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Irmã Margarida – A incestuosa Parte I & II

1852 palavras | 5 |4.22

Olá queridos leitores, hoje vou contar mais uma história real que aconteceu comigo bem recente..
Vou voltar um pouco e contar como vim parar aqui..
Na minha infância e adolescência sempre estudei em colégio de freiras, eu levava cerca de uma hora até chegar lá, saia de casa cedinho, e junto com outras crianças e adolescentes íamos para o colégio, na região tinha a escola do município, mas quem queria que os filhos tivessem um ensino mais “puxado” encaminhava os filhos para o colégio das freiras no início íamos de Kombi depois o dono do transporte comprou uma “van”, não sei o nome de carros sou péssima nisso. Éramos em 9 no total, quando possível meu pai me levava, na época morávamos junto com meu avô paterno, e meu pai trabalhava como treinador de atletas, minha mãe ficava em casa.
Passando um tempo minha mãe largou de meu pai, porque ele não parava em casa, sempre em viagem com os atletas, fui criada pelo meu vô e por uma funcionário da fazenda, minha mãe achou melhor eu ficar porque eu teria mais “regalias” nessa época tinha uma namoradinho com o qual perdi minha virgindade, meu vô faleceu 1 ano depois q minha mãe foi embora, meu pai largou o serviço para assumir os negócios da família, meu pai filho único.
Terminando o ano meu namoradinho foi embora pra outra cidade ia fazer faculdade e terminamos.
Anda eu tristonha sem muitos amigos e meu pai me mandou para um colégio interno das mesmas irmãs que eram donas do colégio q eu estudava, ficava na capital do estado. Distante umas 2 horas da minha casa. Com o tempo e acostumada com as regras da casa resolvi ser uma delas e entrei para o convento.
No início visitava meu pai, achava que ele pudesse ter saudades. rsrsrs
Ele arrumou uma esposa, uma antiga amiga Ada minha mãe, até que ela é parecida com minha mãe, estatura mediana, pele e cabelos claros, mas não tão bonita quanto minha mãe. Minhas visitas se tornaram mais raras
E como já contei aqui não vindo pra casa comecei a ficar na capital, nos finais de semana que eu podia vim pra casa eu alugava um quarto de hotel e passeava pela cidade, ia em shopping, cinema, barzinhos, meu pai sempre depositou dinheiro em uma conta pra mim, até hoje ele faz isso.
Durante estes dias conhecia algumas pessoas, passava horas conversando, conhecia rapazes, homens mais velhos e rolava um clima, fiquei um.bom tempo com uma rapaz que fazia medicina, mas ele não podia namorar porque a mãe dele disse q enquanto ele estudasse não deveria, falei pra ele q também não podia porque meu pai não deixava. kkkk
Há uns 10 dias atrás fui visitar meu pai na fazenda, fui de surpresa minha madastra não estava, papai ficou tão feliz que pediu para providenciarem um churrasquinho e ia funcionários também participariam, porque estávamos só, lá tem o Rodrigo funcionário da fazenda, seus pais são os funcionários a mais tempo trabalhando lá, a mãe dele que ajudou a me criar depois que minha mãe foi embora, combinei com o Rodrigo um encontro depois do churrasco no mesmo lugar dos velhos tempos, no estábulo.
A noite foi muito divertida rolou muita comida e bebida, meu pai até passou dos limites, bebeu demais, mas não queria parar ficaria até o final.
Encerrado o churrasco tive que guiar meu pai para dentro de casa ele trançava as pernas, levei ele até seu quarto com muita dificuldade ele é grande, e encaminhei pro banho, ele não ia conseguir sozinho, resolvi ajudar (sem nenhuma intensão a mais).kkkkk
Tirei a roupa dele, ele tem um corpo todo malhado, abdomen com gominhos, pernas e braços bem musculosos e um membro enorme e gr*sso, coloquei ele debaixo do chuveiro, o ensaboei e ele o tempo todo me chamando de Irene (nome da minha madastra), daí ouvi aquele diabinho no meu ouvido dizendo “aproveita, ele acha que é a Irene”, sem pensar muito fiz um boquet3 de respeito nele, uma delícia quase não dei conta de colocar tudo aquilo na minha boca, mas ele não tinha força nem pra goz4r…
Estava secando seu corpo quando ele me pegou pelos cabelos e disse “Agora você vai ver o que é um p4u duro” me levou pra cama, rasgou meu fino vestido, arrancou minha calcinha e colocou os dedos na minha xaninha que já estava toda melad4, ficou ainda mais, me fez gemer gostoso, não demorei muito para estar pronta, ele pincelou seu cacet* na minha xaninha antes de socar todo ele nela, deu várias estocadas, sugando os meus sei0s

Continua….

Estes são contos reais, caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou apenas conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.

Parte II

… Continuação

Retribui todo o prazer que ele estava me proporcionando, mas….
o que é bom dura pouco, assim que ele preencheu toda a minha xaninha com seu goz0, ele saiu de cima virou pro lado e dormiu, ainda exalava o cheiro de bebida de sua boca.

Estava um pouco assustada com o que tinha acabado de acontecer, eu tinha transado com o meu pai, será que no dia seguinte ele ia lembrar?
peguei minhas roupas rasgadas do chão me enrolei em uma toalha e fui para o meu quarto que ficava ao lado do dele, tomei um banho, coloquei uma roupa confortável e fui ao encontro de Rodrigo.

Ele estava lá.no lugar de sempre me esperando, no mesmo estábulo, na mesma baia.
Ficamos conversando e trocando carícias, relembrando os bons momentos, as carícias e os beijos foram ficando mais intensos, Rodrigo tem um cheiro diferente, “cheiro de campo”, foi colocando a mão por baixo do meu vestido, chegou entre minhas pernas e notou que já tinha ficado sem a calcinha, fez um dedilhar entre meus lábios v4ginais, me deixou muito molhad4, colocou a cabeça por debaixo do meu vestido e chup*u ferozmente minha xaninha, enquando ele se concentrava ali as suas mãos foram subindo até chegar em meus sei0s, fez massagem neles, ergueu um pouco mais o vestido e sug*u meus sei0s, não deixava de dar atenção a nenhum deles, abriu a fivela de seu cinto, abriu e abaixou suas roupas e colocou para fora aquela maravilha que eu lembrava bem, fiz carinho nele, beijei, lambi, deixei preparado para que ele encontrasse o caminho certo para me levar a loucura, fizemos uma deliciosa e selvagem trepad4 em meio a cama que ele preparou com serragem e um pelego por cima.
Ele me contou que ele e papai estão fazendo a doma dos cavalos.
Me contou que tem uma namorada e que pensa em noivar com ela, mas se isso acontecer ele disse que vai embora da fazenda, ele não quer que ela venha morar aqui (na verdade nem eu). Ele acha que o destino dele é ser solteiro.
Caminhamos pela fazenda tem uma trilha próximo a casa toda iluminada, sentamos em um balanço conversamos, trans4mos ali também, dessa vez foi um pouco diferente.. eu estava sentada de lado no colo dele, sugestão dele para não sujar a minha roupa, meus sei0s estavam na altura da boca dele, ele então me pegou pela cintura e me fez sentar de frente para ele aí da no seu colo, sugou meus sei0s, me beija com muito tesã0, e seu volume só aumentava por debaixo das calças, ele tirou seu volume para fora e me penetr*u, cavalguei em seu colo até atingirmos nosso ápice juntos. Já estava amanhecendo o dia, precisava voltar para a casa principal, nos despedimos e combinamos de em breve nós encontrar.
Chegando no meu quarto tomei mais um banho coloquei um baby Doll, e dormi como um anjinho…
Acordei às sete horas, puro costume, papai ainda dormia, depois de duas horas esperando ele para o café, resolvi ir até a cidade, já estava me dando um certo medo de sua reação, peguei a chave de seu jipe (era o jipe do vovô, aprendi a dirigi-lo, aos 12 anos) fui até a cidade caminhei um pouco e sentei na pracinha, encontrei uma amiga e fiquei de papo até tomar coragem de voltar pra casa, precisava voltar porque precisa pegar minhas roupas para voltar pro convento até segunda feira ao meio dia. Minha amiga me convidou pro almoço, mas logo depois voltei pra fazenda, lá não pega celular então poderiam estar preocupados comigo.
papai estava me esperando e me queria uma conversa séria comigo. Me perguntou o que tinha acontecido, falei que ele tinha ficado bêbado e o coloquei no banho e que ele havia me beijado, ele colocou as duas mãos na cabeça como se estivesse apavorado com o que tinha acontecido, e disse “o que mais, me conte tudo”, falei que ele tinha me pegado pelos cabelos jogad0 na cam4 e tinhamos transad*, mas que estava tudo tranquilo porque estava tudo em eu tinha gostado e tinha sido muito bom.
Ele venho até perto de mim (nesta hora achei que ele ia me bater), me pegou pela nuca e me beijou loucamente, me carregou no colo até sua cama e transam*os novamente, ele me chup”u, fizemos um 69, cavalguei no seu enorme
membro, tomamos um banho juntos dessa vez na banheira, lá rolou de novo, e papai sabe ser carinhoso, foi selvagem e carinhoso ao mesmo tempo, ele tem uma pegada deliciosa, sabe satisfazer uma mulher, e pelo fogo que estava a Irene não andava cumprindo suas obrigações de esposa, ficamos assim até no outro dia, tomei um café muito gostoso preparado pela mãe do Rodrigo com bolo de milho quentinho e café com leite fresquinho.
Rodrigo me levou até a cidade eu ia pegar o ônibus para voltar pro convento antes do horário do almoço.
No caminho até lá, ia pensando o que aconteceria dali pra frente… papai iria continuar com Irene? Ele poderia pedir para sair do convento? Será que Rodrigo desconfiou de alguma coisa? Só o tempo dirá….

Estes são contos reais, caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou somente conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.
Bjs.
Margarida.

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5 Comentários

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  • Responder $modular ID:g61z7tfv1

    Irmã Margarida adorei cada palavra de seu conto, viagem no texto e parecia que estava presente em cada situação! Parabéns. Se quiser conversar entre em contato com [email protected]

  • Responder Marcelo ID:40voza5bk0a

    Oi irmã, sou eu Marcelo estou muito feliz por ler esse conto incestuosa.. sei da veracidade dele por isso o tesão foi indescritível ao ler. Parabéns, relatou de maneira brilhante o que aconteceu em seu final de semana. Adorei, cada vez mais te admiro. Te homenagei muito lendo as duas partes rs..continue escrevendo. Beijos!

    • Irmã Margarida ID:xlp014qm

      Obrigada Marcelo.
      Você foi o primeiro a saber, e como “me entende” fico muito feliz.

  • Responder Henrique ID:1se2wj43

    Oi margarida! Meu nome é Enrique e pratico incesto com minha tia e mãe! Fui iniciado pela minha tia aos 16 anos! Um certo dia minha mãe me chamou para conversar e me perguntou pq eu estava transando com minha tia. Me falou que já havia nos visto transar algumas vezes, me deu maior bronca. Mas, logo depois ela cedeu e começou a transar comigo também! Hoje eu transo com as duas juntas! É uma delícia! Se quiser conversar me chama no Telegram @mrenri73

    • Irmã Margarida ID:xlp014qm

      Olá Henrique.
      Gostei de saber de seu relato, se quiser contar mais, vou gostar, não tenho Telegram, mas se quiser me mandar e-mails podemos conversar
      [email protected]