O negão que conheci na net que veio passar o feriado em minha casa é um macho insaciável

Após ter o meu cu penetrado pela segunda vez, pela pica de 24cm de cumprimento por 6cm de diâmetro, com uma chapeleta em formato de cogumelo, “acrescida de mais alguns diâmetro” que lhe dava uma visão de um caralho perfeito; capaz de encantar qualquer gay passivo que sinta prazer em sofre ao ter as suas entranhas preenchidas por uma membro descomunal.

Como a do meu Negão mineiro que conheci na net que iremos chama-lo de Zelão, (com seu mais de 1.90 de altura, 120 quilos de puro musculos, distribuídos por um corpo escupido em anos de halterofilismo) que veio passar o feriado da “Semana do Saco Cheio” em meu apartamento na Região dos Lagos-RJ neste ana de 2022.

Que após eu implora, chora, gritar e gozar como poucas vezes; ao ter meu cu arrombado em diversas possições sexuais, por essa mistura maravilhosa de ‘gurila e cavalo’ que urrou por várias vezes ao encher meu cu de porra; nos banhamos`(quando eu mais uma tive o meu cu dedado e chupado sob as águas quentes das duchas do meu box). Passando a vestir uma minuscula camisola transparente que deichava amostra parte da minha bundinha: durinha e empinada que engolia um fio dental enterrado no rego da minha bunda.

Zelão usando apenas uma cueca masculino sexy de tule branca e transparente que deixava avista, (apesar de está em estado de repouso) aquele chouriço grosso, “razão do meu cu está em braza até aquele momento em postavamos a mesa para o nosso primeiro jantar a dois; em que Zelão de tempo, em tempo roçava sua pica em minha bundinha, me fazendo disser em um tom carrinhoso e manhoso: para Zelão, vamos terminar de colocar a mesa para o nosso jantar!

Sorrindo dependurei-me em seu pescoço, envolvendo as minhas pernas em sua cintura; passando a beijar e mordendo os seu lábios grande e grosso, peculiar dos afrodescendente; ele segurou as minhas nadegas com suas mãos gigantescas, (apertanto, abrindo, fechando e dando tapas, deixou marcas avermelhadas).

Foi quando ele já com um dos seus dedos enterrado em meu cu, disse: Ivinho esse seu cu é bom de mais, “dando um giro com o dedo enterrado em minhas entranhas, me fazendo grunir: ai meu cu meu negão! Ele continuou a falar em meu ouvido: você com essa camisolinha que deixa amostra essa bundinha linda, só me faz pensar em soca minha pica em você meu amorzinho!

Como eu já sentia sua pica dura como ferro encontada em minha barriguinha, desci do seu corpo e disse sorrindo: me solta seu tarado, sua pica já esta dura de novo Zelão! Passando a empunhar aquele carralho que minhas mãos mau envolvia e o coloquei sentado à mesa; passando a servir-lo com postas de salmão grelhado com aspargos verdes.

Quando eu ia, se-deslocar para sentar em minha cadeira, ele segurou-me pelo braço, pedindo: pega o seu prato e vem comer sentado em meu colo, após analizar detalhadamente aquele caralho preto, duro, com aquela chapeleta redondona, sorri, colocando as mãos na minha cindura e empinando a bunda, disse: Zelão só se você se comportar, porque meu cu está completamente destruído!

Ele sem responder, afastou sua cadeira, criando um espaço entre seu corpo e a mesa, levantou o meu corpinho de 1.66 de altura, com meus 64 quilos como se fosse uma folha de papel; me fazendo sentar sobre seu colo com as pernas abertas, com as costas voltada para a mesa, com a cara votada para o seu tórax largo, musculoso.

Encaixando sua pica no rego da minha bunda, fazendo meu cu piscar e sua pica pulsar ao tocar no burrraco inchadinho do meu cu devido as estocada de sua pica em; quanto um levavamos alimentos um a boca do outro com as mão, (sem usar talheres, como dois seres pré-históricos) Em determinado momento, ele mastigava o alimento e passava a para a minha boca, sugando meu lápios , (dando um paladar exotico a refeição).

Passei a beijar e morde aqueles lápios maravilhosos, ele passou a untar os seus dedos e meu cu de azeite, enconstou três dedos na portinha e de uma só fez penetrou minha entranhas; me fazendo cravar meus dentes seu peitoral, ele passou a girar os dedos, me fazendo gritar AI, AI, MEU CU ZELÃO! TA DOENDO PRA CARALHO HOMEM! AI, AI, SEU GOSTOSO!

Ele levantou minha bunda, colocando o burraco do cu na chapeleta do seu pau, e com puchão só puchão, enterrou me fazendo grita: AI CARALHO MEU CU! ZELÃO SEU CAVALO MASOQUISTA! ASSIM VOCÊ VAI ME MATAR! Eu mesmo sentindo meu cu arder e o sangue escorrer pela pica preta do meu negão, passei a subir e descer com o meu cu em sua pica, mordendo seu peitoral deixando marcas das minhas mordeduras pelo seu corpo.

Ele jogou os pratos, travessas e talheres sobre o chão; colocou o meu corpo na posição de frango assado sobre a mesa, passando a socar sua pica forte, fundo, mordendo meu pescoço, meus ombros, meu peitinhos até que urrando: Ô, Ô, Ô, disse: vou gozar meu viado! Fazendo eu chorrar de dor e prazer, prendendo seu corpo entre as minhas pernas e mordendo sua pica com o cu, disse: vai enchendo meu cu de porra, meu homem, meu macho, meu cavalo! Goza, goza, goza! Sua pica passou a pulçar na minhas entranhas, até que encheu meu cu de leite quente!

Esse negão e insaciável meu deus!

Eita! Essa foi demais pra mim,, estou mortinho!

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