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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 41

1789 palavras | 3 |3.90
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E o Capitão deu pro filhinho todo o seu melhor, aquela deliciosa língua me causava não arrepios, eram tremores mesmo, só com ela Ele dominava meu corpo todo, retomava a posse total do que à Ele por direito pertencia, quando tirou a língua do meu traseiro eu estava todo lubrificado pela saliva santa dele, pronto prá receber seu divino Teiuzão inteiro dentro de mim e meu Pai sabia disso lógico, estirou aquele corpaço fortão sobre seu caçulinha, o Crocodilo parecia tar no automático, enquanto Ele se acomodava confortavelmente sobre mim, o Teiu sozinho achava o caminho e ia entrando no que era dele, ai Papai eu repetia, minha esposinha gostosa dizia Ele enquanto gentilmente mas com firmeza possuía seu filhinho, aquele corpo do Capitão em cima de mim era um presente do Grande Del, eu em silêncio à Ele agradecia por ter sido feito fêmea por aquele Macho, por ser seu filhinho transformado em esposa e por ter tamanha sorte de pertencer à Ele, de honrá-lo, obedecê-lo em tudo, satisfazer todos seus desejos e vontades prá sempre.
O Papai passou pro filhinho toda a força, experiência e conhecimentos que tinha dentro dele, me socou gostoso por muito tempo, as bolas vinham, batiam em minha bunda, sentia os pentelhos do maioral me roçando tb quando elas encostavam em mim, tava delícia ser daquele Pai gostoso, fez de mim uma feminha completamente dele, depois me enfiou aqueles espermatozóides maravilhosos que tinham me trazido ao mundo, eu me sentia voltando no tempo com o farto leitão entrando, ouvindo seus gemidos e sentindo os seus espasmos violentos de prazer sobre mim.
Ele ficou largadão em cima de mim até seu Crocodilo ir naturalmente voltando ao estado de repouso, meu ciganinho lindo, minha esposinha preferida, tás gostosinha demais, já imagino como melhorará prá mim depois que Elvis e Dom Pablo fizerem o serviço semana que vem, quando te liberarem como uma fêmea de verdade prá mim, vou ficar hs e hs dentro de ti sentindo essas carninhas quentes me agasalhando inteiro dentro de ti minha Silvinha, disse Ele.
Ele saiu de cima de mim, foi lavar a preciosa jóia, voltou, deitou peladão ao meu lado, puxou meu rosto praquele peitão peludo, vamos dormir agora filhinho, hj tem batalhão te esperando, o meu amigo Tenente pela gana dele de te catar deve chegar lá até antes da hora prá te levar, aquilo adora sodomizar um branco, num ciganinho novinho então, vai esporrar litros dentro de ti, vai ver o pauzão dele jorrando leite branco à vontade, dormi já me imaginando honrando aquele Sr Negro, como seria sentir a força do Black Power como tinha me dito Ele à tarde.
Levantamos cedo, meu Pai parecia tar alegre em estar atendendo o pedido do meu Décimo Segundo Macho Sr Alexander dali algumas horas, me ajoelhei prá ter a honra de degustar seu primeiro e farto mijão do dia, veio quente, doce e farto, sentia a fumacinha dele saindo por minha boca quando a delícia tocava minha língua antes de escorrer prá dentro, no final ficava azedinho e salgado, delicioso da primeira à última gota meu Pai era.
Ele tomou banho, saiu, vá prá sua ducha agora minha ciganinha, capriche que o Tenente é bem grande e grosso, nada de líquidos nem alimentos hj, quero que cause a melhor das impressões em meu Amigo escolhido prá te mostrar um mundo que ainda não conheces, o mundo dos Homens não Ciganos.
Sai do banho, coloquei bermuda e camiseta e fui prá cozinha, estavam os três já acabando de comerem, falei que tinha comido muito à noite, ia esperar a fome do almoço, Júnior atentado piscou o olho rindo, Ele sabia que meu almoço ia ser carne escura, bem escura do Tenentão que ia me cobrir como sua fêmea naquele dia.
Dei um beijo em Mamãe e saimos, Jr foi com a gente até a Escola, depois seguimos pro Batalhão, meu Pai lindo e fardado ia conversando comigo calmamente, Ele confiava no Amigo prá quem ia me entregar em poucas horas, era bom, Ele calmo me deixava calmo também.
Os sentinelas abriram o portão prá gente entrar e bateram continência quando chegamos no Batalhão, meu Pai estacionou na vaga dele e fomos prá sala que era dele lá, no caminho, policiais prá todo lado, uns fardados, outros só de calça e camiseta, uns homão bonitos e fortes, alguns eu conhecia, outros não.
Meu Pai sentou na mesa dele, eu no sofá em frente, um Policial jovem veio com uma bandeja com café, perguntou se eu queria suco de laranja, não soldado disse meu Pai com voz de autoridade, muito grato, meu Garoto acabou de tomar suco lá em casa, o Soldado saiu, meu Pai abriu um mapa grande sobre a mesa, entrou outro oficial bonitão mas de cara séria, me cumprimentou e ficou em pé com meu Capitão fazendo anotações no mapa sobre a mesa, meu Pai ali era outro Homem, raramente olhava prá mim, o Capitão era dedicado à vida militar dele, na minha mente eu ficava mais feliz ainda ao vê-lo assim, saber que além de filho, eu era a fêmea que tirava todo o estresse dele depois do dia de trabalho, que conhecia aquele Homem sem farda e sem roupa nenhuma no corpo como ninguém.
As horas foram passando, eu saia, andava por aquele batalhão enorme, ia prá sala de novo, uma hora um Cabo veio avisar que um Homem da PRF estava no portão, se estava autorizada sua entrada, não respondeu meu Pai, só veio buscar meu filho, grato, eu o levo até Ele.
No caminho até a sentinela meu Pai me acalmou e disse as palavras de sempre, honre-o como se cigano fosse meu caçula, o Tenente tava fardado, sorrisão no rosto ao lado dum Corolla branco, bem mais bonito que no dia anterior à paisana.
Meu Pai saiu comigo, o abraçou dizendo, cuide como se fosse filho seu, meu Garotinho é a maior das jóias prá mim, pode deixar Capitão disse o Tenente com um largo sorriso, o Papai aqui vai saber cuidar muito bem dele, beijei as mãos de meu Pai e entramos no Corolla, os bancos tb eram brancos feito neve, dava até dó de sentar e sujar, nunca tinha visto bancos de carro brancos na vida.
Até virar a esquina o Sr Tenente foi dirigindo calmamente, quando dobrou na próxima rua, pisou forte no acelerador e assim seguiu serpenteando sobre os outros veículos, fosse prá onde eu fosse, aquele Homem não disfarçava que tinha pressa, muita pressa em lá chegar, dentro da calça apertada, dava prá ver o motivo de tanta pressa, não fosse o cinto, aquele negócio grande e grossão dele já teria pulado prá fora, o Black Power estava doido prá me mostrar a força que tinha prá me oferecer logo mais.
E o Tenente foi seguindo no sentido Campo Grande, aquele caminho eu conhecia bem, lá moravam meus Avós, a Chácara tb era lã, pelo jeito estava me levando prá longe, o Negão era bom no volante, devia tar acostumado a correr atrás de veículos fujões na estrada, uma hora Ele abriu o cinturão e o botão da calça prá ficar mais confortável acho, mesmo sem querer, olhei e vi as carnes dentro dela aumentarem de tamanho ou encontrando mais espaço, tremi só de imaginar o que estaria entrando em mim em breve, nada a dever aos Soto Aguilar aquele Macho tinha entre as belas pernas.
Passamos em Campo Grande bem perto da casa dos meus Avós, do carro vi a rua deles mas fiquei quieto, o Tenente ia rápido mas conversando o tempo todo, parecia querer me deixar bem calmo, sossega meu garoto, Paizão vai saber cuidar de ti, vai chorar no começo mas logo acostuma, Negão criado em favela é duro de aguentar mas depois que entra inteiro, tu num vai querer saber mais de branco, te garanto disse Ele quando estávamos passando num lugar que eu não tinha a mínima noção onde era.
Depois, vi uma placa com a Seta à esquerda dizendo Realengo, ele entrou nela, lembrei do meu Pai contando que Ele tinha uma transportadora nesse lugar que eu só conhecia de nome e levava rapazes e homens pegos em delito para lá, eu estou sendo levado prá essa transportadora pensei sem dizer nada, quando num relance olhava prá cintura dele, só via o bolo aumentar dentro da calça, só pedia à Santa Sara em silêncio prá aguentar e honrar aquele Tenente à qual eu tinha sido entregue.
Era um lugar feio Realengo, eu pelo menos achei, umas casas amontoadas, Ele entrou numa rua com pedras invés de asfalto, chegamos me disse, logo à frente vi três galpões um colado ao outro, no do meio todo pintado de branco, sobre a porta enorme de larga aberta uma placa tb enorme de madeira dizia ‘Transportes Pesados Novo Mundo’, sem querer pensei, este meu novo mundo parece que vai ser pesado também, Ele encostou o carro na rua em frente à essa porta, fechou a calça e seu cinturão da PRF, saiu do carro, abriu minha porta, tamos em casa neném, desça, bem vindo à seu novo mundo, antes de sair do carro olhei praquele Homem em pé, a calça parecia que ia ser rasgada pela força que queria sair do meio de suas pernas, desci, o Corolla ficou aberto, na porta ao entrarmos na Transportadora, quatro homens, dois jovens, um da idade de meu Pai mais ou menos e outro Sr mais maduro, pareciam ter acabado de comer as marmitas que estavam no chão, se levantaram dum banco de cimento na lateral e vieram apressados e sorridentes em direção à nós, ali em instantes eu iria saber o que era o tal Black Power que o Tenente pronunciava à toda hora, tá calor disse Ele, tire a camiseta, fique à vontade, tirei e a joguei sobre meu ombro, fiquei só com a bermuda azul clara que usava, dessas justinhas que mostravam a marca da cueca dourada que eu usava em cima, os Homens chegaram cumprimentando o Patrão Tenente e foram assim sem camisa que conheceram qual seria o cardápio do Sr Firmino naquela tarde.

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3 Comentários

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  • Responder Laura ID:g3iw15yv4

    Tá demorando muito. Cadê o episório 42?

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Eu passo a semana esperando seus contos mais esse foi devagar tomara que no proximo tenha muito sexo , esse moleque ja aguentou pica de 30 centimetro para agora ta com medo de 2 negoes

  • Responder Sluttyboy ID:gsut7x49c

    Iiiih, e sempre bom ver que chegou conto novo seu Sr Aurélio. 😊😊😊😊