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Minha primeira experiência com uma trans, conto verídico

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Minha primeira experiência com uma trans , conto verídico

Olá o meu nome e Gustavo e eu vou relatar um conto que é verídico, eu tinha meus 18 anos na época, eu tinha 1,53 de altura e era pardo com cabelos pretos e desde meus 14 anos vivia vendo vídeos de pornografia de travestis na internet, algo que sempre tinha chamado a minha atenção, eu tinha dúvidas se eu era gay ou um hétero por gostar dessas coisas.
E quando eu finalmente fiz 18 decidi me aventurar nesse mundo se sexo, eu encontrei um site de acompanhantes e resolvi experimentar os dois lados (travestis e mulher).
Primeiro eu encontrei uma mulher de 35 anos, negra, alta e com seios enormes, mas vou deixar isso para outro conto.
E depois eu marquei com uma trans, uma mulher que chamava Thais, ela era branca, seios enormes e uma rola que tinha 23 cm de espessura.
Após ter combinado com ela, fui tomar um banho, me barbear e fazer a chuca, e fui me encontrar com ela no centro de São Paulo.
Cheguei lá, ela me recepcionou na portaria do prédio dela, e nossa que trans ela era, era uma trans bem feminina, com olhos verdes e uma bunda gigante, fomos ao apartamento dela e chegando lá, ela tirou a roupa e mandou eu tirar também, e quando vi aquele pau crescer de pouquinho a pouquinho na mão dela, enquanto batia uma punheta era algo que me deixou assustado.
Então ela me disse:
— Querido fica de 4 na cama.
Eu falei nada e só obedeci, soando frio e com muito medo, e nem quis ficar olhando pra ela, e derre pende senti ela passar o dedo no meu barraco e depois socar-lo o mesmo bem fundo no meu cuzinho e devo admitir deu um prazer, mas depois senti a cabeça do pau dela encostar em mim .
E fiquei chocado porque a cabeça dela era maior que o meu cu em si, Thais foi colocando com carinho mas não chegou a entrar, ela tentou uma segunda vez e nada, até que a linda reclamou:
Nossa que cu apertado hein…
Eu fiquei com vergonha na hora, então ela parou com a delicadeza, e me segurou pela cintura com força de uma vez.
Eu dei um puta de um grito de dor, aquilo fazia o meu rabo doer de uma forma descomunal, então começou o vai e vem e eu gemia feito uma puta, a dor não parava, até que enfiei a cabeça no travesseiro, mas ela me levantou de novo me colocando de quatro, e começou a me segurar pelo ombro e colocou a sua perna esquerda na cama, e começou a bombar com muito mais força, eu olhei através de um espelho o sorriso no rosto dela, ela usava tanta força que parecia que ela queria socar até o talo em mim, ficamos uns 25 minutos nisso até que ela parou e disse estar cansada, e tirou o pau de mim.
E ao ver aquele objeto de tortura, ele estava com a sua camisinha estourada e com o meu sangue na sua pica.
E a partir daí ela sentou na cama, pegou um lenço umedecido e limpou o pênis e mandou eu chupar.
Mas e claro um cara iniciante como eu, comecei a chupar, mas eu não sabia como fazer, e ficava batendo os meus dentes nela, ela ficou muito brava com isso e pediu para eu parar.
Então ela teve uma ideia, era para eu cavalgar nela, eu concordei e sentei, mas dessa vez não doía, talvez seja porque eu já estava arrombado, eu senti muito mais prazer do que a outra vez e o bom que pude sentir uma dorzinha prazerosa do meu saco batendo com o da minha arrombadora.
E quando a Thais ia gozar ela mandou eu parar e ficar ajoelhado e com a boca aberta, obedeci feito um cachorrinho com a sua dona.
A minha linda colocou a ponta da sua benga na minha linda e batendo uma punheta ela gozou entre meus dentes, o gosto era maravilhoso, salgadinho e grudento, engoli toda a porrinha que a mamãe me deu e depôs tomei um banho, paguei e fui embora.
Essa foi uma experiência real que aconteceu comigo.

Mas não e só isso que quis fazer, eu tenho um fetiche de ser estuprado por 2 ou mais travestis sem camisinha, ou com no meio do matagal, isso ainda não aconteceu, mais eu ainda tenho esperanças.

Bjs e um abraço

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