Convidando Pedro e meu cunhado André para passarmos um fim de semana juntos… 11
O nosso papo fluía naturalmente. Em pouco tempo já sabíamos as nossas profissões e que morávamos na mesma cidade, mas em bairros diferentes. O Renato já cursava o primeiro ano da faculdade, e por uma maravilhosa coincidência, era a mesma onde me graduei e, pra ser perfeito, seria meu colega de profissão em poucos anos.
– Tá vendo Renato, quando quiser um estágio é só falar com o Edu… rsrs.
– Tio, tô começando minha faculdade agora, só vou pensar nisso lá pro meio do curso…
– Renato, eu mesmo comecei a estagiar no segundo semestre e fez toda diferença na minha formação. Não existe um momento certo pra estagiar, escute o que estou lhe dizendo. E outra, nem nos conhecemos direito, mas quando decidir será um prazer te orientar.
– Obrigado Edu… vou pensar nisso… deixa pelo menos eu curtir mais um ano só estudando… acabei de fazer 17 anos…
– Relaxa, curta bastante então… já tive sua idade e sei como é… rsrs. Mas você não precisa deixar de curtir quando começar a assumir outras responsabilidades. Seu tio e eu já somos formados e ainda curtimos muito, tô certo Alex?
– Certíssimo Edu, e ele bem sabe como gosto de dar uma relaxada de vez em quando…
Alex já dava algumas deixas pra esquentar nossa conversa. Mas o Renato ainda estava tímido. Decidi que não iria provocá-los ainda, esperaria o momento certo. E não demorou pra chegar. Renato levantou dizendo que iria ao banheiro. Não perdi a oportunidade e assim que ele saiu disse ao Alex:
– Alex, numa boa, aqui entre nós… vi quando vocês trocaram um beijo pouco convencional entre um tio e um sobrinho… pode me falar sobre isso um pouco… mas se não quiser fica tranquilo, não toco mais nesse assunto.
Ele me olhou surpreso, mas não me pareceu tenso.
– Cara, te peço que o que viu não saia daqui, por favor.
– Fica tranquilo, pode confiar em mim. De certa forma já me envolvi assim com meu afilhado, imagino que posso te ouvir, e até te orientar, se quiser.
– Edu, não precisamos esconder que somos gays, ok? Eu sou o tio mais novo dele. O vi nascer e crescer. Ele ficava na casa dos meus pais por longos períodos. Seus pais viviam viajando a trabalho. Ele dormia no meu quarto, tomávamos banho e trocávamos de roupa juntos… mas, acredite em mim, nunca o molestei. Ele sempre soube que eu era gay, mas nunca falamos abertamente sobre isso. Certa vez, uns dois anos atrás, ele me perguntou o que eu sentia quando estava com outro homem. E é daí que as coisas tomam outro rumo.
Alex percebeu a chegada do sobrinho e se calou.
– Tio, vou pro chalé descansar um pouco, tô com um pouco de dor de cabeça.
– Vá lá, tome um analgésico e descanse.
– Tá certo. Até mais tarde Edu. Te espero lá tio.
Assim que Renato saiu, Alex tomou um gole e continuou.
– Edu, onde foi que parei, não lembro.
– Você dizia sobre quando ele te perguntou o que você sentia ao estar com outro homem, foi por aí…
– Sim, depois disso cheguei a dizer que nossa relação tomou outro caminho…
– Exato, outro rumo, vc disse.
– Edu, cara, não é fácil falar sobre isso pra outra pessoa, ainda mais a quem acabei de conhecer… mas vou continuar acreditando que posso confiar em você.
– Alex, seja o que for que vai me dizer, prometo nunca trair sua confiança, e muito menos te julgar, vá em frente, tira esse peso das costas.
– Edu, a pergunta que o Renato me fez não era exatamente o que eu sentia quando estava com outro homem e sim o que eu sentia dando meu cu…
– Como assim, não entendi…
– Edu, por alguma razão genética meu pênis não se desenvolveu… entende… nem sei se posso dizer que tenho um…
– Sinto muito por isso Alex, nem posso imaginar como se sente…
– Edu, não encare o que acabei de dizer como um drama da minha parte… sexualmente consegui me resolver sentindo muito prazer dando meu rabo… rsrs.
– Que bom que soube como explorar seu outro lado… e que outro lado hein, essa sua bunda deve fazer muito macho feliz… rsrs.
– Seu sacana… até vc já reparou né… pois é, já experimentei muitas… de todas as cores e tamanhos… rsrs.
– Mais ainda não experimentou a minha… e eu não vou sair daqui sem provar esse rabo…
– Só que pra isso você vai ter que me fazer um favorzinho…
– Peça o que quiser…
– Além de me comer vai ter que tirar o cabacinho do cuzinho do meu sobrinho… o do pau eu já tirei faz um tempinho…
Não tava acreditando nisso… melhor não poderia ser…
Os contos cada vez mais quentes. Pau chega baba de tesão.
Homem de sorte vai comer os dois, quero ve ele comendo o sobrinho