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Mariana traficada na Europa – parte 5

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Depois daquele dia no galpão, fomos novamente algemadas, jogadas na caçamba da mesma camionete, e levadas de volta ao palacete, onde retornamos ao nosso modesto quarto que era nossa cela. Eu estava muito cansada, Lays não devia estar muito diferente, então quando vimos um colchonete no chão, aquilo virou a mais macia cama para nós. Dormi, descansei um pouco, mas não seria tão rápido curar o que tínhamos passado nos dois dias anteriores. Foi uma noite com as mãos livres, e passou muito rápido para nós.

Na manhã seguinte, fomos acordadas junto com as outras mulheres que estavam lá, levadas para o café da manhã. Eu e Lays ainda estávamos sujas do sexo no dia anterior, não tinha tomado banho, e as marcas do chicote chamavam a atenção de todas no salão. Todo mundo olhava para nós duas com um olhar de espanto e curiosidade. Mas ninguém perguntou nada, e não ouve um diálogo entre nõs e as demais mulheres.

Comemos, saímos para o bosque, fizeram a gente caminhar por alguns minutos, e mandaram que todas nós ficássemos em fila no meio do jardim, sob a luz do Sol da manhã. E um homem mais velho, pelas roupas demonstrou ter bastante dinheiro, e poder naquele lugar veio ao nosso encontro, e começou a falar em um tom alto, pausadamente para que todas pudessem entendê-lo. Ele disse que o objetivo daquele lugar era comprar e receber mulheres vendidas por quadrilhas de tráfico espalhadas pelo mundo, e que todas nós seríamos revendidas em um leilão para novos donos, que levariam suas mercadorias para o novo destino. Que para ele, pouco importava nossas vidas, que somente eramos dinheiro, e ele só queria receber o invertimento que tinha feito. Ele deixou claro que a partir do próximo dia, receberia no palacete os clientes dele, interessados em comprar nossos corpos, e que todas nós seríamos preparadas para sermos ofertadas no leilão. E também deixou claro que o cliente tem livre direito a testar o produto, e para isso, durante 5 dias, nós seríamos passadas de mão em mão, para que nossos compradores pudessem escolher o que mais lhe agradaria.

Fomos levadas em fila para uma casa em anexo ao palacete, onde todas puderam tomar um banho. Eu e Lays inclusive estávamos fedendo porra seca, e deu trabalho para tirar aquela casca do meu rosto. Depois de limpas, todas nós fomos depiladas, únicos pelos que permaneciam em nossos corpos era o cabelo e a sombrancelhas, o restante foi retirado com cera quente e depiladores elétricos. Nos obrigaram a realizar um enema para limpar nossos cuzinhos para uso, e perfumaram nossos corpos com uma água de lavanda.

O lugar era um harém, muitas mulheres lindas e peladas estavam a minha frente, corpos maravilhosos, curvas que chamavam a atenção até de quem não era lésbica. Eu sentia muito medo pelo que estava por vir, mas ao mesmo tempo estava tarada nas mulheres que passavam aos meus olhos.

Depois de preparadas, fomos levadas novamente para nossos quartos, onde ficamos esperando a noite chegar para sermos apresentadas aos convidados que já estivessem chegando. Ao cair da tarde, ouvimos barulhos vindo pelo corredor, e logo ouvimos portas de quartos se abrindo, ouvia-se conversas, mas não dava para entender o que falavam. Só percebia que eram os capangas daquele lugar que estavam dando instruções para aquelas mulheres. Ficamos ali, ansiosas e atentas, até que nossa porta de abriu e 4 homens entraram e nosso quarto.

Um dos homens trazia com ele dois plugs, um com rabo de coelho e outro com um rabo de raposa, e colocou em nossos cuzinhos. Eu estava com um rabo longo de raposa, e Lays fcou com um rabinho de coelho. Pior que ela ficou gostosa de coelhinha. Depois puseram uma mordaça de bola em nossas bocas, e passaram a instrução de que Lays seria uma garçonete no jantar e depois durante a conversa no salão, e eu ajudaria na cozinha, limpando pratos.

Levaram a gente corredor a fora, e dava para ver que todas as mulheres tinham mordaças, e todas usavam um plug anal, mas nem todas tinham um rabo preso ao plug. Ganhamos na entrada do salão um sapato de salto alto, muito alto, que era até difícil andar. Eu ganhei duas luvas de alumínio nas mãos, em formato de bola, que me impediam de pegar qualquer coisa com as mãos, e de mexer minha mão dentro dela. Recebi um vibrador dento da minha buceta, e fecharam ele com uma fita silver tape para não cair, e fui levada para a cozinha. Lays ganhou uma bandeja presa nos mamilos, que ficava pendurada sobre seu abdômen para que ela transportasse bebidas ali.

No caminho para a cozinha, percebi que tinham mulheres com barras de metal mantendo suas pernas abertas, fazendo elas andarem com muita dificuldade, outras tinham coisas penduradas nos mamilos, algumas com pés presos junto, obrigando elas a andarem fazendo pequenos saltos, entre outras coisas. Mas o que mais me impressionou foi ver algumas mulheres presas nas colunas do salão principal, totalmente expostas aos convidados. Vários objetos de sadomasoquismo estavam espalhados pelo salão, só esperando alguém para usá-los em nós mulheres.

Como eu ia trabalhar na cozinha, minha mão estava presa pelas bolas de alumínio, mas meus braços estavam livres, e tinha que usar eles para realizar as atividades de limpar pratos, cortar legumes ou tudo mais que me mandassem fazer ali. Lays ficou com as mãos presas nas costas. E ela estava sem nenhum vibrador, o que me causou inveja.

Vários carros chegam ao local, muitos homens estão no salão principal, algumas mulheres também estão ali, casais que chegam com caros carros importados. Logo o lugar estava lotado, e entre uma bebida e outra, mulheres nuas serviam os convidados, mãos percorriam o corpo das pobres escravas, e algumas já estavam sendo escolhidas para provar os aparelhos de BDSM que estavam pelo salão, sendo abusadas ali no meio de todo mundo. Era comum ver escravas chupando homens, esse era o único momento onde tinham a mordaça retirada. E até mesmo chupando outras mulheres.
Algumas iam para os quartos com alguns daqueles homens, onde eles usariam seus corpos e seus buracos a bel prazer.

Eu na cozinha estava com um vibrador tremendo meu abdômen inteiro, me fazendo gozar enquanto eu levava pratos e copos. Como não tinha minhas mãos, era muito difícil realizar o que me foi ordenado, ainda mais sem conseguir me concentrar com aquele pinto de plástico dentro de mim. Lays passou pela cozinha carregando 5 garrafas em sua badeja, o peso puxava suas tetas para baixo, e dava para ver que aquilo estava doendo. E assim a noite foi percorrendo, o tempo foi passando, até que no fim da noite, um homem disse que queria me testar, e me levou para o seu quarto.

Ele me amarrou na cama, eu fiquei com braços e pernas bem abertos, e ele veio por cima de mim, sentando em meu peito, colocando seu pau na minha boca, que fui obrigada a chupar ele. Eu nem precisei chupar muito, pois em pouco tempo ele gozou e me mandou engolir tudo. Ele retirou o meu vibrador, e deitou ao meu lado, colocando meu peito em sua boca, dando mordidas no meu mamilo, o que me fez gozar somente com um mamilo sendo usado.

Depois ele vai entre minhas pernas e começa a me estocar, eram estocadas fortes, em um ritmo rápido, que me fez gozar novamente, enquanto ele gemia alto, e gozou mais uma vez dentro de minha buceta. Ficamos a noite toda metendo, ele aproveitou todos os meus buracos, e quando estava já para amanhecer, ele prendeu um prendedor de pressão no meu grelo, que me fez chorar de dor, e me levou de volta ao salão.

Quando cheguei, Lays estava presa sentada sobre um vibrador gigante em forma de sela de cavalo, ela estava acabada, pois aquilo causava múltiplos orgasmos na pobre moça, que não tinha mais controle sobre seu próprio corpo. A cena de ver minha amiga naquela situação me fez ter um arrepio, que foi mais de tesão que de medo. O meu homem mandou eu ir até ela e dar um longo beijo de língua na minha querida amiga, o que tornou aquilo uma delícia para nós duas.

Depois de mais um tempo, fomos levadas para descansar no nosso quarto.

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