Caseiro

Fui deixado aos cuidados do caseiro, terminei sendo enrabado.

Conforto e luxo nunca faltaram, eu filho único, criado num condomínio de alto luxo, uma vida presa, eram estudos e pouquíssimas brincadeiras no condomínio, pai e mãe sempre envoltos em negócios e jantares. Eu com 16 anos, uma das poucas diversões era quando íamos para nossa casa na serra, mas faz anos que não vamos lá, sinto saudades de seu Jorge, nosso caseiro, infelizmente dona Joana faleceu e hoje apenas seu Jorge mora por lá, mas finalmente iriamos passar uns dias por lá, fiquei eufórico com a noticia.
Saímos de casa, a viagem de carro era longa mas valia a pena, finalmente chegamos, seu Jorge veio nos recepcionar, ganhei vários elogios, afinal estávamos sem vir ha 5 anos, coisas acomodadas uma volta para meu pai ver como estava tudo. Eu de férias poderia brincar a vontade, mas a alegria se foi no dia seguinte, os negócios sempre os negócios, meu pai teria que retornar e claro minha mãe iria junto, minha tristeza ficou aparente, foi quando seu Jorge, falou se meus pais quisessem poderiam me deixar que ele tomaria conta e que se tivesse algum imprevisto ligava avisando, eu eufórico pedi para ficar, meus pais claro confiavam em seu Jorge e me deixaram ficar, os avisos sobre meu comportamento e que seu Jorge estava no comando e eu deveria aceitar as determinações dele, acertado tudo vi o carro se afastar, sim eu estava feliz e num gesto sem pensar abracei seu Jorge, nesse abraço eu senti algo diferente, o cheiro do homem suado entrou em minhas narinas, não senti nojo, me senti estranho, seu Jorge correspondeu ao abraço.
O dia foi de muitas brincadeiras e de alguns trabalhos, eu ajudei seu Jorge, no anoitecer depois do banho reclamei que minhas costas estavam ardendo, seu Jorge falou que era o queimaduras do sol e me perguntou se poderia passar um creme, eu claro concordei, seu Jorge pediu para eu tirar a camiseta, tentei argumentar, eu não gosto de ficar sem camisa na frente dos outros, sou meio gordinho e tenho vergonha por achar meus peitinhos grandes, neste momento seu Jorge se revestiu das palavras de meu pai sobre as ordens, sem ter como negar tirei a camiseta, seu Jorge me olhou mas nada comentou, deitei de barriga para baixo, senti o creme geladinho tocar minha pele, lentamente seu Jorge passou a esfregar, as mãos calejadas, me arranhavam conforme ia espalhando o creme, a dorzinha era gostosa, foi quando fiquei apavorado tive uma ereção e se fosse preciso virar ela ficaria visível, meu medo virou realidade, o pedido para virar, virei sentindo vergonha enorme, os bicos de meus peitos estavam super duros e para piorar tinha a ereção, seu Jorge nada comentou, passou creme em meus ombros e conforme foi espalhando chegou em meus peitinhos, senti as mãos espalmadas tocarem meus peitinhos, a dorzinha gostosa oferecida pelos calos nas mãos de seu Jorge me deixavam todo arrepiado, foi horrível não sei como consegui segurar a vontade de gemer, seu Jorge, colocou a mão em cima da minha piroca durinha e falou se eu quisesse ele poderia me ajudar a ficar normal, mas eu teria que prometer não contar para ninguém, eu falei para ele fazer e que eu manteria segredo.
Senti meus shorts ser puxado junto com a cueca, eu agora estava completamente pelado, seu Jorge retornou aos meu peitinhos, eu fechei os olhos e me entreguei as massagens, a dorzinha me fez gemer, perdi a vergonha e gemia sem preocupação, levei um susto ao sentir a boca de seu Jorge mamando e mordendo os bicos de meus peitinhos, nossa como era bom, os beijos foram descendo em direção da minha piroca, meu corpo parecia estar recebendo descargas elétricas, levei um susto quando minha piroca passou a ser chupada de forma gostosa, meu saco era massageado, uma única vez eu chupei um amigo no banheiro da escola, achei gostoso e agora era eu sendo chupado, a sensação era super, Seu Jorge, ia babando me deixando bem molhado, enquanto massageava meu saco, eu senti o dedos ir deslizando na direção de meu cu, foram momentos mágicos ate que senti encostar bem na portinha, e dedo buscava lubrificação e voltava cada vez pressionando mais, lentamente o dedo foi sendo introduzido, ate que a mamada e as dedadas ficaram no mesmo ritmo, não consegui me controlar, senti um orgasmo intenso, parecia que as forças de meu corpo haviam desaparecido, eu todo mole gemendo o dedo cravado em meu cu e seu Jorge engolindo meu esperma. Lentamente fui me recuperando o dedos saiu de meu cu, ganhei um beijo na boca senti o cheiro e o gosto de meu esperma, a pergunta se eu havia gostado, respondi um sim com um sorriso no rosto, fiquei sendo alisado de uma forma gostosa os calos me arranhando, um verdadeira delicia eu ainda deitado, vi o volume dentro da calça de seu Jorge. Foi quando ele me perguntou se eu poderia ajudar ele, sem desviar meu olhar respondi sim, não demorou a a piroca dura foi libertada, eu só precisei virar a cabeça e a cabeça salgadinha encostou em meus lábios e lentamente foi invadindo minha boca, minha boca não demorou a ser fodida, entre gemidos de seu Jorge eu sentia a piroca sendo empurrada com vontade, ate que uma metida em que a piroca se manteve dentro de minha boca, veio os jatos de porra, que iam deslizando por minha garganta, eu por falta de experiencia não conseguia engolir tudo, mas uma boa quantidade foi engolida, exausto fiquei deitado ainda lambendo a piroca e retirando as ultimas gostas que brotavam.
Me levantei ganhei um abraço e fui elogiado, eu também falei que havia gostado muito e me compromete a manter segredo, eu já não me vesti fui tomar um banho e voltei cheiroso, Seu Jorge também veio do banho completamente pelado a piroca já veio duro, desta vez fomos para o quarto. Na cama eu tive meu corpo praticamente todo chupado e lambido, mas não tenho como negar que ter seu cu lambido e algo imaginável, se no inicio a pessoa sente algum nojo, esse nojo simplesmente some e quando você ser der conta que você esta usando suas duas mãos e se arreganha para que a língua seja pressionada de encontro, na sequencia sabemos que uma piroca dura vai ser introduzida, as dores sãos consequências que logo serão superadas.
Me posicionei um gel lambuzou meu cu, senti a cabeça encostar, as mãos calejadas me alisando as costas, foi quando senti a cabeça entrar, dores iam sendo amenizadas com palavras que variavam entre elogios e ate palavrões era falados, a piroca não tinha mais como voltar, eu já rebolava enquanto mordia panos, corpos colados, meu cu latejando, Jorge, agora depois disso tudo não existia mais o uso de seu, lentamente foram iniciadas as estocadas, eu me arreganhando e gemendo, não demorou e meu cu era fodido de uma forma intensa, trocas de posições foram acontecendo terminei em cima da mesa tendo as pernas apoiadas nos ombros de Jorge que socava sem pena, eu já havia gozado e agora estava preste a ter o cu cheio de esperma, foi o que aconteceu Jorge urrava enquanto os jatos de esperma iam sendo lançados, meu cu parecia morder a piroca.
Depois deste dia dentro de casearam sem roupas, as exceções eram quando eu atendendo pedidos me vestia de putinha para realizar os fetiches de Jorge. Infelizmente as férias acabaram, eu voltei tendo outra visão da vida, alguns envolvimentos com pessoas do condomínio, mas as férias era certas eu passar com Jorge e suas mãos ásperas.

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