Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 37

E minha boca e língua se entregaram àqueles dedos e pés completamente, lambia a sola dos belos e grandes pés, sugava o néctar daqueles dedos um a um com gosto, o Sacerdote era tão grande, lá de baixo com minha barriga, bunda e pernas sentindo a aridez do barro sob mim, eu olhava pro belo rosto do meu Décimo Segundo Macho indo dum lado pro outro sobre o colchãozinho, parecia tar longe na outra extremidade do colchonete meu belíssimo Sr, parecia tar gostando do carinho que seu aprendiz lhe dava, estávamos os dois, aquele Gigante e seu frágil rapazinho totalmente impregnados de natureza, eu sentia a terra em meu corpo, ouvia o som das águas serpenteando riacho abaixo, o gosto de seus pés temperando minha língua enquanto os peixinhos se debatiam no balde, estavam vivendo os últimos instantes de vida enquanto eu vivia os primeiros de honraria àquele Grande e Abençoado Senhor, prá Ele então devia tar melhor ainda, contemplava lá em cima o belo pôr do sol daquele início de noite enquanto sua feminha lhe honrava em baixo da melhor maneira possível.
Sai de seus pés, fui subindo degustando aquelas pernas musculosas de macho habituado à lida com a terra, os pelos que as cobriam eram finos e macios, abocanhei e beijei seus dois joelhos bem gostoso, ahhh ahhh gemia ele baixinho, o Gigante parecia virar menino com minha boca passeando por Ele, era todo calma meu Sacerdote Lindo, subi prá cima dos joelhos, agora eram aquelas coxas grossas e fortes que me eram oferecidas como prêmio, os seus gemidos aumentaram em quantidade e volume que saiam da bela boca que parecia enfeitar mais ainda o belo bigode estreito e aquela corpulenta e imensa barba, cheguei nas virilhas do imenso Macho, o xero dele agora dominava minhas narinas, as bolas peludas já dançavam sob o grosso Membro que me esperava totalmente duro, visto assim de baixo e quase na minha cara é que eu vi e senti seu grande Poder de Macho além de Sacerdote, era grande e de grossura descomunal o Tesouro do Sr Alexander Rosengerb, aquele Gigante expulso de sua Tribo não precisava de Clã nenhum para viver, ele sozinho valia por uma Tribo inteira, o Grande Del caprichou quando esculpiu meu belo Décimo Segundo Macho e o desceu para enfeitar a Terra.
Sai das suas virilhas, pulei pros bolões robustos e bem redondos, ele interrompendo minha dedicação disse-me com voz altiva, até aqui tudo bem meu filhinho fêmea, agora eu dou as diretivas, vai começar sua aula, vc não vai chupar um saco, vai degustar os membros que fazem e trazem seres prá nosso Mundo, percorra cada ruga dessa pele em sua boca, separadamente, uma à uma, vá e volte muitas vezes nela, pense que é uma gaita, se concentre e poderá até ouvir sons saindo dela, basta se esquecer de tudo e do Mundo, seu mundo agora são Eu e elas, vou ficar de olhos fechados, prá aguçar o prazer dado por você às minhas carnes, comece.
Fui seguindo suas ordens, pegava cada pelezinha do belo e peludo saco dele e ia passeando minha língua pelas pelezinhas do meu Macho e Sr, ia e voltava suavemente por aquelas peles sensíveis e saborosas, ele sempre gemendo e de olhos fechados sentindo minha dedicação e o prazer que eu estava dando ao Nobre Sacerdote, meu Décimo Segundo Macho não tinha pressa, a noite caiu, única claridade que vinha até nós era as luzes da casa, da lua e dos vagalumes que revoavam por todos os lados, era um momento mágico prá mim e prá Ele tb acho, meus pés riscavam a areia enquanto minha boca e língua iam conhecendo o saco de um Macho como nunca tinham conhecido antes, a textura gostosa das peles milímetro a milímetro, os pelos macios passeando neles um a um, aquele belo saco se remexia sob meus toques, depois que o conhecia por inteiro, o abocanhei completamente, presas em minha boca, minha língua viajava nas belas bolas que guardavam seu precioso leite para me ofertarem depois, eram gordas e nutritivas, preenchiam minha boca por inteiro, estava sendo bom demais honrar meu novo e gigante Pai.
Ele enfim abriu seus belos olhos escuros, sem dizer nada puxou minha cabeça prá cima, o grosso membro ia ser honrado agora, pela enorme cabeça saia farta e deliciosa gosma que eu absorvi por inteiro com minha língua, fui descendo minha boca entalada por aquela grossura de carnes e nervos tb milímetro a milímetro, conhecendo a grossura de suas veias, a maciez dos nervos e da suculenta carne, o Grande Sacerdote gemia revirando os olhos, eu subia e descia minha boca totalmente preenchida por aquele tesouro todo enquanto com a palma da mão massageava suavemente os gigantes ovos, meu Sacerdote delirava, com certeza seus ensinamentos sobre felação tinham sido absorvidos totalmente por mim, Silvia Aurélia estava aprovada pelo belo e forte Homem.
Na hora certa aos gritos que pareciam penetrar na mata à nossa volta saindo da bela boca ele me premiou, daquela grossura toda saía aos jorros seu leite muito branco, muito grosso e muito doce que parte iam prá minha garganta e parte escorria abençoando meus beiços, o sabor do meu Décimo Segundo Macho era dos Deuses, engoliria litros dele se pudesse.
Levantamos, pegamos as coisas todas prá levar prá dentro, o Sacerdote foi nú desfilando o corpão na beira do riacho só para mim, um Macho e tanto com aquela grossura toda bailando no meio das grossas pernas tb, entramos, ele deu as instruções pro nosso jantar, limpou os peixes em filés e voltamos lá prá fora, Ele fez uma fogueirinha pequena em frente à casa e pôs as batatas doces prá assar, o fogo iluminando o peitão cabeludo, aquele lindo rosto barbudo o deixava mais imponente ainda, parecia que eu tava numa ilha deserta dentro de um filme todo impregnado por dentro do sêmen maravilhoso daquele Poderoso Sacerdote, meu Macho o qual tinha sido entregue naquele dia e parecia que já o conhecia há séculos.
Deixamos as batatas lá e entramos prá fazer o jantar, ele temperou e fritou os filés enquanto eu fazia o arroz e o brócolis, depois ele foi buscar duas batatas, entrou, temperou o brócolis com muito alho e muito limão, muito limão mesmo, eita Sr, num é muito limão não eu disse, ele olhou muito sério em meus olhos, não meu filho, o limão tira o cheiro, de manhãzinha, depois de minhas duas hs de exercícios, quero que vc só sinta o cheiro de meu suor e o gosto de tudo que vou comer agora, tudo já processado por meu organismo, de manhã sua aula será de abnegação e anulação, não a que vai acontecer daqui há doze dias, anulação espiritual eu digo, não se preocupe, vc vai gostar da aula, ninguém ainda fez, serei o primeiro e lhe instruirei em tudo.
Jantamos, ele tomando vinho cabernet e eu suco de uvas, a batata doce junto com o arroz, filés de peixe e o brócolis mesmo com muito limão estava dos Deuses, delicioso mesmo, o Sacerdote ia me servindo feito um garçom de restaurante chik e eu e Ele comemos acho que além da conta, principalmente Ele, saciar aquele corpão depois de tanto sexo exigia muitas calorias.
Acabamos, lavei as louças, arrumei a mesa e ele sem dizer nada me pegou pela mão e me levou prá cima, dispa-se ordenou, vamos tomar o último banho do dia, entramos juntos no banho, ele ensaboou meu corpo inteiro, eu o ensaboei tb, o Sacerdote tirou a espuma dos nossos corpos com o chuveirinho, parecia duas crianças tomando banho juntas,, quando acabou, Ele calado colou minha cabeça na parede me segurando pelo pescoço e enfiou a língua ferozmente em minha boca, minhas pernas tremiam com o poder que meu Décimo Segundo Macho já exercia sobre mim, ele nem ae, me mantinha em pé pelo pescoço enquanto sua língua grossa e quente fazia a minha sumir nela como se a dele fosse uma jibóia engolindo um filhote de coelhinho.
Depois que libertou minha língua ele ficou me segurando como se soubesse que se me soltasse eu iria cair e assim enxugou meu corpo todo, continuou me segurando com sua forte mão enquanto com a outra se enxugava tb, percebi que seu grosso membro estava ereto de novo, me deitou em seus braços e me levou prá cama, de bruços me deitou nela, olhou pro relógio na parede e disse-me, hj sai da rotina por um belo motivo mas aqui se dorme no máximo até às 9 hs, às 03.30 estaremos de pé, vc fará o café e meu leite com mastruz, é só o que tomo de manhã com as batatas que estão nas cinzas da fogueira, as 4 em ponto vou pras minhas duas hs diárias de exercícios, vc irá assistir, à seguir terás sua aula de anulação e abnegação, gosto de rotina meu filho, um Homem sem rotina nada é, agora antes de dormir vou testar de novo sua resignação, não disse mais uma palavra após, depois o que eu ouvia de sua boca, eram só gemidos altos, urros de vitória e prazer enquanto impiedosamente socava aquele poder inteiro dentro de mim e seu aprendiz e fêmea debaixo dele sob fortes dores permanecia silencioso, mordendo o travesseiro debaixo dos 135 kilos de Macho que agora mostrava de vez à seu aprendiz que era só o Sacerdote quem mandava ali, minha obrigação era ficar quietinho enquanto seus novos espermatozóides dentro de seu belíssimo saco aguardavam a hora de pularem prá dentro de mim, a força e as estocadas de meu Décimo Segundo Macho eram fora do comum, ali esmagado debaixo de seu peso, os pelos e o calor dele se esfregando em meu corpo frágil perante o dele, as bolas batendo com força em minha bunda como se ele as quisesse colocar lá dentro tb me levavam ao Céu e Inferno ao mesmo tempo, eu permanecia quietinho, entregue à sua força e poder lhe mostrando que seu filhinho tinha aprendido com Ele direitinho o que era resignar-se frente ao Poder de um Macho, tinha aprendido à se comportar perante Eles, sabia bem qual era o lugar duma boa fêmea debaixo deles, graças à meu Pai Sacerdote os onze que vieram antes dele agora iriam conhecer o antes e o depois de Silvia Aurélia, eu já estava anulado doze dias antes do Sr Elvis e Dom Pablo, meus Sexto e Sétimo Machos executarem a sentença dada por meu Quarto Macho, meu Bisavô e a Tribo toda e estava feliz, os gritos e gemidos do Sr Alexander em cima de mim valiam qq dor e renúncia, era meu obediente corpo que causava aquela mágica toda de transformar um Homem num Semideus, sim, era bom o sofrer ouvindo e sentindo aquele prazer que eu lhe dava e nunca conheceria, era bom ser o nullo dele.
Quando não conseguiu mais se segurar senti seus braços como se quisessem arrancar meus ombros de meu corpo, era uma força usada que enfraquecia enquanto os gemidos do Macho aumentavam acompanhando os pulos do grosso membro dentro de mim, os saltos da delícia eu sentia como se estivessem debaixo de meu umbigo, eram pontadas lancinantes e deliciosas ao mesmo tempo, depois do último jorro de seus sagrados espermatozóides lá dentro ele desabou, senti seus fortes músculos se afrouxando sobre mim, os gemidos saindo num tom pastoso, um tapa forte na bunda me mostrou que meu Macho estava feliz e desta vez todo e completamente saciado, seu novo filhinho não tinha sido entregue à Ele pelo Pai Carnal em vão, até Domingo aquele belo e enorme Macho ia ter todo e qq prazer que dele quisesse extrair, era só mandar, eu estava ali só prá obedecê-lo, em tudoooooooo.
Aquela massa gigante saiu de cima de mim, foi ao banheiro e voltou, abrir seu armário, o membro grosso agora estava inerte, morto mas mesmo mole se via a grossura que havia passeado muito dentro de mim, do armário tirou um pano roxo todo bordado com dourado, parecia uma cinta de vestido cigano e me disse, hj cedinho na aula é o único traje que irás usar filhinho, nos olhos, te vendarei com isso, abnegação e anulação é uma aula totalmente às cegas, não tens que ver nada, apenas sentir o odor de meus suores e meus sabores que terás a honra de degustar pedaço a pedaço, te alimentarei com proteínas vindas direto de minha boca, garganta, estômago, pâncreas, fígado etc, me saboreando estará honrando todos os membros do corpo de seu Pai, Sacerdote e Senhor, deitou-se, puxou minha cabeça pro peitão dele e dormimos assim, com meu rosto mergulhado naquele mar de pelos eu me sentia o ciganinho mais feliz e protegido do mundo, nem tive tempo de pensar em como seria a aula de algumas hs depois, a força daquele Macho tinha me desfalecido por completo, eu não dormi, morri naquele peitoral de Deus Grego.

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