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Nina – Desejos em família (fictício) Parte 1

3217 palavras | 5 |4.63
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Conto de incesto da pequena Nina, que reside na zona rural da Bahia.

Nina é uma linda garotinha que mora em uma casinha simples distante alguns quilômetros do povoado de Santo Ignácio, município de Vitória da Conquista na Bahia.
Nina mora com sua avó Amélia, uma senhora grisalha e de traços castigados pelo sol com seus 70 anos de idade. Seu avô Alfredo é um homem também grisalho com porte físico rígido devido a labuta da roça. Cara séria e mãos grossas de tanto cuidar da roça. Nina era.muito apegada a ele.
O pai da Nina é o Altair, um homem de fisionomia fechada e que dava duro na roça da família. Braços fortes, pele escura queimada pelo sol, mãos cheias de calo. Tinha por volta de 1,80 de altura e cabelo sempre penteado pra trás. Apesar de sua seriedade, ele mudava completamente quando estava com sua filha Nina, que era seu maior tesouro e cuidava com muito amor, principalmente quando sua esposa e mãe de Nina fugiu nova com um vendedor de seda que havia passado pela região. Altair tinha 45 anos e fazia tudo para que Nina crescesse feliz e não sentisse a falta da mãe.
Ainda completava a família o tio Jair, um rapaz de 36 anos que ajudava Jair a cuidar da Nina, além de ser o responsável por comprar mantimentos na cidade.
A casinha onde eles moravam era por fora de um azul desbotado, com telhas antigas e paredes de barro. Na frente da casa um pé de Juazeiro e um mangueira que dava muita sombra, e onde Nina gostava de brincar no balanço ou de casinha com seus brinquedos feitos por ela mesma. Em volta da casa uma cerca de arame farpado. No quintal havia um chiqueiro com 5 porquinhos bem barulhentos. Havia muitas galinhas e correndo no meio delas, corria Toquinho, um cachorrinho vira lata de pelo preto. Mais afastado da casa, havia um celeiro velho onde era guardado fardos de capim, ferramentas e material para montaria de cavalos. Algumas peças de couro pendurado por ganchos de ferro dava um ar meio fantasmagórico àquele celeiro de telhado de palha. Colado no celeiro havia um curral onde eles prendiam as vaquinhas para tirar leite.

Nina era uma garotinha de 11 anos de idade. De pele bem clarinha e corpinho magrinho, mas que naquela idade, já mostrava uma cinturinha de mocinha com pequenas curvas. Seus pequenos seios brotavam e marcava suas blusinhas infantis. Eram duas bolinhas com bicos pontiagudos. Seus olhos castanhos claros combinavam com seus enormes cabelos cacheados que ia até a linha da cintura, quase tocando sua bunda que era redondinha e pequena. Uma linda garotinha que estava começando a se tornar uma mulher. E aquelas mudanças já começava a despertar o olhar do seu tio Jair. Jair não perdia a oportunidade de tirar uma casquinha quando estava a sós coma Nina. Ele achava pretexto para abraçá-la e disfarçadamente tocar em seus pequenos seios ou roçar a mão em sua bundinha. Quando colocava ela no colo, ficava completamente de pau duro e disfarçava para que ela não percebesse sua malícia. Após isso, ele ia pro mato próximo a casa e se masturbava muito chamando o nome da Nina. Ele imaginava beijando os lábios dela, chupando os peitinhos que estavam crescendo. Imaginava passando a língua em sua bucetinha infantil e fodendo ela até encher de gozo sua bucetinha minúscula. Gozava muito na mata.

O que quando homens ficam sem sexo muito tempo? Principalmente eles ali no meio do mato? Todo homem só pensa em foder alguém e vive com tesão. Então, não era apenas Jair que estava começando a desejar o corpinho da pequena Nina. Seu avô Alfredo ainda tinha muito fogo, e como não tinha mais relações com Amélia, ele estava cada dia mais louco de tesão em sua netinha. Por ser um homem da roça e de princípios, lutou por muito tempo contra aquele desejo, mas foi em vão. Ele vivia colocando Nina em seu colo e fazendo carinho em seu rosto e elogiando ela.
– Nina, você e a princesinha do Vovô sabia? Você é a mulher mais linda do planeta.
– Do planeta vovô?
– Sim. Seus olhos, sua boca, seus cabelos cacheados. Você é tão perfeita.
– Eu te amo vovô. Você é o melhor avô do mundo. E o mais lindo.
– Você acha o vovô lindo?
– Sim. O maior lindo.
– Se o vovô fosse da sua idade você ia namorar o vovô?
– Que pergunta estranha vovô. Mas acho que sim
Nisso, sentado ali embaixo no quintal com Nina no colo, o pau do senhor Alfredo já estava babando de tesão. Como muitas vezes, ele ficou com ela no colo roçando disfarçadamente até gozar e melar toca a cueca. Em seguida ele tirava Nina do colo e ficava um tempo no banheiro que era de barro no fundo do quintal. Se limpava e lavava a cueca para que ninguém percebesse.

Nina era muito inocente até aquele momento para perceber a malícia de seu tio e seu avô. Apesar de tudo, começava a ficar curiosa porque sempre que tava no colo dele ou do seu tio, algo de macio começava a ficar duro e tocando em sua bundinha. Mas evitava perguntar por não saber a importância daquilo.

Era questão de tempo até Nina perder sua inocência com um de seus familiares. Ela era muita linda e deliciosa para conviver isolada com 3 machos cheios de testosterona e loucos por uma bucetinha.

Nina dormia com seu pai desde pequena. Ela costumava usar uma blusinha fininha bem infantil com o desenho do frajola e um shortinho fino com bolinha amarelinhas..por ela ter crescido rápido, o shorts já estava apertado e marcava os contornos do seu rabinho delicioso. Numa certa noite, ela que geralmente tinha sono pesado, acabou dormindo por volta de 7 da noite. Seu pai por volta das 21:00 se deitou com ela. Quando foi tarde da noite, devia ser por volta de 1 da manhã, ela acabou despertando. E sentiu o peso do braço do seu pai sobre ela. Ele costumava a abraçar ao dormir e ela amava sentir o cheiro másculo do seu pai. Que mesmo após o banho, ainda exalava um pouco o cheiro do mato. O bafo quente dá respiração dele em seu pescoço deixava ela com uma sensação boa que não sabia explicar. Ela abriu os olhos e sentiu algo colado em sua bunda. Seu short estava um pouco abaixado. Ela passou a mão e sentiu o pau do seu pai colado na sua bunda que estava úmida. Estranhou um líquido viscoso que ainda escorria no meio das suas pernas. Inicialmente achou que havia feito xixi, ou seu pai havia feito, mas aos poucos foi notando que era diferente. Sentiu uma sensação diferente tomar conta do seu corpo. Segurou firme no pau do seu pai e mesmo ele dormindo, estava duro. Era grande e mal cabia na mão dela. Não sabia o que era, mas pela primeira vez sentiu tesão. Seus extintos estavam despertando. Se desvencilhou do braço pesado do seu pai e ao se afastar um pouco, olhu pra baixo e com.os raios de luz que vinha da lua e invadia a casa, viu aquele pau enorme . Voltou a segurar e alisou devagar. Sentiu sua bucetinha esquentar. Esfregou uma perna na outra. Estava lambuzado de gozo e delsizava facilmente.
Tomou um susto quando ele se mexeu e balbuciou algumas palavras enquanto dormia. E se virou pro outro lado. Ela se encolheu no cobertor e ficou tentando entender o que havia acontecido e o que era aquela sensação nela. Instintivamente alisava os seios e uma mão deslizava entre suas pernas. Acabou dormindo.
No dia seguinte seu pai como de costume, acordou 5 da manhã e se assustou quando lembrou que havia adormecido sem limpar o gozo na Nina. Verificou se ela tava dormindo e ficou sem entender onde estava o gozo. Nina estava com um pouco de gozo seco na perna.
– Será que essa menina acordou e viu que eu gozei nela? Não, ela tem sono pesado. Bom, devo te gozado pouco.

O dia foi raiando e por volta das 8:00 Nina acordou. Começou a lembrar da noite anterior e começou a pensar que agora fazia sentido. Seu tio quando ficava com ela no colo e seu avô também ficavam de pau duro. Ainda não compreendia aqueles sentimentos, que na verdade era mais de curiosidade e admiração. Ela era apenas uma criança de 11 anos entrando na puberdade. Ao ir pentear o cabelo prestou atenção que seus seios já eram grandinhos. Sorriu e lembrou quando era elogiada pelos homens da casa.
Sua avó interrompeu seus pensamentos quando a chamou pra tomar café da cozinha. Ela era uma senhorinha muito amável e cuidava dela com todo carinho.
– Meu amor, hoje o Jair vai levar o almoço do seu pai E do seu avô lá no roçado e ele pediu pra levar você. Quer ir com ele?
– Eba, quero sim vó. Amo ir na roça do papai.
– Tá bom. Então você almoça mais cedo com seu tio e por volta das 11:00 você vão.
O s estava escaldante naquele dia. Às 11:00 Amélia entregou a marmita pro Jair e pediu pra ele ter cuidado com a menina.

Logo que se afastou da casa, Jair começou a imaginar como faria para aproveitar de sua sobrinha. Não aguentava mais o tesão e queria ter uma intimidade maior com ela. Ele colocou Nina pra ir na frente e foi atrás no caminho olhando para ela, com sees cabelos cacheados e volumoso balançando ao vento. Olhava pra bundinha dela redondinha rebolando em sua frente.

Tomou coragem e resolveu tentar um assunto mais íntimo.
– Nina, você já notou que tá uma mocinha?
– Como assim tio, sou criança ainda.
– Na verdade você está na transição pra adolescência. Você já tem corpinho de adolescente. Pode ver que seus peitinhos estão aparecendo.
– Sério tio? Eu percebi que meu corpo tá meio diferente. Você acha que já estão grandes?
– Olha, eu precisaria ver melhor, mas acho que está sim. Você pode me mostrar?
Ela ficou um pouco encabulada mas consentiu.
– Tá bom tio. São muito pequenos. Eu não sei se sou adolescente ainda.
Eles já estavam na metade do caminho e pararam numa sombra embaixo de uma árvore de porte médio. A vegetação em volta era seca. De verde só os pés de umbuzeiro e o capim.
– Aqui na sombra é melhor. Agora, não pode contar pro seu pai, nem pra vovó ou vovô que você me mostrou tá?
– Por que tio?
– Porque eles podem não gostar e não vão deixar mais você vir comigo pra roça.
– Então tá bom.
Ela desceu a alça da blusinha amarelinha até a cintura. Jair foi a loucura quando viu aqueles seios pequenos e pontiagudos, como dois carocinhos. Ficou encantado como ela era linda.
– Tá vendo tio, não são pequenos?
– Deixa eu pegar pra ver.
Assim que ele tocou, seu pau pulsou no short folgado e sem cueca e Nina percebeu na hora. Lembrou do pau do seu pai. Ela sentiu um calor subindo pelo meio das pernas. Seu tio ficou ofegante enquanto a alisava e se aproximou mais.
– Nossa Nina, você não é mais criança..seus seios são lindinhos.
– Sério tio que são bonitinhos? Perguntou meio ofegante enquanto sentia a mão do seu tio deslizar por eles.
– Nina, você acha o tio bonito?
– Sim tio. Muito.
– Quer namorar com o tio em segredo?
– Tipo um príncipe e uma princesa?
– Isso. O que me diz?
– Quero sim tio. E como a gente faz?
– Bom, vou e ensinar tá.
Ele se aproximou dela e sentou embaixo da árvore e a colocou no seu colo. Ela tava com um vestidinho rodado sem calcinha. Assim que ela sentou, ele estremeceu com o toque do seu pau na bucetinha infantil. Deu um beijo de língua nela, que estranhou um pouco mas foi se entregando, já que estava começando a ficar cheia de tesão. Ela abraçou ele e começou a beijar de língua . Sua bucetinha roçando no pau dele duro igual pedra. Ela ia mexendo devagarinho enquanto a cabeça roçava na entrada.
Ele chupava os peitinhos dela colocando todo dentro da boca. Ambos ofegantes.
– Aí tio, que sensação boa.
– Aí Nina, meu amor. Minha mulher. Você vai ser minha pra sempre, promete?
– Vou sempre ser a mulher do tio.
Ele tirou toda a roupa dela e dele e em pé pediu que ela ficasse de joelhos e segurasse.
– Nina, fica de joelhos. Segura com as duas mãos o pau do tio e bota na boca.
– Nossa tio, é grande igual do papai.
Quando ouviu aquilo ele delirou de tesão.
– Ah sua sapeca, já viu o pau do papai foi?
– Sim, ele tava dormindo e acordei com o pau do papai saindo um líquido em minha bunda.
– Não acredito. Jamais imaginaria seu pai abusando da própria filha. Ele tava com o pau dentro de você?
– Não. Tava entre minhas pernas.
– E você gostou?
– Sim, eu senti uma coisa boa.
Assim que ouviu isso ele não se controlou e enfiou uma das mãos entre seus cabelos cacheados e puxou contra seu pau.
– Vai Nina, chupa o pau do seu macho sua safadinha.
A cabeça do pau enorme mal cabia na boquinha dela. Que passou sem jeito a língua na cabeça enquanto seu tio forçava pra entrar no vai e vem.
Nina estava possuída de tesão e mesmo não sabendo o que era estava amando chupar o pau do seu tio e olhar pra cara dele de olhos fechados e gemendo ali no meio do mato.
Ele de repente deitou ela sobre as folha que havia forrado o chão e abriu com as duas mãos suas perninhas e começou a chupar com força. Enfiando a língua em sua bucetinha virgem.
– Aí tio, que gostoso. Isso, mais forte tio.

Ela segurava com as mãozinhas nos cabelos do seu tio que chupava feito louco. Estava muito tempo sem transar e agora tinha aquela bucetinha infantil em sua boca, de uma criança de 11 anos de idade. Linda e inocente.

Jair não aguentou mais e virou ela. Deitou ela de barriga pra baixo. Apertou a bundinha redondinha dela e deslizou a língua no cuzinho. Nina gemeu se estremecendo e rebolando aquele rabinho na cara do seu tio.
Jair após lambuzar de saliva a bucetinha dela com a própria língua, posicionou o pau na entradinha da buceta e começou a forçar. Nina sentiu a pressão com a cara colada no chão. Ele foi forçando até que a cabeça entrasse toda. Nina quis chorar. Sentiu muita dor. Mas Jair ficou parado esperando ela acostumar com o seu pau dentro de sua bucetinha. Deu um beijinho no rosto dela. E foi forçando mais. Nina sentia seu bafo quente em sua cara misturado com o cheiro do café que o vento trazia da plantação próximo. Até que Jair não aguentou e deu uma socada de vez indo até o fim. Nina soltou um gemido alto que Jair abafou com uma de suas mãos. Ela estava chorando e ele incontrolável socando com força.
– Aí Nina, minha mulher. Minha esposa. Vou gozar dentro de você Nina.
– Aí tio, tá doendo.
– Logo você acostuma. Sente o pau do tio indo todo dentro de voce.
Aos poucos Nina se acostumou e começou a sentir prazer com o vai e vem daquele pau enorme que entrou rasgando aquela bucetinha infantil minúscula que engolia seu pau.
– Aí tio, tá gostoso agora. Mete com mais força tio.
– Isso Nina. Geme alto. Goza no meu pau.

Ambos começaram a gemer alto e gozar como loucos. Jair soltou vários jatos pegando fogo no útero daquela criança de 11 anos.

Nina começou a se tremer sentindo o gozo quente dentro. O cheiro forte do mato misturado com o café e o bafo quente do seu tio. Gozou gemendo alto.

Não imaginavam que Alfredo que estranhava a demora da comida, veio em direção a casa e viu entre os galhos de longe seu filho fodendo sua netinha. Ele ficou assistindo tudo enquanto se masturbava. Queria foder também sua netinha e o faria com certeza. Mas se masturbou gozando muito enquanto via de longe o gozo daquela criança. Quando gozou, subiu suas calças e voltou pra roça antes que eles se recompusessem.

Após gozarem e ficar um tempo deitados, se beijaram e Jair voltou a pedir segredo. Assim, foram até a roça levar o almoço.

– Minha princesa! Veio trazer o almoço do papai?!
– Sim papai, tá aqui seu almoço – falava enquanto abraçava ele que não desconfiava de nada.
Nina naquele momento já havia desenvolvido a malícia para agir normalmente. Nem parecia a criança que minutos atrás estava louca de tesão gemendo no pau do seu tio. Alfredo sentado perto deles abria uma das marmitas e começava a comer enquanto olhava de canto de olho pra sua netinha. Jair foi catar umas verduras enquanto eles ficaram embaixo da árvore.
Nina estava sorridente e mais feliz que o normal. Alfredo sabia o porquê.
– Minha netinha se tornou uma putinha. Tá feliz assim porque tava levando pau nesse rabinho delicioso. Que vontade de meter com força nessa putinha – pensava ele enquanto finalizava de comer.
Mal sabia ele que Nina em breve seria a mulher da casa e se mostraria a mais vadiazinha que eles já haviam visto.
Nina ficou um pouco sentada embaixo de uma árvore já que estava muito Sol, enquanto seu pai e seu avô capinavam sem camisa. Ela observava encantada o movimento dos corpos do seu pai e seu avô, que eram avermelhados, quase queimados pelo sol constante. A pele cheia de suor reluzia com os raios de sol. Notava como boa eram fortes e brutos em seus movimentos. Sentiu sua bucetinha esquentar e pulsar. Agora que havia descoberto os prazeres do sexo, estava louca para satisfazer seu pai e seu avô.
Tempo depois voltaram os 4 para casa. Era sim de tarde e o sol ameno dava trégua para que eles caminhasse sem ser castigado pelo calor.

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5 Comentários

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  • Responder Costa ID:w72k7541

    Que lindo conto , estou ancioso para ler a continuação.

    • anonimo sp ID:7xbwhotghm

      pra quem nao conhece santo inacio bahia,e um lugar muito lindo,cheio de trilhas paisagem,lindos casaroes antigos.quem quise conhece deve i vale a pena.continua

  • Responder Bacellar ID:8ef852vzr9

    Que delícia! Não demore!

  • Responder Ronaldo ID:3ita0th

    Muito bom! Continue.

  • Responder Monny ID:g61vuw20b

    Nossa, que delicia de conto.
    Louca para ler mais.
    Pierre vc me deixou pingando de tesão. Queria muito ver essa putinha dando para os três juntos.
    Ótimo conto!
    Parabéns.