# # # #

Comeram o meu cu na frente da minha namorada

3349 palavras | 2 |4.39
Por

Olá, esta história que passo a contar AGORA ACONTECEU QUANDO EU TINHA 17 ANOS.
Na época eu já estava acostumado a dar a bunda, mas também tentava a sorte com as garotas de bairros próximos ao meu e que não sabiam que eu era (e ainda sou) viado. E foi com esse pensamento que acabei conhecendo Sandra, uma mulata de 19 anos, baixinha, com uma bundinha redondinha, que eu era doido pra comer (ué, eu também gosto da coisa… Kkkkkkk).
Porém, antes de continuarmos nossa história, deixe eu me apresentar:
Meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 55 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Eu sou viado, mas só quem sabe de mim é quem já me comeu. Eu não dou na pinta, nem sou afeminado. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas, entre 4 paredes, adoro ficar um bom tempo com um piru na boca, percorrendo toda a sua extensão com meus lábios, chupando e sugando, num boquete bem gostoso, até que o macho goze tudo dentro da minha boca. Gosto muito de beber esporra e adoro deixar o macho gozar na minha boca já no nosso primeiro encontro.
Também adoro dar o cu nas mais variadas posições, principalmente em pé, de 4 e sentando, cavalgando e rebolando na pica. Fico doido de tesão quando sinto a cabecinha molhada encostando na minha entradinha, forçando passagem e depois sumindo toda dentro do meu burrão. Acho delicioso ser pego por trás, sentir as mãos do macho me segurando forte pela cintura e o vai-e-vem da sua rola dura dentro do meu cu.
Pois bem, feita as devidas apresentações, vamos continuar com a história…
Na época deste conto, COM 17 ANOS, eu já era alto, mas era magro, tinha cabelos compridos, quase chegando nos ombros e minha bunda era um grande, desproporcional ao meu corpo franzino.
Já Sandra morava num bairro bem pobre, quase uma favela, que ficava um pouco afastado do meu e eu a conheci durante uma festa junina no meu bairro. A gente já estava namorando há quase duas semanas quando aconteceu o fato que vou narrar neste conto.
Numa bela tarde eu estava retornando a pé para casa depois de visitar um parente num bairro distante e resolvi antes dar uma passada na casa de Sandra, aproveitando que seus pais tinham viajado. Comigo estava Beto, um amigo do bairro.
Beto, tinha 17 anos também, era branco, cabelos castanhos claros, quase loiros, olhos castanhos, 1,75m, 70kg.
Assim que chegamos Sandra nos recebeu com um belo sorriso no rosto e nos convidou a entrar. Aceitei, mas disse a ela que não poderia demorar. Nós nem bem tínhamos começado a conversar quando a porta foi aberta bruscamente dando passagem a um rapaz negro, alto e forte, que já foi logo esbravejando ali na entrada:
– Então é verdade o que me disseram: Que você tá me traindo com um branquelo. Qual desses dois aí é o seu macho?
– Não, eles são só amigos meus! – Sandra respondeu, tentando se defender.
– Porra nenhuma, vadia, não mente pra mim. Estou sabendo muito bem que um desses dois branquelos aí está se encontrando direto contigo! – Retornou o rapaz, que depois descobri se chamar Rogério.
Sandra ainda tentou se defender, mas Rogério não queria ouvir seus argumentos e foi logo em sua direção, agarrando-a pelos cabelos e xingando-a de tudo quanto é nome feio.
Cheguei a pensar em defende-la, mas mudei rapidamente de ideia. Primeiro porque eu precisaria de Beto pra enfrentar aquele macho, bem mais forte do que eu, e meu amigo estava paralisado de medo. Segundo porque Rogério não estava sozinho… De repente vi entrar na sala mais 4 rapazes negros, bem parecidos com Rogério, com exceção de um deles, que era careca.
Sabendo que nós não faríamos nada, Rogério continuou ofendendo minha namorada, puxando-a pelos cabelos e dando tapas no seu rosto, enquanto ele chorava bastante e tentava argumentar com ele. Em determinado momento ele a largou e voltou a sua atenção para nós.
– Qual dos dois estava dando em cima da minha mulher? – Perguntou ele, ameaçadoramente.
– Sou eu, mas eu não sabia que ela era casada! – Respondi, amedrontado.
– A gente não é casado, mas ela é minha mulher, seu filho-da-puta! – Falou o macho.
– Tá, então desculpa. Se eu soubesse nunca teria tentado nada com ela. A gente vai embora então e não vamos voltar mais aqui, tá certo?
– Porra nenhuma, filho-da-puta, vocês não vão a lugar nenhum… A gente vai te encher de porrada junto com esse seu amiguinho aí, pra vocês aprenderem a não mexer com a mulher dos outros!
Nessa hora eu até pensei em argumentar com o macho, mas quando fui abrir a boca levei um forte tapa do lado direito do rosto, o que me fez mudar de ideia e ficar calado.
Rogério, então, agarrou novamente Sandra pelos cabelos e começou a arrastá-la para o quarto, ao mesmo tempo que dizia para os comparsas:
– Enquanto eu cuido dessa vadia vocês dão um trato nesses branquelos… Podem encher eles de porrada!
– Deixa com a gente! – Respondeu o careca.
O 4 então partiram pra cima de nós, nos subjugaram rapidamente e nos amarraram com os cadarços de nossos tênis. Depois disso um deles começou a dar tapas em nossos rostos e já teria começado uma agressão mais forte, porém foi interrompido por outro, que sugeriu:
– Aí, que tal a gente brincar com esses branquinhos que nem o Rogério tá brincando com a Sandra lá no quarto?
– Boa ideia, vamos começar pelo mais baixinho! – Um outro deu a ideia, já apontando para Beto.
Ele nem bem acabou de falar e o outros os 3 agarraram meu amigo e o arrastaram para o centro da sala. Mesmo se debatendo muito Beto não conseguiu resistir a investida dos machos, que o colocaram deitado de bruços no chão e o forçaram a ficar nessa posição. De onde eu estava, sentado na poltrona e amarrado com as mãos para trás, ouvi o careca falar no ouvido direito de meu desafortunado amigo:
– Aí, a gente vai comer o seu cuzinho pra você aprender a não vir atrás da mulher dos outros!
– Mas eu só vim acompanhar o lauro… É ele que tá namorado a Sandra! – Tentou se defender Beto, me transferindo a culpa (belo amigo ele…).
– Ele também vai ter o dele, mas agora é você quem vai virar mulherzinha! – Respondeu o macho, pra desespero de meu amigo.
Dito isso o rapaz começou a puxar o short e a cueca de Beto para baixo, enquanto os outros 4 o mantinha imobilizado no chão. Eu e ele estávamos vestindo camiseta, short, cueca e tênis.
Assim que o deixaram pelado da cintura para baixo o careca montou sobre a bunda branca do meu amigo, salivou a rola dura e começou a tentar a penetração, sem sucesso, pois Beto se debatia muito. Para fazê-lo cooperar o careca deu o forte tapa do lado direito do seu rosto e o ameaçou, dizendo:
– Escuta aqui, filho-da-puta, para de se mexer senão a gente vai te encher de porrada… A gente vai comer esse seu cu de qualquer jeito, então é melhor você colaborar… De um jeito ou de outro a gente vai te arregaçar, entendeu?
Dito isso o macho voltou a tentar a penetração enquanto meu amigo chorava um rio de lágrimas. Em meio a muitos gritos de “para”, “tá doendo”, “tira, tira”, o careca conseguiu fazer a cabeça da sua rola romper a resistência inicial do cu de Beto. Nessa hora ele se inclinou para a frente e disse em seu ouvido direito, em tom de suspense:
– Você ouviu isso?
– Não… Não ouvi! – Respondeu Beto, curioso, mesmo em meio a lágrimas.
– Foi o som do cabaço do seu cu estourando! – Completou o macho, para a alegria dos amigos deles que gargalharam bastante nessa hora.
Após isso o rapaz voltou a enfiar sua rola preta no cu do meu amigo e só parou depois de estar totalmente alojado dentro dele, o que não demorou muito para conseguir. Nessa hora Beto gritava tanto de dor que foi necessário um dos rapazes tapar a boca dele com uma das mãos. Assentado de onde eu estava tive que assistir, passivo, meu amigo ser estuprado pelo careca.
Percebendo que Beto não aguentaria dar para todos eles resolveram deixá-lo de lado e passar para mim, que era o alvo principal. Mas antes, para humilha meu amigo, o careca fez questão de dizer pra ele, antes de tirar o pau duro do seu cu:
– Agora você virou mulherzinha de nego, entendeu? A partir de hoje você não é mais homem e sim mulherzinha, ouviu?
Em meio a lágrimas Beto apenas acenou positivamente com a cabeça, aliviado pelo fim do estupro.
Durante esse tempo todo Rogério ficou no quarto ao lado estuprando Sandra e só retornou para sala depois que o careca saiu de cima de Beto, deixando-o desfalecido no chão.
– Porra, vocês arregaçaram o moleque! – Falou ele.
– Esse não aguentou dar nem pra um direito, mas a gente vai fazer muito pior com esse outro aí! – Respondeu um dele, apontando pra mim.
– Então prepara ele que eu vou pegar a namoradinha puta dele pra assistir! – Orientou Rogério.
Assim que acabou de falar o macho foi até o quarto buscar Sandra e 3 dos demais me arrastaram até o centro da sala, enquanto um outro puxava Beto pelas pernas e o deixava jogado num dos cantos do cômodo.
Já no centro da sala, deitado de bruços, tive meu short e minha cueca arrancados com violência e recebi vários tapas na bunda ao mesmo tempo que Sandra era segura pelos cabelos e forçada a ficar ajoelhada próxima de mim pra ver o espetáculo na primeira fila.
– Agora você vai ver o seu namoradinho virar mulherzinha, piranha filha-da-puta! – Falou Rogério para ela, puxando forte seus cabeços.
Dito isso um dos rapazes negros montou sobre a minha bunda e se preparou para a penetração. Após salivar a rola ele a encostou na minha entrada e se preparou para uma difícil penetração, para estourar o meu cabaço… porém teve uma grande surpresa quando viu que não só a cabecinha do seu pau passou com facilidade na primeira forçado, mas toda a sua pica deslizou pra dentro de mim, se alojando dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
– Ih, entrou tudo… Facinho… Caralho! – Anunciou o rapaz, surpreso.
– Como assim? – Perguntou Rogério.
– Eu tô dizendo: Só forcei um pouco e a rola entrou toda no cu dele! – Respondeu o jovem.
– Porra, então esse cara já deve ter dado esse rabo… Caralho, seu namoradinho é viado, piranha! – Falou o macho para Sandra, sempre a puxando pelos cabelos.
– Aqui, ó, tá deslizando fácil nesse cu! – Enfatizou o cara que tava me comendo, ao mesmo tempo que ficava enfiando e tirando a pica do meu cu.
– É viado sim! – Concluiu um outro.
– E pelo jeito já deve ter dado muito esse cu! – Completou outro.
Ficaram então debatendo entre eles sobre se eu era viado há muito ou pouco tempo e depois resolveram se aproveitar de mim, já que Beto não aguentou nem 1 deles.
Então o macho que já tinha enfiado o pau em mim começou a socar no meu cu sua rola sob os olhares dos demais, de Sandra e de Beto. Depois ele cedeu a vez a outro, depois a outro e depois o careca, que havia tirado o cabaço de Beto, se enfiou em mim também. Esse, antes, havia lavado o pau sujo das fezes e do sangue do meu amigo. Durante todo o tempo eles me mantiveram imobilizado de bruços no chão, com um deles pisando na lateral direita do meu rosto.
Após um tempo assim eles resolveram usar também a minha boca para o prazer deles, de forma que me botaram de 4 no chão para saciá-los, porém viram que era complicado eu permanecer naquela posição com as mãos amarradas para trás. Sendo assim me desamarraram, não se antes me ameaçarem com violência caso eu tentasse resistir a investida deles ou mordesse seus paus.
Já livre dos cadarços de meu tênis que me amarravam e não querendo apanhar pra fazer algo que já estava muito acostumado a fazer, me posicionei de 4 ali no chão, com as pernas abertas e o burrão bem arrebitado, me oferecendo aos machos. Quando me viram assim um deles não perdeu tempo e me pegou por trás, sendo acompanhado prontamente por um outro que me pegou pela frente. Dessa forma eu tinha uma pica alojada dentro do meu cu e uma na minha boca.
Nessa posição os 4 me comeram, me zoaram e me xingaram bastante, além de me darem tapas na cara e na bunda. As pirocas entravam e saíam direto de meus buracos, de modo que eu já não sabia identificar quantas vezes cada um já tinha visitado minha boca e meu cu. E durante todo o tempo Sandra foi obrigada a assistir tudo, ajoelhada no chão.
Depois de muita pirocada nessa posição tive que cavalgar a rola de um deles, que ficou deitado, enquanto chupava e punhetava as pirocas dos que ficaram em pé na minha frente. Na nova posição eles também se revezaram muito em mim e também perdi a noção de quantas vezes fiquei quicando na rola de cada um deles, enquanto ouvia os seus insultos e xingamentos:
– Rebola direito, viado desgraçado, caralho!
– Rebola, bichona, rebola esse cu, porra!
– Morde a minha rola com esse cu, boiola!
– Vai, filho-da-puta, rebola na minha pica!
– Isso, viado, rebola gostoso… Assim!
– Aaaah, filho-da-puta, que cuzão gostoso você tem!
Após isso eles me fizeram deitar no colchão, ergueram minhas pernas e me comeram na posição do frango assado, sendo que dois deles ficaram encarregados de manter as minhas pernas bem abertas e dobradas, de forma que meus pés tocavam o chão próximo da minha cabeça. Nessa posição eu fiquei com meu cu bem oferecido para os machos, que se aproveitaram para se enfiar em mim com força e brutalidade.
Depois dessa seção de pirocada fui colocado novamente de 4, também bruscamente, e penetrado violentamente outra vez. Depois de muita varada nessa posição meu cu estava ardendo bastante e eu implorava aos rapazes que parassem de me comer. Eles, no entanto, não só não paravam, mas agiam com mais brutalidade comigo, me batendo no rosto e na bunda, diante de minha namorada.
Quando os 4 já estavam bem cansados de meter em mim eles me deitaram de costas no chão e um dos rapazes negros me pegou meio de ladinho, comendo meu cu. Nisso um outro rapaz veio até o meu lado esquerdo, se agachou e, punhetando a rola, gozou na minha cara, urrando de prazer. Quando terminou ainda ficou ali um tempo batendo com o pau na minha cara.
Logo após um outro se ajoelhou próximo a parte de cima de minha cabeça e fez o mesmo que o rapaz anterior, se masturbou e gozou na minha cara. Senti a porra escorrendo de cima do meu rosto, caindo com abundância principalmente no meu nariz e lábios.
Vendo que os amigos já tinham gozado o rapaz que estava faturando o meu cu acelerou os movimentos e gozou, enchendo meu cu de leite. Enquanto ele gozava um outro se ajoelhou do meu lado direito e gozou também na minha cara. Quando ele terminou meu rosto estava ensopado de esporra.
Ao me sentar no chão senti a porra escorrendo e caindo na minha camiseta e pernas. Eu até tentei me limpar, mas Rogério não deixou, dizendo:
– Deixa assim, viado, pra você aprender a não ficar dando em cima da mulher dos outros!
Nem bem terminou de dizer isso e ele arrastou Sandra pelos cabelos e fez com que ela olhasse bem de perto a minha cara cheia de porra, dizendo:
– Olha bem, piranha, o que a gente fez com seu namoradinho. Vai ser assim com todo macho que você cismar de namorar, ouviu, filha-da-puta?
– Ouvi, eu não vou namorar ninguém mais não! – Respondeu ela, chorando.
– É isso aí, assim que eu gosto… Mulher minha tem que me obedecer! – Concluiu o macho.
Nisso nós já estávamos ali há mais de 2 horas e os machos, saciados, resolveram nos liberar. Um deles, então, me levou até um banheiro e me jogou dentro do box. Caí sentado no chão e fiquei ali mesmo, encostado numa parede. Depois isso os machos vieram e, cada um, parou em pé diante de mim e me deu um banho de mijo. Tudo isso sendo visto por Sandra.
Após isso os machos empurraram eu e Beto para fora da casa de Sandra, até o quintal, dizendo:
– Vão embora, filhos-da-puta, antes que a gente mude de ideia e resolva dar uns tiros em vocês!
Não querendo dar motivos para os machos, saímos dali correndo, percorrendo as vielas da favela apressadamente, pisando em poças de lama, vestindo só nossas camisetas, calçando nossos tênis sem cadarços, segurando nas mãos nossas cuecas e shorts, estando eu com a cara coberta da esporra dos machos e com o cu escorrendo leite e sob olhares de alguns poucos moradores. Alguns minutos depois chegamos na rodovia que passava próximo ao local e ali colocamos nossos shorts e eu limpei a cara com a cueca e a camiseta.
Depois disso começamos o longo caminho de volta, andando ao lado da rodovia. Demoramos quase 1 hora para chegar em nosso bairro e durante todo o trajeto ficamos em total silêncio. Em casa fui direto para o banheiro, onde lavei a camiseta e a cueca, tomei um banho morno e fui dormir, sentindo o corpo bastante dolorido, principalmente a bunda e o cu.
Nunca mais vi Sandra depois desse dia, pois não tive coragem de procura-la, não só pelo medo de encontrar Rogério e seus amigos, mas também por vergonha pelo fato dela saber que eu era (e ainda sou) viado.
Já Beto, talvez influenciado pelas palavras do careca que disse que ele deixou de ser homem e virou mulherzinha, depois de algum tempo passou a dar a bunda para os rapazes do bairro e se assumiu como viado, causando a mudança de sua família para outro bairro distante.
Quanto a Rogério, nunca mais o vi também, porém o negro careca, amigo dele, não só me viu, mas me passou a pica e me leitou algumas vezes depois desse dia… Kkkkkkk…
Se você gostou deste de conto e quer me conhecer e me comer também, me escreva: [email protected]
Eu sou facinho de se comer!
Um abraço a todos!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,39 de 28 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Aildison Bispo ID:gsudr96ii

    Na adolescência acontece de tudo

  • Responder Eu ID:xlolbnm3

    Quanta criatividade! Mas foi um ótimo conto