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Tudo começou na infância

1846 palavras | 4 |4.59
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Histórias da minha infância de quando conheci o sexo.

A minha primeira lembrança sexual na infância foi quando minha família passando por dificuldades, buscando sair do aluguel, tivemos que nos mudar para um barraco que meu pai havia herdade e que ficava num bairro ainda em formação numa região de periferia. Neste local conheci meus novos amigos, Kito e Cristian que tinham dois anos a mais que eu e já faziam troca troca. Um dia estávamos brincando no quintal da casa de um deles, me explicaram o que era troca troca e me chamaram pra fazer. Kito era negro e não me atraía muito, já Cristian era branquinho, muito cheiroso, pau rosinha, e cu idem. Fizemos troca troca durante quase um ano, sempre nos quintais das casas. Até o dia em que uma garota de uns 9 anos, vizinha de Kito nos flagrou e ficamos muito sem graça. O Caio então disse que sua mãe havia lhe ensinado que quando pecamos precisamos pedir perdão a Deus e nos arrepender que ele perdoava. Eu na minha inocência, fiz como ele ensinou e acreditei no perdão de Deus, jurando que nunca mais iria fazer tal coisa.
Bem, minha segunda lembrança sexual, aconteceu aos 8 anos, quando meu irmão mais velho de 14 anos, começou a abusar de mim enquanto eu dormia. Ele já gozava. Nós dividíamos o mesmo quarto com nosso irmão do meio de 10 anos e por várias vezes eu acordava de manhã e sentia algo pegajoso e grudento tanto no meu cuzinho quanto na minha cueca. Mas eu nem tinha ideia do que era. Somente agora depois de adulto tenho noção que ele me comia enquanto eu dormia e gozava em mim.

Detalhe dessa parte da minha história é que eu realmente tinha o sono muito pesado, assim como a maioria das crianças e assim como meu irmão do meio. Sempre ouvia nossos pais dizerem que podia dar um terremoto que nós não acordávamos.

Só soube que ele estava abusando de mim porque minha mãe uma madrugada acordou para ir ao banheiro e o flagrou me comendo. Ele levou uma surra e minha mãe passou a me levar para dormir no quarto dela. Nessa época ela já havia se separado do meu pai e morávamos só nós.

Esse meu irmão mais velho foi morar com meu pai a mando de minha mãe que era muito brava e não aceitou a atitude dele. Acho que ele abusava de mim somente porque meu irmão do meio era gordinho e muito chato. Eu tinha formas, curvas, sempre tive uma bundinha empinada e redondinha.

Mas uma imagem que tenho guardada na mente é de uma noite que acordei e esse meu irmão mais velho estava montado em mim, ele deve ter tentado me penetrar e eu, mesmo tendo sono pesado, devo ter acordado com a dor. Me lembro de olhar pra trás e ver aquele pau enorme, branco e da cabeça vermelha e ele sorrindo sem graça e com medo. Porém, neste dia, logo voltei a dormir, então não tenho noção de quantas vezes ele abusou de mim.

Uma outra cena que tenho bem marcada na mente, foi quando eu tinha uns 9 anos e um primo meu de 15 anos começou a ir muito na nossa casa e se insinuar pra mim. Acho que ele pode ter ouvido minha mãe contar pra mãe dele sobre os abusos que eu sofria e isso o motivou a ir mais lá.

Minha mãe trabalhava em uma lanchonete perto de casa de 18:00 à meia noite quase todos os dias, então eu e meu irmão do meio ficávamos em casa ou sentados na porta de casa conversando com nossos amigos. Não podíamos sair porque lá da lanchonete, minha mãe tinha a visão da nossa casa e nos observava.

Na nossa casa haviam aqueles sofás de três lugares e outros dois individuais, muito comuns naquela época. Meu primo ia lá com a desculpa de ver TV e enquanto meu irmão do meio deitava no sofá grande, eu ficava em um pequeno e meu primo no outro. Só que meu irmão logo cochilava, até hoje ele dorme fácil e meu primo vinha com a desculpa que o sofá dele estava de frente pra porta e ele tinha medo de entrar algum fantasma ou assombração e me pedia pra se sentar comigo no meu. Eu sem maldade alguma deixava.

Quando eu me inclinava para ver TV, debruçando meus cotovelos no encosto de braço, minha bundinha ficava meio empinada e ele se aproveitava e vinha me sarrando. Ele jogava o peito pra trás e o quadril pro meu lado. Eu ficava praticamente sentado no colo dele.

Como eu já conhecia o troca troca desde muito novo, isso me dava uma sensação muito gostosa, meu pau ficava durão e o do meu primo que era um pau enorme, tipo de adulto, ficava ainda mais duro e pulsando na minha bunda. Que delícia essas lembranças. Detalhe: eu sei que o pau dele era enorme porque tinha uma menina muito piranha no nosso bairro que já era adolescente e já tinha dado pra muitos caras, mas corria o boato de que quando meu primo foi comê-la, ela saiu correndo com medo e o deixou na mão. Outra prova do tamanho do bicho é que até hoje nas festas de família, vejo esse meu primo de calça jeans com a mala pesada empurrando a calça.

Meu primo nunca passou disso comigo, mesmo porque, meu irmão do meio sempre estava por perto.

Quando eu fiz 12 anos foi que voltei a ter contato sexual. Um colega meu da mesma idade, que sempre fazia trabalhos de escola juntos, me chamou um dia pra batermos punheta juntos, ele era bem mais safado que eu. Ele era moreno claro, fortim e tinha uma rola já grande e cabeçuda. Me confessou que já havia comido um amigo nosso em comum. Ficamos na punheta até que um dia ele propôs de um bater para o outro e eu aceitei. Quando peguei naquela rola bem mais grossa que a minha fiquei louco. Eu bati até ele gozar e ele fazia o mesmo pra mim.

Nossa relação rendeu até o dia em que passamos a fazer troca troca e depois um chupava o outro. Ficamos nessa até ele se casar rss.

Mas a história que eu queria contar hoje e que mexeu muito comigo foi quando eu tinha uns 13 anos e no final desse bairro em que eu morava, tinha um campinho de futebol que era o ponto de encontro da molecada nos finais de tarde.

Nessa época eu já sentia atração por garotos e minha atração sempre foi assim: os mais velhos eu olhava as pernas, as malas, o peitoral e fantasiava ser enrabado por eles. Já os mais novos eu olhava para aquelas bundinhas suculentas e fantasiava poder penetrá-los sem dó.
Um dos caras mais velhos e mais lindos que frequentava esse campinho era o Valdo. 17 anos, Loiro, cabelos tipo os do Ayrton Senna, maludão, sempre usando shorts que marcavam muito, alto e muito gostoso.

Entre os mais novinhos, o que mais me chamava a atenção era o Fabiano, branco, rabudo, usava sempre uns shorts de malha que ficavam entrando naquele rabo gostoso, baixinho, aproximadamente 11 anos.

Tudo que eu mais queria nessa época aos meus 13 anos, era poder dar pro Valdo e comer o Fabiano. Seria um sonho realizado.

Num fim de tarde, a molecada toda, saiu do campinho juntos e fui em direção a minha casa, porém, na metade do caminho, dei falta do meu chinelo e tive que voltar para buscar. Fui sozinho porque ninguém quis voltar comigo. Já estava anoitecendo. Quando cheguei de volta ao campinho, vi Valdo entrando numa para atrás de uma bambuzal que havia no finalzinho do campinho.

Curiosos que sempre fui, comecei a caminhar bem devagar, imaginando que ele estivesse indo mijar e que eu poderia quem sabe ver aquela rolona enorme.

Quando consegui chegar mais próximo me posicionei para poder ver, vi que Valdo não estava sozinho, ele estava com Fabiano e Valdo a essa altura estava forrando dois papelões no chão.

Após forrar o chão, Fabiano demonstrando já estar acostumado àquilo, se colocou de joelhos na frente de Valdo, que abaixou sua bermuda e colocou aquela jeba enorme, cabeçuda e sacuda pra fora. A cabeça da rola ele brilhava no entardecer e apontava para o céu, com toda a rigidez que seus 17 anos lhe dava. Que macho gostoso era aquele, saco peludo, com aqueles pelinhos subindo pela barriga até o umbigo. Era muito tesão num macho só.

Fabiano então, abocanhou aquela cabeçona que mal cabia em sua boquinha infantil. Ele chupava demonstrando experiência e meu pau pulsava na minha cueca me imaginando sendo chupado por aquele delicinha e ao mesmo tempo chupando aquele macho dos meus sonhos.

Tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar observando atento.

Após uns 10 minutos chupando, Valdo mando Fabiano se deitar de bruços. Nossa, como a bunda daquele garoto era gostosa, enorme, empinada, com aquela cinturinha saradinha.

Valdo deu uma cuspida naquele cuzinho, cuspiu em sua mão e lubrificou aquela rola enorme e a posicionou na entrada daquele cuzinho infantil. Pude ver aquele cacetão ir entrando pouco a pouco dentro daquele moleque e ele com expressão de dor e prazer ao mesmo tempo, que tesão.

Quando percebi que havia entrado tudo, Valdo passou suas mãos por baixo dos ombros de Fabiano, o segurando com firmeza e passou a dar estocadas firmes. O garoto gritava e se contorcia, mas naquele momento, não tinha mais escapatória, a metida estava consumada por completo e só lhe restava sofrer e chorar enquanto seu macho se satisfazia naquele cuzinho que eu tanto desejava.
Valdo havia se transformado em um animal no cia e socava a vara sem dó no garoto. Agora meu olhar estava fixado na bunda de Valdo fazendo aquele movimento de contração e eu vendo seu casão por baixo, batendo com força naquela bunda linda e aveludada de Fabiano.

Essa parte foi demais pra mim, dei uma gozada tão gostosa que voou leite a quase um metro de distância.

Após eu gozar, ouvi Valdo gritando e gemendo de prazer, explodindo num gozo dentro daquele moleque delicioso.

Assim que terminaram, subiram os shorts e Valdo saiu primeiro do local olhando a sua volta se não havia ninguém. Em seguida Fabiano saiu sorrateiramente.

Bom pessoal, como ficou um pouco grande, depois eu conto como fiz pra chantagear o Fabiano e comer aquele cuzinho delicioso. Um abraço a todos!

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4 Comentários

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  • Responder PedoSafado ID:g3jc2bem4

    Puto safado hehehe
    @FNND2020

  • Responder @pedro0132 ID:g3ipe03d2

    Que ótimo conto! Eu tenho 15 anos ainda sou virgem vou deixar meu telegram aqui caso se interessarem pode chamar a vontade …
    @pedro0132

  • Responder Azulzinho ID:g3j1nntm1

    Que tesão quero você arrombando o Fabinho e ficando com o Valdo tbm.

    • Tales ID:mujlcf0v4

      Legal continua logo me lembrou que comigo aconteceu quase igual também tive um Valdo chamado Júlio e um Fã que era Sérgio há 15 anos