mundo invertido parte 2

Caro leitores, esse conto se passa no mundo invertido em uma realidade paralela a nossa onde tudo é possível e tudo o que acontece é o oposto ao nosso mundo, espero que gostem e curtem essa louca e insana historia parte 2.

Assim que descemos do ônibus fomos entrando pelo portão, os alunos nos cumprimentavam e nós os cumprimentavam de volta, fomos seguindo pelo corredor e avistamos o nosso amigo Juninho pagando um boquete como sempre, ele também tem doze anos, pele branquinha, magrinho, cabelos pretos e estuda na mesma sala que a nossa, ele é o boqueteiro oficial da escola, o moleque tem uma pratica fenomenal em chupar pintos, ele faz qualquer um gozar em menos de um minuto, em um dia normal na escola ele consegue chupar mais de vinte pintos e todos que ele chupa ele os faz gozar em sua boca, ele nem lancha no recreio, só a quantidade de gala que ele toma já enche sua barriga.
—olá Juninho, eu e meu irmão queríamos perguntar uma coisa para você – eu disse.
—oi Lucas e Douglas, só deixa eu fazer esse cara aqui gozar e já falo com vocês – ele disse e voltou a chupar aquela pinto babento.
O moleque engolia aquele pinto inteiro até na base sem engasgar, dava pra ver a ponta do pinto estufar o seu gogó. Ele ia fazendo uma massagem no saco do cara enquanto chupava e até que ele foi gozando muito na boca dele vazando pelos cantos, ele levou os dedos limpando o excesso e lambeu.
—e ai, fala, o que vocês querem- ele disse ainda lambendo as pontas dos dedos.
—é sobre aquele menino que você chupou ontem.
—você vai ter que ser mais especifico Lucas, são tantos que eu chupo por dia, não tem como eu lembrar de todos.
—é aquele menino que entrou há poucos dias na escola, aquele moreninho com os cabelos enroladinhos.
—há sim, agora eu lembrei, é o Valter, o que você quer saber dele?
—então, está correndo um boato que ele é o garoto que tem o pinto mais grande aqui da escola, eu queria saber de você se é verdade.
—você não viu o pinto dele ainda?
—não, ele nunca vem pelado para a escola como nós.
—há, é que ele é vergonhoso, mais alguns dias ele já perde a vergonha, e é verdade sim, o pinto dele é até maior que do professor Thales.
— caralho! então é verdade mesmo.
—sim, eu mesmo não consegui engolir nem a metade do pinto dele, e olha que eu sou o que mais tem pratica em chupar pintos aqui hein.
—putz …agora me deu agua na boca só de imaginar aquele pinto dentro do meu cu, não é mesmo Douglas?
—com certeza, temos que convidar ele pra ir lá na nossa casa, até a nossa mãe vai querer dar pra ele também.
—e vocês precisam ver o tanto que ele goza, o moleque parece até que está mijando em vez de estar gozando de tanta porra que sai daquele pinto – Juninho disse nos deixando abismado.
—vamos Lucas e Juninho, o sinal tocou – disse meu irmão.
—que pena, eu ia pagar um boquete pra vocês – disse o Juninho.
—deixa pra hora do recreio – eu disse e fomos pra sala.
Assim que entramos na sala, a gente se sentava mais ao fundo, fomos passando pelos alunos com nossos pintos duros balançando de um lado pro outro ao ar livre pois estávamos peladinhos, nos sentamos a mesa e a professora já foi logo falando.
—crianças, silencio, a aula vai começar, e Henrique, para de comer o cu do Cesinha e presta atenção na aula.
—só mais um pouquinho professora, já estou quase gozando – disse o Henrique metendo forte no cuzinho do Cesinha.
—você que sabe Henrique, depois não reclama se tirar nota vermelha.
—haaaaaa … pronto professora, já gozei – disse ele tirando seu pinto pingando porra do cu do Cesinha e voltando ao seu lugar.
—crianças, hoje a aula nossa vai ser sobre historia, prestem bem atenção que esse tema vai cair na prova amanhã.
Enfim, a aula foi um saco, não via a hora de chegar o recreio, até que o sinal tocou e fomos liberados.
Eu e meu irmão estávamos em uma roda cheio de alunos conversando, até que avistamos o Juninho passando por entre eles e vindo até mim e meu irmão.
— oi Lucas e Douglas, eu vim pagar aquele boquete que fiquei devendo a vocês no começo da aula.
—claro Juninho, fica a vontade, nossos pintos são todos seus – eu disse me levantando do banquinho e ele se sentou fazendo sua boca ficar na altura do meu pinto.
Enquanto ele nos chupava a gente ia conversando com os outros alunos, e é como eu falei mesmo, o Juninho tinha muita pratica em chupar um pinto, ele engolia meu pinto inteiro, com uma mão ele acariciava meu saco e com a outra ele enfiava seus dedos no meu cu, gozei um monte na boca dele em menos de um minuto, ele então passou a chupar o meu irmão o fazendo gozar também, depois ele chupou todo mundo ali que estava com nós e os fez gozar, então ele saiu a procura de mais pintos para chupar.
—com essa chupeta que o Juninho me fez me deu vontade de mijar agora.
Eu disse e meu irmão já veio colocando meu pinto na boca …haaaaa eu suspirava me aliviando na boca dele que ia engolindo tudinho, e então foi a minha vez de tomar o seu xixi, mijamos muito na boca um do outro, estávamos bem apertados, ficamos ali junto com o pessoal até o sinal tocar e acabar o recreio.
O resto da aula foi bem sem graça, o dia hoje foi sem grandes novidades na escola, a mesma rotina de sempre, na volta pra casa eu e meu irmão viemos comendo o cu do Pedro e do Daniel, a Larissa caprichou fazendo a limpeza com a boca no meu pinto e no pinto do meu irmão e nos cus do Pedro e do Daniel.

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