Papai e Bianca (NINA) Parte 3

Continuação do conto “Papai e Bianca (NINA) Parte 2”
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O DIA SEGUINTE

Acordei cedo como de costume, dormi a noite toda, abri os olhos e as luzes invadiam as frestas da persiana, eu ainda estava sonolento e pensei, nossa ontem tive um sonho muito gostoso, meu pau dava sinal de vida e eu ouvi um barulho de bocejo ao meu lado e me dei conta de que a Bia estava comigo, não era um sonho, eu reamente havia chupado a bucetinha da minha filha, me virei e a olhei, ela ainda estava dormindo devia estar em uma fase de sono leve e apenas se espregiçando, ambos cobertos por um lencol e nus, levei minha mão até meu pau e senti os pentelhos colados pela porra, com cuidado me levantei peguei as toalhas do chão que estavam sujas, e comecei a olhar no quarto o resultado da nossa brincadeira, a colcha estava manchada, em baixo onde meu pau roçava e o que me impressionou foi a mancha que estava onde a bundinha da Bia ficava, uma grande mancha ainda meio humida, provavelmente com o melzinho dela, minha saliva e minha porra.
Sai do quarto e fui ate o banheiro coloquei as tolhas no cesto de roupa e tambem nossas roupas que estavam no chão, ao pegar a calcinha de Bia o tesão começou a falar mais alto e eu não pude deixar de sentir seu cheirinho, e como era gostoso, mesmo estando um pouco suja pelo suco derramado o cheiro da bucetinha permanecia, um cheiro suave de buceta e de mijo de criança, meu pau estava duro como pedra eu peguei a calcinha e enrolei no meu pau e iniciei uma punheta, eu abri a calcinha e coloquei sobre minha mão e puder ver a diferença de tamanho, minha pica dava quase o tamanho da calcinha toda, imagina comparado a bucetinha dela, o pau babando sobre sua calcinha infantil de algodão, eu comecei a pensar se ela aguentaria minha rola toda enfiada na sua bucetinha, esfregava a calcinha no pau e nos pentelhos e lembrava da noite passada de como eu a chupei, então decidi que já que ela ficaria mais essa noite comigo era a vez dela retribuir e eu a ensinaria a me dar prazer, continuava a punheta enquanto fantasiava e gozei sobre sua calcinha, dessa vez bem menos, mas mesmo assim melei bem, coloquei a calcinha infantil no cesto de roupa e a porra quente escorria dela e melava as toalhas em baixo, fui para o banho.
Ao sair do banheiro fui até a cozinha e comecei a preparar o café, enquanto o café passava eu fui no quartinho de Bia, abri sua mala peguei uma muda de roupa, uma toalha no guarda roupa e levei até o banheiro e deixei lá pra quando ela acordasse, voltei até a cozinha e tomei meu café.

A máquina já estava terminando de bater a roupa suja e a casa estava praticamente limpa, quando escutei Bia
– Bom dia, papai – ela disse vindo em minha direção
– Bom dia, filha. Você dormiu bem? Eu me abaixei e a abraçava, ela havia terminado seu banho, sentia seu perfume, ela usava um vestidinho vermelho e estava com os cabelinhos bem penteados.
– Sim, papai, dormi muito bem – Ela me abraçava também
– Vamos sair hoje? – Eu a olhava nos olhos
– Sim papai – Ela respondeu enquanto balançava a cabeça
– Você quer tomar café, filha?
– Não, papai. Estou sem fome
– Já é quase uma da tarde mesmo – Respondi com um sorriso no rosto – Vamos no shopping aproveitamos e almoçamos lá
– Sim, papai. Podemos ir no cinema? – Ela perguntou com um brilho nos olhos
– Claro filha!

NO CINEMA

Chegamos no shopping, fomos até a bilheteria do cinema, comprei as entradas para um desenho que a Bia queria ver, por ainda ser comecinho de tarde e fora da época de grandes lançamentos o cinema estava meio vazio, depois fomos almoçar, entramos em algumas lojas só para passar o tempo e voltamos para o cinema.
Entramos na sala um pouco antes do filme começar, que estava com meia luz, permitindo que as pessoas se acomodarem, nossas cadeiras eram as últimas da sala a Bia escolher o lugar porque gostava de ficar no “altão” como ela falava, mais algumas pessoas entravam e se acomodavam nas poltronas a maioria eram pais e filhos, mesmo assim poucos pessoas e a maioria estava no meio ou bem no início da sala, eu e Bia estávamos praticamente sozinhos, os mais próximos de nós, era um casal com uma criança umas cinco filas na frente. O ar estava ligado, e o frio tomava conta da sala.
– Nossa, papai, que frio! – Ela erguia o braço da poltrona e se aproximava de mim, eu a abracei, ela jogou a cabeça sobre a minha barriga, um das minhas mãos passava por suas costas e uma das mãos dela estava sobre minha coxa, seus dedinhos quase tocavam meu pau, pois deslizavam pela minha bermuda, eu sabia que não havia uma intenção dela em me excitar naquele momento, mas seu toque disparou um milhão de pensamentos em mim. O filme começou e a sala estava um breu, a única exceção era a luz da própria tela, e nós continuamos juntinhos.
Havia se passado uma meio hora de filme já, e eu percebia que a mãozinha da Bia estava bem “boba” seus dedinhos passavam por minha bermuda e acariciavam meu pau de leve, as vezes ela até segurava com um pouco de força, eu já estava duro, não controlava a tesão com os carinhos que recebia dela e estava aproveitando curtir aquele momento.
– Tá bem frio! Você não quer ficar um pouco no colinho do papai? Eu perguntei e minha mão também a acariciava, passando lentamente por suas costas.
– Quero sim, papai! – Eu a levantei da poltrona e a coloquei em meu colo, arrumei o vestidinho para que ele não impedisse um toque mais direto, como ele escondia, eu agora poderia tirar o pau pra fora. A ajeitei de modo que meu pau estava roçando na sua calcinha. Meu rosto estava próximo ao seu pescoço e eu podia sentir seu cheiro e isso só aumentava minha vontade, afastei seus cabelos e funguei em seu pescoço, era tão maravilhoso que não resisti e comecei a dar selinhos no seu pescoço, minhas mãos estavam sobre suas coxas e ela respondia com uma leve rebolada, meu pau roçava e sentia a calcinha ceder, minha mão subiu, a levei até dentro da calcinha e pude sentir seu tesão, o grelinho estava duro, os lábios inchados e a safadinha já estava molhada.
Como tudo aquilo era louco – Pensei, com a Bia em meu colo, se alguém visse uma criança no colo do papai sendo bolinada, daria um grande problema, mas ninguém poderia saber o tesão que sentíamos, o prazer que era fruto de algo proibido, era enorme, mas eu decidi que não passaria disso ali, e que ainda não era hora de gozar. Eu já me mexia respondendo aos carinhos que Bia me fazia, e ela parecia ter perdido a noção de onde estávamos.
– Bia, você tem que parar! – Eu sussurrava em seu ouvido
– Tá tão bom papai! – Ela falou
– Em casa a gente brinca, se você quiser vou te ensinar uma coisa.
– Tá pai – Ela disse meio braba – Papai, estou toda melecada
– Eu percebi – Falei enquanto guardava o pau, e a tirava de cima de mim, a coloquei na cadeira dei um beijo em sua testa e continuamos agarradinhos até o final do filme, sua mãozinha o tempo todo sobre meu pau, ela estava bem curiosa as vezes eu bolinava sua xotinha por cima da calcinha e sentia ela toda meladinha, em resposta sua mão apertava minha rola.
Quando o filme terminou, esperamos os outros saírem da sala e depois saímos, nossas roupas estavam limpas, mas minha cueca e a calcinha dela estavam todas meladas.
Fomos até uma loja de roupas, e eu peguei uma cueca e uma camiseta pra disfarçar, a Bia olhava as calcinhas.
– Eu quero essa papai! – Ela apontava para uma calcinha preta de renda toda transparente.
– Essa é de mulher filha!
– Mas eu sou mulher!
– Posso ajudar? – Uma vendedora nos interrompeu
– Estamos apenas escolhendo algumas peças – Eu mostrei as minhas roupas na cesta.
– Me chamo Erika, se precisar de ajuda é só chamar!
– Papai compra essa! – Bia continuava apontando para a calcinha preta
– Outro dia filha, vamos escolher outra hoje
– Elas são terríveis nessa idade, muito curiosas, não vem a hora de ser adultas, eu mesmo vestia as roupas da minha mãe e a imitava na frente do espelho – A vendedora deu uma risadinha
– Nossa, é complicado, onde fica a sessão infantil?
– A vendedora nos mostrou, fomos até lá, Bia pegou uma calcinha rosinha e depois um par de sandálias, paguei nossas coisas e fomos até a farmacia e falei pra Bia pegar uns chocolates, eu fui até e sessão de camisinhas e peguei dois lubrificantes um normal e um de sabor morango. Fizemos um lanche no shopping mesmo e voltamos para casa.

O QUE É PUNHETA?

Chegamos em casa já era o fim da tarde, o sol estava se pondo. Bia foi guardar suas coisas e eu as minhas, eu estava tirando a roupa ia tomar um banho, estava apenas de cueca quando ela entrou no meu quarto.
– Papai, ficou bonita? – Ela estava calçando as novas sandálias
– Sim filha, ficaram lindas.
– Você tá com a cueca suja – Ela apontava para a mancha de gozo na minha cueca.
– Você deixou o papai assim.
– Minha calcinha também está toda melecada – Ela começou a tirar o vestido e pude ver sua calcinha meladinha enfiada entre os lábios da bucetinha onde meu pau forçava, ainda estava um pouco úmida.
– Nossa filha está mesmo
– Papai, ainda tô com aquela vontade, o que você ia me ensinar? – Ela passava a mão na calcinha sobre a bucetinha.
– Você quer brincar agora filha? – Meu pau começou a subir vendo aquela cena.
– Sim, papai!
– Então vamos na cama – Eu subi na cama e sentei de um lado e ela do outro ainda com as sandálias novas e de calcinha. Liguei a TV só para ter uma luz melhor e passava uma novela, dessas de fim de tarde, senti a mãozinha dela pegar no meu pau.
– Nossa como você tá safadinha – Ela encostou a cabeça na minha barriga e eu tirei o pau pra fora, ela deu dois beijinhos bem na cabeça do pau e ele pulsava em resposta. Eu tirei a cueca e joguei no chão
– Você não pode contar nada pra ninguém tá bom?
– Sim papai, nosso segredo
– Então vou te ensinar! Eu segurei o meu pau e coloquei a cabeça pra fora
– Essa é a cabeça do pinto da papai, se você quiser pode falar pau quando a gente brinca, agora dá mais um beijinho na cabeça do pau do pai. Ela prontamente beijou.
– Tá vendo os pelinhos, eu passava a mão neles, o nome desses pelinhos é pentelho, passa a mão sente os pentelhos do papai, se quiser pode também chamar o pinto do papai de caralho.
– Nossa papai, seu caralho é bem pentelhudo – ela pegava no meu pau com curiosidade e desejo, eu estava ficando louco de tesão em ver minha filhinha, uma criança falar assim do meu pau.
– E aqui as bolas ou o saco do papai – Ela logo levou as mãozinhas macias no meu saco e acariciava.
– Coloca a mão no pau, papai vai te ensinar a tocar punheta.
– O que é punheta?
– Você faz assim – Minha mão envolveu a dela e comecei uma punheta lenta sentia sua mão subir e descer no meu pau, expondo toda a cabeça da minha pica, eu não podia ver o rosto dela, mas ela devia estar muito curiosa, meu outro dedo massageava sua bucetinha e ela gemia, estávamos entregues ao tesão.
– Deixa o papai se arrumar – Eu desci um pouco e me deitei
– Filha, você também quer carinho?
– Sim, papai – Sua voz estava trêmula, eu a peguei e a coloquei em cima de mim, ela não tirava a mão do meu pau, minha mão envolveu a dela novamente e continuamos a punheta, passei uma perna dela sobre meu corpo, ela estava de quatro em cima de mim, eu a puxei um pouco pra cima e podia ver sua calcinha enfiada e molhada, cheirei a bucetinha e o cheiro da criança só aumentava meu tesão, afastei a calcinha e comecei a lamber sua bucetinha, ela agora batia a punheta sozinha e acelerava ao receber minhas linguadas, eu a chupava com desejo, a cada linguada seu grelinho parecia ficar mais duro.
– AI PAPAI QUE BOM! – Ela me punhetava com gosto e eu degustava sua bucetinha seu melzinho me deixava louco, estávamos com tesao desde o cinema e loucos pra gozar
– AIII, AIIII – Ela mexia a xotinha na minha boca, sua mãozinha infantil deslizava no meu pau todo babado eu não aguentava mais o tesao
– Papai vai gozar, filha coloca o boquinha na pau do papai – Voltei a chupar sua bucetinha, meu queixo todo melado, enfiava a lingua na bucetinha que se contraia, senti sua boca tocar meu pau e o gozo veio, a primeira jorrada foi dentro de sua boca, na segunda ela tirou e atingiu seus lábios e as outras em seu rosto e peitos enquanto ela se levantava, sua bucetinha esfregava em minha cara quase me sufocando então ela anunciou o gozo.
– AIIIIIIII, AIIIIIII TÁ ME DANDO O TRECO DE NOVO!
– O TRECO BOM NA PEPEKA PAPAI! – Sua xotinha contraia e apertava minha lingua, ela se esfregava descontroladamente na minha cara, sua mão ainda segurava meu pau que estava amolecendo a porra escorria e melava meu saco. Ela gemia alto e gozava, aos poucos ia parando não aguentava mais, ficou molinha e cedeu despencando sobre mim. Eu a deitei do meu lado, ela estava toda melada, peguei um pouco da porra que estava no seu queixo com o dedo e levei até a sua boca ela abriu e engoliu o leite.
– Você gostou filha?
– Muito papai! – Ela respondeu baixinho estava cansada
– Até de tomar o leitinho?
– Sim, não é doce, mas eu gostei
– Agora vamos tomar um banho e dormir tá bom? – Ela apenas balançou a cabeça positivamente, fazer sexo e ter orgasmo era algo que a deixava muito cansada ainda, mesmo tendo tesão exigia muito de seu corpinho.
– Amanhã vou ter que te levar cedo não é? Você tem uma festinha.
– Isso – Ela balançava a cabeça
Tomamos banho, e voltamos para a cama, não fizemos mais nada naquela noite, ela estava bem cansada, apenas dormimos a noite toda e de manhã acordamos cedo tomamos café e a levei de volta para casa, não via a hora de a trazer de novo, mais isso só ia ocorrer daqui quinze dias, ainda tinha uma lembrança dela, sua calcinha meladinha no cesto de roupas.

CONTINUA…

AGRADECIMENTO

Quero agradecer a todos que leram meus contos até aqui, em especial as mulheres, quando comecei a escrever, pensei que apenas homens leriam meus contos, mas me surpreendi com a quantidade de mulheres que leem e gostam dos meus contos, então meu grande obrigado a vocês, em especial a Flavinha, Letícia Sousa, Bucetuda e Rafaella, por lerem e comentarem, quando possível respondo a todos nos comentários. Sei que o ideal seria escrever um conto por dia, mas isso não será possível, no entanto vou tentar lançar três por semana.
Fiquem de olho nos comentários, pode ser que lance um “pós créditos” lá!!!

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