A esposa do professor tarado

Ela chamou pra um almoço de agradecimento por não contar pra diretora o que fizemos em sala de aula. Mas me surpreendi com o quanto fiquei satisfeita!

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Aconselho ler no mínimo os dois últimos antes desse. Ou todos.
Alguns detalhes não costumo repetir.

Após a apresentação da festa junina já entramos em férias. Meu pai tinha que se preparar para uma viagem que definiria a posição dele no trabalho e minha mãe ficou de ver outra escola e depois de tentar algumas, ele sugeriu uma paga, já que iria passar a receber mais. Mesmo na incerteza, minha mãe topou.

Uns dias depois da matrícula feita e tudo acertado, minha mãe atendeu uma ligação e novamente respondia olhando pra mim.

Depois falou:

– Se ela quiser eu deixo sim.

E me chamou, tapou o microfone do telefone e explicou que era a mulher do professor que queria me agradecer por não fazer o professor ir preso e perder o emprego e iria fazer um almoço especial pra mim e queria ver se ela deixava eu ir lá.

Perguntei se sozinha e ela disse que sim mas que me deixaria lá , tentou passar o telefone pra mim mas eu não quis.

No dia do tal almoço, que era dia de semana, minha mãe quis que eu me arrumasse muito bem. Queria me por um vestidinho rodado mas eu queria ir de maiô por baixo insisti tanto que ela foi caçar um vestido que não aparecesse o maiô preto que escolhi, que como sempre, subia no meu bumbunzão e ficava enfiado.
Minha mãe não ligava, achava lindo, eu estava só de maiô do lado dela bem marcado no bumbum enquanto a gente escolhia o vestido. Bom que foi um dia pra ver o que servia ou não, o primeiro que ela escolheu já aparecia a parte de baixo do meu bumbum quando eu erguia os braços. Mas no fim, achamos um que era um pouco maior, preto, era bem fofinho, bem rodadinho e acompanhava bem a alça do maiô em cima ficando até com decote, ficava bem apertado nessa área, última vez que usei não tinha desenvolvido os seios ainda e estavam grandes agora e fazia um V bem apertado na frente. Atrás só teria que me preocupar se abaixasse. Como já estava esfriando, ela me ajudou a escolher uma meia calça, mas praticamente todas já tinham furo, achamos uma preta do ballet que tinha um furo menor e não ficaria nada vazando pra fora do maiô e por cima ela achou legal por uma jaquetinha curta que eu tinha só invés de blusa maior por que valorizava minha cintura fininha. Me maquiou bastante e pra diferenciar, fez duas “chuquinhas” altas no meu cabelo dando aparência de menininha e pôs o saltinho da apresentação.

Chegando na casa, quem nos atendeu foi já a mulher do professor, era linda, loira e um corpão muito bonito também e também estava de vestido. Foi até nós no carro pra nos recepcionar, minha mãe ficou sem graça por estar com roupa de casa, nada grave, um short jeans e uma camiseta cortada, e não queria sair do carro, mas acabou saindo pra dar oi. Deu pra ver que ela era bem mais alta que minha mãe, que já não é alta.

As duas ficaram se elogiando um monte, uma dizendo que a outra era linda, muito estranho, depois passaram a me elogiar e eu toda sem graça enquanto ela falava que eu parecia uma bonequinha.

Elas combinaram o horário pra minha mãe me buscar, minha mãe queria às 14h, a mulher às 16h então acabou ficando às 15h, pra não ficar tão tarde e dar tempo de comer com calma.

Minha mãe me deu uma bitoquinha e um sorrisinho e voltou pro carro e eu entrei com a mulher.

Enquanto fomos subindo, ela contou que graças ao que falei pra diretora não demitiram ele e que a Mari depois preferiu ligar pra contar uma outra história. Me agradeceu muito, quando olhei pra trás pra responder, vi que ela estava olhando meu bumbum por baixo do vestido e disfarçou.

Quando entramos fomos direto na cozinha onde o professor estava cozinhando. Ao me ver, nitidamente ele ficou sem graça. Já não sei se pela situação ou por eu no dia realmente estar muito bonita. Só saiu do transe quando a mulher dele falou:

– Uai… Vem dar oi pra ela!

E ele até pareceu sair de outro mundo pra ir até mim. Me deu um beijo no rosto e no meu ouvido falou:

– Obrigado por me defender.

Eu realmente acho que ele não era exatamente um abusador, mas a Mari vivia provocando todo mundo e eu no dia da apresentação foi quem mesmo que sem querer acabei me exibindo pra ele, então estava tranquila quanto a minha decisão e estar lá.

Sentamos na mesa, logo ele já nos serviu. Tinha bastante opção de coisa mas tentei não comer muito, eles beberam vinho e mesmo eu insistindo não me deram.

Conversamos bastante, falamos sobre o pedido da diretora de me mudar de escola, falaram que a Mari também iria se mudar, por que iria ficar mal falada e acharam melhor eu me mudar também pra não ficar mal falada. Eu concordei, praticamente não tinha amigos, não gostava das conversas deles, pareciam infantis, então era melhor não virar alvo deles.

Me agradeceram muito sobre eu ter falado que era só vendo fotos e ela me perguntou:

– Então no dia vocês só viram as fotos mesmo?
– Sim. – respondi. O professor nem me olhava.
– Não fizeram nada diferente disso?
– Não, não.
– Nadinha mesmo? Pode falar! Não vou fazer nada.
– Ah teve a massagem.
– E como foi essa massagem?
– Primeiro no ombro depois mais embaixo nas costas.
– Ah, ele te fez massagem isso?
– É!

Enquanto isso ele só olhava sério para o prato de sobremesa já vazio e então ela virou pra ele falou:

– Amor, me mostra como foi a massagem?
– Ah não, vai deixar ela sem graça.
– Sem graça por quê? Quem não gosta de receber uma massagem. – e virou pra mim e perguntou – Você deixa ele fazer massagem em você pra me mostrar como foi?
– Sim, sim.

Então ele levantou, foi atrás de mim e lembrou de a cadeira estava de lado e começou a apertar meus ombros a esposa dele apenas olhava com um olhar misterioso. Ficamos um tempinho em silêncio e foi quando senti uma cutucada dele na minha nuca, não sei se sem querer, lembrei que eu estava sentada na perna pra ficar mais alta. Comentei isso e o fiz.

Segundos depois que mudei de posição, já senti ele cutucando meu ombro, logo já estava todo encostado em mim, sentia aquele negócio duro atrás, às vezes ia pra um lado, pressionava, depois para o outro. Eu estava certa de que ele não iria tentar fazer nada com a mulher dele sentada bem na minha frente mas eu estava toda sem graça, sem reação, minha vez de olhar para o prato vazio. Então ela falou:

– Que massagem mais sem graça!
– Sem graça – ela respondeu – Nem parece você.
– Tá bom.

Então ele me soltou um pouquinho, olhei pra ela e ela estava sorrindo. Ele voltou com as mãos nos meus ombros e novamente pude sentir um dedo a mais. Arregalei os olhos, olhei pra ela que ainda estava sorrindo, disfarcei, não sabia se ela estava vendo ele com o membro de fora, voltei a olhar pro prato mas agora por um certo medo do que aconteceria se ela visse isso.

Ele ficou me cutucando por trás no ombro, arrastava dos lados. Eu sentia a babinha e parecia melar mais do que no dia da escola. Estava bom sentir aquilo apesar do medo. Fechei os olhos.

– Agora sim parece que ela tá gostando, fechou os olhos. – ela falou.

Não sabia o que ela estava vendo, tentei não responder. As cutucadas vinham mais fortes e então ele fez o que não achei que tinha coragem ali. Passou o membro por cima do meu ombro esfregando no meu pescoço e começou a fazer movimentos pra frente e pra trás. Pude sentir chegando até o queixo.

Eu de olhos fechados já não queria abrir, um gigante medo da reação dela. Era impossível agora ela não estar vendo o membro de fora agora. Eu não iria abrir os olhos, qualquer coisa, não era culpa minha. Ela com certeza deveria estar vendo. Subia até minha bochecha e descia, sentia minha orelha queimando quando encostava, senti até tocar no cantinho da minha boca, era enorme comparado ao tamanho do meu rosto. Passava pro outro lado, fazia o mesmo, mas pela curvatura somente de um lado aquilo tocava meu rosto todo até que se encostando todo em mim conseguiu tocar até meu nariz.

Assustei e me mexi.

Ele foi pra trás e abri os olhos, ela me olhava sorrindo e perguntou:

– Foi assim a massagem?
– Mais ou menos.
– Mais ou menos?
– É.
– Tá faltando alguma coisa?
– Na parte de baixo. Eu deitei na mesa e ele massageou a parte de baixo das minhas costas.

Ela prontamente levantou pra tirar os pratos, deu pra ver que ela estava com o vestido erguido na frente quando levantou. Levou tudo na pia e falou:

– Me mostra!

Ajoelhei na cadeira e me deitei na mesa, toda esticada, bumbum como sempre ficou bem erguido. Lembrei apenas essa hora um detalhe: O vestido era curto e por trás ele poderia ver todo meu bumbum com o maiô fio dental igual da última vez. Pra piorar, como o bumbum estava erguido, senti o vestido ir escorregando bem devagar pra cintura e logo estaria toda exposta para os dois verem.

Senti ele vindo até mim, quando tocou minhas covinhas foi muito bom, mas senti o vestido subir mais e logo ele já estava cutucando meu bumbum, primeiro um lado, depois o outro. Fez algo que no dia não fez…. Passou a mão no meu bumbum, passou de um lado, do outro, no meio e voltou a cutucar com uma mão na covinha e outra no bumbum, mais pela lateral tentando alcançar o meio com o membro.

Como eu estava deitada com a cabeça de lado, não conseguia ver a reação da mulher dele, mas já não havia dúvidas que ela podia ver tudo, então ele foi voltar a mão para a covinha e acidentalmente acabou terminando de levantar meu vestido expondo todo meu bumbum redondinho com o maiô bem cavado e ela falou:

– Nossa! Você tem um bumbum muito bonito Bianca!
– Obrigada!
– Posso tocar?
– Pode.

E dali mesmo do outro lado da mesa ela ergueu meu vestido até a cintura fazendo o professor parar a massagem mas ele não parou de me cutucar e senti ela se esticando pra tocar no meu bumbum, na parte de cima, deu um apertão e deixou a mão ali.

Senti o professor finalmente alcançando o meio e novamente começou a pressionar com força eu tentando de tudo pra não gemer mas sentia ao mesmo tempo o membro dele empurrando meu maiô pra dentro do buraco que meu pai tinha feito, as duas mãos dele agora mais pra baixo me apertavam as laterais do bumbum, ele passou a me puxar por elas e a mão da mulher dele que fazia às vezes carinho, às vezes apertava tentando chegar na base do meu bumbum.

– Isso aqui tá muito bom – disse o professor.

Sentia que realmente ele iria furar o maiô, definitivamente já tinha empurrado mais que o buraco da meia e o maiô estava começando a entrar junto.

Ele passou bastante uma das mãos no meu bumbum, apertou bem e foi subindo a mão, lembrou que eu tinha seios deliciosos. Chegando acima da cintura encontrou dificuldade ao passar, o vestido estava apertado. Foi empurrando a mão pra cima até conseguir tocar meu seio no maiô, todo durinho, mas ao fazer isso, soltou meu vestido pra cima, como se fosse tirar, ficou tudo no meu rosto.

A mulher dele resolveu terminar o serviço e tirou meu vestido. Não ofereci resistência, já estava com os braços erguidos e ela falou:

– Que maiô bonito!
– Obrigada!

Passou a passar mão em todas as minhas costas sentindo o maiô e dessa vez sem pedir, por baixo, tocou meus seios e deu um leve apertão no mamilo. Gemi. O que estava acontecendo ali???

O professor já quase urrava atrás de mim e empurrava com força me alisando toda. Eis que senti algo. percebi o maiô indo pro lado com as bombadas dele, eu já estava encharcada e ele ia pra trás e empurrava forte, não tinha percebido que já estava entrando com maiô e tudo, doía por sinal, mas era bom, mas senti que isso ia mudar e mudou. Simplesmente senti o membro escorregando pela lateral do maiô e entrando com tudo uma boa parte dele e ele ao sentir e ouvir meu gemido alto parou.

– O que foi? – perguntou a esposa.
– Vem ver.

Ela largou meu seio, deu a volta na mesa e perguntou:

– O que?
– Olha…

E começou a empurrar mais aquilo pra dentro, voltava um pouquinho e entrava um tantão. Eu gemendo um monte até que quando entrou mais da metade ela finalmente entendeu.

– Meu Deus, como entrou?
– Não sei – E continuava a bombar pra tentar pôr tudo.
– Deixa eu ver.

E ela foi tateando até sentir a meia furada e falou:

– Você furou a meia seu tarado!
– Furei?
– Unhum – e começou a fazer massagem no meu clitóris me fazendo até rebolar involuntariamente.
– Continuo?
– Sim. Ela tá gostando, olha como está rebolando.

Eu não podia dizer que o furo já estava ali, não entendia o que estava acontecendo, mas não queria explicar que meu pai me comia. Virei a cabeça pra baixo pra ver os dois e estavam se beijando ferozmente. Ela me massageando o clitóris e ele com a mão na lateral do bumbum enfiando aquele negócio enorme quase todo. Ela tirou o vestido, ficando só de calcinha e sutiã, era realmente muito gostosa, excelentes curvas e tudo grande assim como ela. Ele caiu de boca no decote dela, puxou os peitos pra fora e beijava os com força.

Que cena.

Senti embaixo cutucando no fundo e passei a sentir as bolas bater, gemi até gozar. Eles riram. Eu já não ligava pra altura dos gemidos e ele falou:

– Ela tá aguentando até o fundo!
– Tá gostando Bianca? – Ela perguntou.
– Unhuuuuummm
– A gente pode continuar?
– Unhuuumm

Eles voltaram a se beijar, ela tirou o sutiã, se tocava enquanto me via, se sentou na mesa do meu lado com um pé na cadeira e começou a se tocar enquanto ele a beijava. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado até ouvir ela gozando ali do meu lado. Que sensação indescritível!!!
Ouvir ela foi muito bom!

Ele falou:

– Agora é minha vez!

E começou a bombar com muita força, escutava os estalos do corpo dele batendo no meu bumbum.

– Quero beber! – ela falou.
– Quer beber?
– Quero!
– Então ajoelha aqui do lado.

Ela se ajoelhou do meu lado abraçando minha perna, beijava meu bumbum e passava a mão nele apertando às vezes.

Até que logo após eu gozar mais uma vez com tudo senti ele tirando com tudo de mim pra ela beber… Queria muito ter visto essa parte como foi, mas da minha posição só dava pra imaginar.

Ele caiu sentado na cadeira. Eu praticamente desfalecida na mesa e a mulher dele deitou do meu lado por cima de mim e me deu um beijo. Senti o gostinho e retribuí. Ficamos nos beijando por pelo menos um minuto depois ela deitou do meu lado na mesa, parou por um segundo e falou:

– Mesa forte né?
– É

E rimos.

Ela me levantou, perguntou se estava tudo bem e claro que estava. Fomos até ele, cada uma deu um beijo mas ele estava sem condições de continuar. Ficamos então eu e ela no sofá nos beijando feito namorados, sem nos vestir, até que finalmente ele conseguiu forças pra levantar. Fizemos mais uma vez mas na cama dessa vez e eu nua por que ele já estava todo esfolado. E os dois ficaram muito impressionados com meu corpo, principalmente os seios grandes pra uma menina tão pequena.

Perguntaram se eu queria tomar banho mas não dava tempo, na hora exata minha mãe buzinou.

Me vesti correndo e desci.

Dei uma bitoquinha nela, ela andou com o carro e me perguntou:

– Como foi?
– Muito bom!
– Tô vendo! Tá até com o maiô do avesso! Em casa me conte os detalhes.

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