pedreiros que iniciaram a obra. Veio o Seu Geraldo e seu ajudante, o N. ( Preservado o nome pois é o outro participante kkkk), um rapaz na faixa dos 20 anos, um físico de homem mais forte.
Cheguei para dar bom dia a eles e o N me olhou da cabeça aos pés, aquela olhada que dá calafrios no corpo todo, daí que fui perceber que estava de camisola, com boa parte das minhas coxas aparecendo. Em casa ando mais a vontade e não somos de receber pessoas logo cedo.
Corri para dentro de casa com vergonha e logo fui trocando de roupa. O dia ocorreu normalmente, eles faziam seu serviços e eu dentro de casa realizando os meus. Final do dia meu marido chega, conversa com eles e eles vão para casa.
Na manhã seguinte fui atender os terceirizados que continuariam os afazeres, só que desta vez somente o ajudante veio. Seu Geraldo precisava fazer outro orçamento, mas deixou para seu auxiliador as tarefas que poderia fazer até que ele voltasse.
Abri o portão e disse:
– Bom dia!
Ele por sua vez me respondeu:
– Bom dia mesmo se você estivesse com aquela camisola de ontem.
Aquilo me causou um espanto e fiquei com raiva daquele menino e seu atrevimento.
– Brincadeira dona, foi só para descontrair. Disse ele.
Eu de imediato fui até meio grosseira com ele:
– Olha o respeito menino nem te conheço, acho que precisa fazer o teu serviço.
Terminado a conversa sai e fui para dentro de casa. Passei o dia todo pensando no olhar daquele jovem e nas palavras que ele me proferiu, e com o andar do dia a raiva foi passando, e comecei a aceitar aquelas palavras como um elogio, já que não sou o tipo de pessoa que recebe muitas cantadas, e isso alimenta o ego de toda mulher.
No final do dia eles foram embora novamente. No outro dia a história se repetiu, Seu Geraldo não veio, deixando mais uma vez o ajudante fazer o trabalho. Fui recebe-lo e fingindo que não havia acontecido nada.
– Bom dia. Disse a ele
– Bom dia dona, me desculpe por ontem, acho que passei dos limites, disse o rapaz.
– Olha realmente não esperava essa sua audácia, fui pega de surpresa com as suas palavras. Mas no fundo até que gostei, disse a ele com um sorrisinho.
– Sério dona que você gostou? Perguntou ele.
– Sim me senti elogiada, toda mulher gosta de receber elogios, respondi a ele.
Então ele respondeu:
– Ah dona então deixa te falar, você é muito bonita, tem um corpão, seu marido é um homem de sorte.
– Obrigada disse a ele, respondi e voltei para dentro de casa.
Mais uma vez o dia transcorreu normalmente, só que desta vez Seu Geraldo não veio, ficando assim N. a fazer todo o trabalho.
Estava eu no quarto fazendo alguns afazeres, quando percebi que, toda a vez que o rapaz passava para buscar materiais, ele olhava para dentro da janela. Como a minha cama fica ao oposto da janela, resolvi mexer um pouco com ele
Coloquei minha camisola novamente e uma calcinha fio dental bem pequena e deitei de bruços na cama, de modo que toda vez que ele passava pela janela e olhasse, viria meu bundao coberto pela minúscula calcinha que usava, e na cabeceira perto de mim, tratei de colocar um espelhinho pequeno para que eu pudesse ver a reação dele.
Ele então passa e fica olhando para a janela, desta vez ele fica olhando atentamente para minha bunda, seus olhos podia expressar o desejo que ele estava sentindo. Sua língua umedecia seus lábios, como se estivesse saboreando o momento. A exibição durou cerca de uns 5 minutos, até que resolvi me mexer e acabar com isso.
Expediente encerrado, ele vai embora e vou tomar meu banho, percebo que minha calcinha está encharcada de tesão por causa daquele jovem e seu olhar faminto, começo a me masturbar e vem a lembrança daquele olhar de desejo, chego a um orgasmo muito gostoso.
A noite enquanto tentava dormir, ficava na lembrança aquele belo jovem, de um corpo bonito babando ao visualizar a minha bunda. A noite foi passando e eu matutando uma ideia de provoca-lo ainda mais.
No outro dia espiei pelo portão da garagem e ele estava lá sozinho novamente, fui recebe-lo de camisola, só que essa era mais provocativa, tinha um decote generoso rsrsrs. Abri o portão e seu rosto ficou vermelho na hora, dei bom dia e ele tentou em meio a gaguejadas esboçar um bom dia.
Entrei na sua frente e caminhei rebolando mais que o normal, para dar aquele show de exibição e erotismo. O convidei para tomar um café comigo, ele prontamente se dispôs a me fazer companhia.
A mesa já estava preparada e nos servimos, começamos a bater um papo legal, é um rapaz muito estudioso e com uma conversa boa. O papo foi fluindo de forma interessante, em dado momento pergunto a ele:
-E aí me conta uma coisa, por acaso gostou do que viu ontem?
Ele sem reação perguntou:
– Como assim dona?
Eu prontamente perguntei?
– Gostou de ver a minha bunda pela janela?
Ele então responde:
– Claro dona, nossa que bela bunda você tem. Fiquei pensando nela o dia inteiro.
Nesse momento chego mais perto dele, sento em seu colo e começo a beijar sua boca, ele mais do que depressa vai passeando suas mãos ásperas do trabalho árduo pelo meu corpo. Sinto seu pau endurecer entre as minhas pernas, ele morde meus lábios e os suga.
Paro de beija-lo, levanto da cadeira, pego ele pelo braço e o conduzo para o meu quarto. Deitamos na cama e iniciamos a nos beijar novamente, minhas mãos procuram seu membro enrijecido pela vontade de me comer. Tiramos peça por peça de nossas roupas e iniciamos a nos tocar com mais vontade.
Minha buceta estava lambuzando seu dedo, que entrava dentro de minhas carnes, explorando o calor de meu corpo. Sua boca alternava em me beijar e mamar meus seios. Aliás parecia uma criança faminta, tamanha a vontade que chupava meus peitos.
Então ele vai descendo sua boca até encostar a língua na minha buceta, nesse instante meu corpo entra em choque sentindo aquela língua percorrer toda a minha xoxota. Sua boca sabia o que fazia, ora sugava meus clitóris, ora mordia-o e também me lambia, sem nenhum constrangimento, mostrando vontade de me sugar, seus dedos exploravam a parte interna da minha vagina que se contraia tamanha a excitação em que estávamos.
Os dedos mostravam muita habilidade, quando cai em si, ele chupava minha buceta com o dedo atolado no meu cuzinho, eu mais que depressa não conseguia parar de gemer, e isso foi excitando mais o ambiente que exalava o cheiro de nossos corpos entregue ao sexo.
Meu corpo anunciava o orgasmo, ele aumentava o ritmo, tanto as dedadas, quanto as lambidas, então começo a me contorcer, minhas coxas travam seus rosto entre as minhas pernas, e explodo num gozo enlouquecido, meu grelo fica em choque, eu fico exausta pelo momento, estava traindo meu marido na nossa cama, como um rapaz quase 15 anos mais jovem.
Eu levanto e começo a lamber seu pau, que por sinal é maior que o do meu marido, fico lambendo sua glande, toda a extensão de seu cacete cheio de veias, até seu saco eu chupo, enquanto minha mão fica punhetando seu pinto. Abocanho seu caralho fazendo sucção sentindo o seu pau pulsar dentro de minha boca.
Ele segura o meu cabelo, morde os lábios, geme, me chama de cachorra, de puta, manda eu mamar bem gostoso, e assim faço vou mamando ele e batendo punheta, ele por sua vez cada vez mais excitado, sei pinto pulsa demais, consigo sentir suas veias pulsando na minha boca. Ele diz que não está aguentando, que chegou no seu limite, eu digo para ele gozar na minha boquinha, foi a deixa para ele me encher de esperma. Seu gozo foi farto, não consigo engolir tudo.
Após deixar seu pau limpo, vou até seu rosto e nos abraçamos, ele me beija na boa.
– Caralho dona, nunca pensei que faria isso contigo? Perguntou ele.
– Eu também não, que loucura, digo a ele.
Nós levantamos e vamos para o chuveiro tomarmos um banho, nós beijamos como dois namorados, começamos novamente a nos massagear, eu me abaixo e começo a mamar seu pênis ainda flácido, mas em contato com minha boca ele começa a crescer, voltando a criar vida novamente. Nós secamos e vamos ao quarto continuar nossa transa. Ele deita na cama e eu subo por cima dele e cavalgo em cima de seu pau, sinto aquilo tudo pulsar dentro de mim.
Suas mãos apertar meus seios, meu pescoço, minha bunda, enfim todo aquele envolvimento na hora do prazer. Olho no seu rosto e vejo o sorriso de satisfação de um homem que está comendo a mulher de seus sonhos, eu começo a dar tapas na cara dele.
– Fode caralho, não era isso que queria? Me come direito gostoso, falo a ele.
– Sim minha puta, pode deixar que vai ser bem comida hoje, nossa você é demais, respondi o jovem.
Então saio de cima dele e fico de quatro na beirada da cama, ele por sua vez fica atrás de mim e volta a me socar forte, me enche de tapas na bunda .
– Não marca a minha bunda, se meu marido ver vai dar problema, digo a ele.
– Eu não quero nem saber, puta tem que apanhar mesmo, ficar com a bunda vermelha, sua guenga do caralho, me xingou.
E de novo gozo, mas desta vez na.pica daquele homenzinho tesudo, mudo de posição e deito na cama de pernas abertas, ele por sua vez, mete sem só na minha buceta, as estocadas estão cada vez mais forte, o barulho do seu saco batendo em mim fica muito alto, tomo tapa na cara, ele me enforca, enche de tapa meus seios, belisca os biquinhos e eu enlouquecida tomando um chá de piroca, minha buceta já ardia de tomar pica e ele não fazia menção de gozar.
De repente ele começa a me socar mais forte, me pega no colo e me come de pé no meio do quarto, momento que gozo de novo, ele me coloca num sofá que tenho no quarto e mete, desta vez ele aumenta o ritmo, mais uns 5 minutos me comendo assim ele goza dentro da minha buceta.
Depois disso caímos exaustos na cama, se meu marido chegasse naquele instante, não teríamos força para levantar, tamanha era a exaustão física. Ele aguarda mais uns 10 minutos e toma um banho e vai para a obra novamente. No final do expediente ele me come mais uma vez, e isso se repete todos os dias, inclusive comendo meu cuzinho, mas essa história eu conto na próxima. Beijos!!!!

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