Alguns minutos com Kevilin

Uma das convivências em especial que eu tive com minha filha Kevilin foi numa sexta feira, 06 e pouco da manhã, era um dia de semana normal rotineira; eu tinha que levar a Kevilin para escola, algo que a deixava muito contente, pois criança gosta de se inturmar, ela tinha 7 anos e ainda estava se adaptando a nova professora.
que dizia que a professora era muito grossa com ela, que mandava ela se comportar na aula, eu falava pra não se importar com que ela dizia, que você era sapeca mesmo. e eu gosto de você ser sapeca assim, sapeca e muito linda.

Mandei ela se arrumar pra escola, ela se levantou.. dei um tapa na bunda dela e foi pro quarto, não tinha maldade naquela ocasião, me arrumei pra levar ela, eu ia levar e ficar em casa, não tinha trampo naquele dia, pus uma blusa e um short do Bob Marley, a maldade só veio em pensamento e meu olhar quando vi ela, uma saia azul e uma blusa branca, tentei não ver com outros olhos, queria que fossemos pai e filha em um dia normal denovo, as pessoas não sabiam o que eu&ela fazíamos toda noite, achava isso muito loco, mas essa atração me sondava toda hora, desejava o corpo dessa menina a cada momento, eu só queria sexo com ela o tempo todo, no meu trabalho era só pensando o que eu faria com ela quando chegasse em casa.

Aquela roupinha dela me deixou verdadeiramente excitado, eu queria jogar ela no sofá e foder a buceta dela naquele minuto, mas o tempo não dava trégua, já eram quase 07h e eu tinha que entregar ela na escola, peguei a mochila dela e pus ela sentada no carro, tranquei a casa e fomos.

No caminho um pequeno trânsito, ela no meu lado sentada bem comportada, meu pensamento e meu pau não davam sossêgo, olhei pro lado ela olhava meu pau no short. ela olhou pra mim. eu vi ela que via meu pau pulsando no short eu fiquei com vergonha dela me achar um tarado ou um abusado quando crescesse , mas aquele desejo, o tempo todo eu queria.

– Quer saber Kevilin… vamos pra casa.

Virei o carro em outra quadra e retornamos, ela retrucou por que não ia pra escola, eu só falei:
– por quê, você não quer ir hoje?
ela só ficou quieta, passou 2 minutos em silêncio eu dirigindo, pensei: vou levar ela pra uma sorveteria, perguntei pra ela se queria ir, ela respondeu que sim.
então fomos; cheguei lá e pedir pra ela escolher um, e pedi dois, sentamos na mesa e comendo, via ela passando com a lingua naquele sorvete, primeira vez que me excitei com ela na rua, queria que ela terminasse logo, quando ela terminou eu paguei o meu e o dela, e perguntei se queria ir pra praça ou passear de carro por ai. eu queria que ela ficasse feliz e não se incomodasse com nossa rotina da noite, isso pra não fazer ela se aborrecer ou queresse afastar-se de mim, gostava de fazer sexo com ela, a desejava. outra mulher não me deu tanto prazer quanto ela, só o errado me deixava tão excitado assim. ela não quis mais ir, então eu disse vamos pra casa? ela concordou e fomos, amava chegar em casa, sabia o que faríamos.

Era umas 9h e pouca da manhã, fui de carro bem rápido, chequei. pus o carro na garagem e fechei com o botão, ficamos dentro do carro até a porta da garagem fechar. quando fechou, pus a mão na coxa dela e deslisando fui erguendo a saia azul dela, ela me olhou e sorriu, vi que minha menina não estava preocupada ou aborrecida, me enclinei a ela, e beijei a boca dela, um simples beijo, mas muito bom, ela sorriu e perguntei:
– Gostou?
– Sim
– Quer mais um?
Fui me aproximei e beijei, ela correspondeu preenchendo seus lábios no meu, me afastei.
– Quero te foder garota.
Ela sorriu, puxei pelo braço dela pra ela vim se sentar no meu colo; ela se ergueu e sentou no meu colo. eu sentia uma excitação muito grande, aquele arrepio não passava.

Ela se deitou no meu corpo, eu sentado banco e ela jogada sobre o meu, comecei a passar a mão pelo corpinho dela, esfregando as coxas e no peito até a barriga, isso me arrepiava, deslisei a mão até a bucetinha dela, passei na entradinha, a calcinha dela era branca e florida rosa, me lembro bem de cada sexo que tive com aquela menina, o errado em abusar da minha filha, mas era algo que eu gostava e ela também, se soubesse que era tão bom transar com uma menina assim, eu teria começado mais cedo, o jeito que ela gemia como um sussurro no carro… essas recordações quero levar sempre. ela amava isso e eu também, levantei ela e abrir a porta e coloquei ela no chão, foi difícil eu levantar do carro, meu pau tava muito duro, ela correu gritando pra dentro de casa, eu me joguei no sofá e chamei ela, – vem aqui Kel,
ela brincou que não, levantei e fui pegar ela.

Ela brincando, gritando e sorrindo tentou se esquivar de mim, peguei ela nos braços… e como ela era pequenininha.. a ergui e joguei ela no sofá, peguei pelas duas pernas, levei até a cabeça dela, com uma mão tirei a saia dela e depois a calcinha.

Vi aquela bucetinha que tanto desejo, tirei rápido meu short com a cueca junto e tentei comer a bucetinha dela, enfiei mas ela gritou, na hora fiquei chateado, queria tanto foder aquela bucetinha…
meti no cuzinho, foi entrando muito bem, a bundinha dela já estava acostumada com meu pau, toda noite nós transavamos, mas hj foi pela manhã, aquele cuzinho tava tão macio e gostoso, minha menina tava crescendo e se desenvolvendo mais e mais, pus ela de quatro, que é a posição que mais usamos, fui fodendo sua bunda mais forte e rápido, ela já gemia como uma mulher, aprendeu sozinha ela não tinha celular, e acho que ela nunca tinha visto eu e a mãe dela quando transavamos, ela era bem novinha, mas a inocência não veio com a safadeza.

Soquei bem forte nela fiquei socando nela por uns sete minutos, aquela bundinha era tão gostosa e macia que meu pau só pulsava querendo gozar, tirei o pau de dentro da bundinha dela e vi o cuzinho dela aberto e rosado, noossa que lindo. minha menina era meu instrumento sexual do dia, eu não pensava em ter outra mulher a não ser minha pequena Kevilin, aquele tesão que ela me proporcionava me satisfazia todos os dias. enfiei na bunda dela denovo, mesmo eu gozando na bunda dela aquela tensão em querer mais motivava meu pau a ficar mais ereto.

Aquele dia eu queria comer a buceta dela, eu sussurei que ela era minha menina, e eu queria mais dela.. coloquei na entradinha da buceta e devagar fui enfiando, ela gemeu, eu disse que podia doer, mas era gostoso, vc vai gostar, é gostoso, fui metendo e a penetração foi acontecendo, a cabeça do meu pau entrou quase toda, eu sentir um tesão enorme, queria mais… e fui metendo.. meu pau foi entrando..

Vi um pouco de sangue saindo, tirei meu pau e com minha camisa limpei, tentei enfiar denovo, e falei pra ela:
– É gostoso..
Fui metendo e meu pau foi entrando novamente, aquilo foi delirante; meu pau latejava, agora eu estava oficialmente tirado a virgindade da buceta da minha Kevilin, noossa. fui fodendo com mais intensidade, queria mais e mais, eu olhava para ela,
ela deitada de quatro, e eu por cima dela comendo a bucetinha dela, tirei a mão do pau e pus na cintura da minha Kel, e fui socando a bucetinha dela. com sete anos já era minha bb pessoal. a bucetinha dela fazia com q meu pau pulsasse muito. que gostoso foi sentir eu comendo aquela menina no sofá. minha primeira gozada na buceta dela foi naquela manhã.
quando terminei, perguntei se ela tinha gostado, ela respondeu que sim, pedir uma pizza e comermos como almoço, pela tarde ficamos assistindo um filme na tv até a noite. relatos como esses se baseiam em fotos que aconteceram, ainda tem mais, continue lendo..

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