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Mel e Leite (Crônicas a Mais)

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Sabe aqueles dias em que a gente acorda com muita vontade? Então, sonhei hoje com safadeza, e acordei querendo chupar…

Acordei meio manhosa, sabe?
Meio manhosa e meio carente.
Devo ter sonhado com putaria, porque acordei na vontade.
Você ainda tava dormindo do meu lado, o despertador não tinha tocado ainda.
Resolvi me deitar de ladinho e encaixar numa conchinha involuntária. Sei lá, gosto do nosso encaixe.
Você sempre brincou que minha bunda era perfeita pro seu pau. Não foi eu que falei isso, viu? Foi você. Aproveitei nossos corpinhos. “Me aconcheguei”.
Ok, talvez eu tenha me esfregado um pouquinho, mas estava só me ajeitando, prometo.
Você já tava acordando, eu senti.
Abraçou e se ajeitou comigo também. Amo dormir abraçadinhos assim. Mas amo acordar assim também.
Você começou a me fazer um cafuné. Os dedos sorrateiros nos meus cachos, embaixo da nuca.
Sacanagem, ein?
Agora mesmo que a gente não levanta da cama.
Peguei sua mão e trouxe para meu peito, abraçando.
Você aproveitou e começou a fazer carinho em mim.
Eu já tava na vontade… acho que deu pra sentir meus mamilos endurecendo por baixo da camisa.
Aquela roupa, bem larga, que você dizia que ficava sexy. Aquele clichezão de mulher de camisa grande.
Não resisti seus carinhos, comecei a me esfregar em você.
Eu sei que você gosta quando eu rebolo. Dá pra sentir seu pau ficando duro pra mim.
Você suspirou, quase como um gemido.
Alcancei por trás e não perdi tempo, já meti a mão. Dentro do seu moletom cinza. Sem cueca. Sorri.
Você já tava duro mesmo.
Ele duro na minha mão, dá vontade de apertar.
Queria apertar ele dentro de mim.
Foda, tô molhada só de lembrar.
Lembro de você baixando minha calcinha enquanto eu te masturbava devagarzinho.
Que horas eram? Cinco? Seis? Nem lembro. Sei que a luz ainda estava fraca e mal iluminava o quarto. Eu mal via a parede do meu lado da cama.
Você resolveu retribuir o favor.
Apertou meu quadril, fez carinho na minha barriga, desceu sua mãozinha diabólica pra dentro da minha calcinha.
É, aí sim você viu como eu já tava molhada.
Tinha sonhado, como eu falei. Não lembro o que, mas a gente sabe como é acordar depois de um sonho daqueles.
Seus dedos espalhando meus lábios, incendiando cada vez mais meu corpo.
Peguei no seu pau e comecei a esfregar ele na minha bunda.
Só de sentir ele duro roçando em mim já dá vontade de sentar, de botar ele fundo, sabe?
Suspirei, respirei, mudei a tática.
Alcancei por traz de sua nuca e te trouxe pra beijar meu pescoço.
Isso, daquele jeito.
Não teve mais volta.
Virei, fiquei de frente pra você.
Sorrimos com o primeiro contato visual do dia.
Olhei pra tua boca. Queria ela no meu corpo todo.
Você entendeu, beijou meu pescoço, meus peitos.
Foi descendo do jeito que eu gosto.
Sumiu para dentro do edredom.
Tentei te puxar de volta, eu queria te chupar.
Senti sua boca quente em minhas coxas, me arrepiando toda.
Começou fazer carinhos na minha buceta com seus dedos, passando a palma gentilmente por ela.
Já tava com um tesão do caralho.
Aí você mexeu comigo.
Lambeu, chupou, me deixou gemendo e rebolando na sua boca.
Melei tua cara toda.
Já tava quase gozando quando o despertador tocou.
“Espera”
Tentei desligar o celular.
Você não esperou, continuou me torturando com sua língua. Ri com sua maldade.
Maldito aplicativo. Sabe como que é difícil jogar jogo de memória quando você tá quase gozando?
Não aguentei.
Gozei ao som de Tchaikovsky, Quatro Estações. E eu era pura ventania de Outono.
Você foi diminuindo o ritmo, minhas pernas ainda tremendo da primeira gozada.
Apareceu de novo fora da coberta enquanto eu finalmente vencia a batalha contra o despertador.
Me deu um beijo com meu gosto.
“Minha buceta é deliciosa né?”
Tesão faz a gente falar coisas bobas, mas nessa eu concordo.
“Agora deita”.
Minha vez.
Fiquei de quatro, virei, botei minha bunda na sua cara.
Comecei a beijar suas pernas.
Adoro seus pelos riscando meu rosto. É como se eu entrasse em uma folhagem proibida. E no meio de tudo, aquele pau lindo.
Comecei a beijar a cabeça, lambendo em volta.
Ele deu uma tremidinha quase tímida.
Botei ele na boca, comecei a te chupar.
Parece que te acordei de vez. Sorri gemendo.
Aí você não me deixou quieta, começou a me chupar de novo. Mas é aquilo né? 69 dá muito trabalho.
Amo te chupar. Amo quando você me chupa de quatro. Empino e rebolo na tua cara e tudo. Mas os dois ao mesmo tempo? Difícil.
Te deitei, falei pra você ficar de lado.
69 de ladinho. Parece uma versão proibida da conchinha.
Deitada com a cabeça na sua coxa enquanto gemia com minha boca cheia. Boca cheia do seu pau.
E você? Chupando de novo. Não sei como não cansa a língua. Mas eu não tô reclamando.
Tem algo de fofo e safado em deitar nas suas coxas com seu pau na minha boca. Meio íntimo, meio escrachado.
Senti que você estava chegando lá, seu quadril se movendo, fudendo minha boca, devagarinho.
Você gemendo me deu mais tesão ainda.
Aperto sua bunda, puxo você pra mim.
Café da manhã diferenciado.
E eu com fome de você.
Te afastei e comecei a bater uma pra você, esfregando seu pau enquanto chupava.
Ele já tava todo melado, quase tão melado quanto minha buceta.
Você não deixou barato, retribuiu no meu clitóris, esfregando ele devagarinho.
A gente é perfeito um pro outro mesmo né?
Continuei chupando até sentir seus tremores. Aqueles de quem tá quase, quaaase gozando.
Gemi e chupei devagar pra te torturar um pouquinho.
Você fica super sério quando tá gozando, quase concentrado.
Chupei seu pau todinho, senti ele pulsando enquanto você deitava leite.
Naquele dia não resisti. Engoli tudo. Você se tensionou, todo sensível, que gracinha.
Gememos um pouquinho mais.
Você me chupou de novo.
E ficou até eu gozar de novo, dessa vez com nosso vibrador. Tem algo melhor que gozar na cara de outra pessoa?
Segurei você lá pra você beber todo meu mel, apertando seu rosto com minhas coxas, puxando você pra mim.
Mas aí já deu né?
Era dia de trabalho. Desculpa se eu distraí a gente.
Mas tem como? Imagina se eu tivesse ido trabalhar assim? Assim, sem transar, depois de sonhar com foda?
No caso, não adiantou muito. Trabalhei pensando em você do mesmo jeito.
Só me deixou com mais vontade. Cheguei do trabalho, a gente transou de novo.
É que eu não tinha sentado de manhã. E fiquei com saudade de gozar no teu pau.
É, daquele jeito mesmo, com você me apertando enquanto mete. A gente gemendo que nem doido.
Gozar junto, a gente apaixona, né?
Foda, queria que todo dia fosse quarta-feira.

27 de outubro de 2022

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