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Eu e o Nerd Muito Especial

1789 palavras | 4 |4.64
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Desde criança, estudava em uma escola que tinha um aluno que eu gostava bastante.
Era bem inteligente e legal. Usava óculos, magro, alto e de pele clara, quase loiro. Ele nunca falava comigo, pois não estudava em minha classe. Eu queria ser amigo dele, embora não soubesse bem ainda dos meus sentimentos.
O tempo foi passando, e no ginásio ele caiu em minha classe. Na hora do recreio, um dia, pedi para entrar na brincadeira de cabo de força. Ele caiu na minha equipe. Nossa equipe perdeu e acabamos caindo no chão.Rodolfo, nome fictício dele, caiu em cima de mim, frente a frente. Senti que fiquei meio tenso, ansioso e com o coração batendo ,mas ele foi simpático, sorriu e voltamos a brincar.Rodolfo era quieto, tinha cara de nerd e muitas pessoas o chamavam assim: cdf.
Eu, tímido, me identificava com ele.A partir daí ficamos amigos e passamos a brincar e estudar juntos, até a chegada do colegial.
No 3o.ano falávamos um pouco mais sobre sexo e mulheres. Ele dizia que batia muita punheta pensando em comer uma menina, mas que não sabia chegar nelas e que elas o achavam feio. Eu dizia que fazia a mesma coisa, mas no fundo fiquei com ciúmes.Gostava dele e queria tê-lo um dia.
Uma vez fomos fazer um trabalho em sua casa. Ao final, ouvíamos música e ele trouxe vinho. Disse que era bom para ficar mais animado, mais descontraído. Eu concordei. Bebemos bastante e eu criei coragem prá perguntar: “Você já comeu uma mulher ou ainda não?” Ele, naturalmente: “Não, e você”? Fiz sinal negativo e fique calado. Logo depois, eu disse: “Vamos bater punheta?” Ele achou estranho, mas estava meio tonto e devia estar mesmo precisando “descarregar”. Acabou dizendo: “Vamos aí”.
Fechou a porta do quarto, colocou jornal no chão, e sentamos um ao lado do outro. Meu pau estava muito duro, louco pra ver o dele pela primeira vez. Coloquei pra fora, e ele deu uma olhada ligeira. Depois, ele tirou o cacete mole pra fora, que foi endurecendo ao seu toque, e eu confirmei minha suspeita: era um pau lindo, comprido como o meu e ainda mais grosso. Branquinho, cabeça grande e rosada. Muito lindo.
Começamos a punheta em dupla. Eu estava tremendo, engolia seco, mas criei coragem. Peguei em seu pinto e segurei forte. Rodolfo se espantou, tirou minha mão de seu pau e olhou estranho para mim. Parou a brincadeira e disse: “Eu não sou viado, não, cara! Pode parar”. Fiquei muito envergonhado, vermelho, e fui embora. Achei que ele quisesse. Os dias se passaram e eu não podia encarar Rodolfo. Ele evitava falar comigo.
Alguns dias depois, após a entrega do trabalho, ele veio e disse: “o trabalho ficou bom. Veja”. Aproveitei para me desculpar e dizer que estava bêbado. Ele disse que tudo bem, acontece. Me chamou para ouvir música em sua casa eu fui feliz. Em seu quarto, eu estava distraído, disposto a esquecer o ocorrido, quando Rodolfo chegou novamente com vinho.
Depois de dois copos, ele disse: “é pra dar coragem”. Rodolfo veio ao meu lado e colocou minha mão em seu pau, já bem duro. Eu perguntei: “mas, você não se incomoda? disse que não é viado”. “Não sou viado, mas sei o que estou sentindo, cara!” Começamos a tirar a roupa um do outro. Nossos paus estavam duros e latejantes. Ficamos totalmente pelados. Rodolfo era alto e magro, sem pêlos, pele bem clara. Estávamos atrapalhados, sem saber o que fazer. Começamos a punhetar um ao outro, e eu resolvi fazer aquilo que sempre sonhava em fazer com ele: beijei sua boca. Ele deixou, e foi um beijo quente, demorado e muito molhado.Como beijava bem! Nos beijamos mais de vinte minutos.
Depois, eu pedi para ele me chupar. Ele disse que me chuparia, se eu o chupasse também. Concordei. Tudo o que fazíamos era meio contido, coisa de quem estava aprendendo junto.Colocou minha pica na boca e chupava devagar. Tirava, lambia a cabeça e chupava de novo, até ir aos poucos engolindo ela inteira. Quando eu estava quase gozando, pedi para ele parar e disse que era minha vez. Sentei em uma cadeira e fiquei com a boca bem à altura do seu caralho. Apenas abria boca e Rodolfo a encostou em minha cara. Chupei aquela pica sequinha e muito cheirosa devagar, como ele fazia. Então ele pedia para eu ir mais rápido, e apertar mais entre os dentes. Fazia o que ele pedia e ambos gemíamos.
Eu chupava e me punhetava. E ia gemendo”mmmm”, “mmmm”, enquanto ele dizia “ooohh, cara!…”, “Vai, meu! Chupa meu pinto, porra.” Lambi suas bolas, coloquei uma dentro da boca, depois outra, e depois a duas. “Ai, caaaraaa! Eu quero gozar”! Eu tirei sua pica da boca e disse que queria também. Um começou a punhetar o outro, lado a lado, e eu gozei primeiro uma porra grossa e branca que escorreu em minha barriga. Ele gozou uma porra rala e farta que caiu no chão. Nos encontramos mais vezes para a mesma coisa e eu o amava cada vez mais.
Sempre aos sábados à tarde, pois eu estava trabalhando. Raramente havia alguém em sua casa. E cada dia descobríamos mais.Quando eu chegava, Rodolfo apenas me recebia, sem dizer nada, e começávamos a nos beijar com fervor. “Deite de costas, Rodolfo”. Ele se deitou, e exibiu uma bunda que não combinava com seu corpo. Era uma bunda que tinham os homens de corpo mais forte. Durinha e larga, bem empinadinha. Eu a desejava muito.Após lamber todo seu corpo por trás, exitava em fazer o que queria, mas criei coragem e fiz. Abri sua bundinha e me excitei muito ao ver seu cuzinho virgem e muito fechado, também muito clarinho e limpo.
Cheguei meu rosto perto ao seu botãozinho rosado e lambi devagar. Passei a língua em toda a extensão das pregas. Lambia, beijava, chupava como uma manga, assim como havia visto em um filme hétero. E colocava a língua enrijecida bem no meio, metendo como se fosse uma pica no cu. Rodolfo dizia: “cara, não acredito q vocês está fazendo isso! Que tesão! Pô,faz mais! AAhh, isso, cara, mete a língua no meu rabo!” Eu disse que também queria saber o que se sentia quando se tinha uma língua no cu. Rodolfo entendeu, exitou um pouco, mas acabou também chupando meu cu, mais peludo que o dele. Primeiro eu fiquei de quatro, como ele, mas depois ele me virou de rango assado e também mandou um cunete muito bem. Como era bom! Queria que ele me chupasse o dia todo, mas como ele também queria minha língua em seu cu, fizemos um 69 de chupação de cu.
Ele em baixo, eu por cima, e depois trocávamos de posição. Em um momento, quando eu estava por cima, falei para ele meter o dedo o meu cu. Ele fez o que eu pedi. Gostei muito. Meteu o dedo do meio devagar, tirou e enfiou de novo de uma só vez. Achei o prazer muito grande, gemi e deixei umas gotinhas de líquido pré- seminal escorrer. Ele pediu também que eu fizesse o mesmo com ele e foi feito. Rodolfo curtia falar: “ai, cara, vai, meu macho. mete tudo no meu rabo!”
E assim íamos, até que um dia Rodolfo falou:” já está na hora de você dar o cu prá mim, cara!”. Eu tremi de susto, mas queria mesmo isso. Respondi “só se você me der o teu também”.Ele sorriu. Sabíamos que tudo o que um fazia, o outro correspondia. Deitei, abri bem as pernas e ele umedeceu meu rabo com cuspe e chupadas. E ia abrindo mais com suas dedadas. Colocou a camisinha e meteu a cabeçona devagar na entrada. Doeu bastante. Pedi para parar. Ele retirou o pau, colocou gel comprado de propósito e antecipadamente.
Pedi pra ele tentar de novo. Novamente doeu, e ele de novo recuou, mas na terceira vez eu apertei bem a boca contra o colchão e ele empurrou de vez. Achei que tinha rasgado meu rabo, mas logo a dor foi passando ou ficando mais leve pelo prazer de ter aquele pau indo e vindo dentro de mim. Rodolfo metia lá no fundo, devagar, depois vinha para trás, quase saindo de dentro.Então empurrava de novo, num vai-vem maluco.
Depois de fazer várias vezes, estocava forte. A cada bombada eu gemia AH! AH! Minhas pernas ficaram moles, eu disse que havia chegado minha vez. Pedi para Rodolfo deitar-se de lado. Fui por trás, levantei sua perna esquerda para abrir passagem e junto com ela, levantei também a minha. Meti meu dedão em su cu, com força, para ele ver o que era bom. Depois, o dedo do meio. Lá dentro eu girava o dedo como uma rosca, pra abrir caminho. Então meti meu pau em seu cu.
Era muito quente, muito apertado. Estava difícil não gozar de primeira, principalmente porque eu empurrei de uma vez. Rodolfo deu um grito forte. AAAHH!!! Caramba! Dói muito! Resolvi ir mais devagar e a foda rolou gostoso, com beijos quentes e cuspidas. Eu juntava cuspe na boca, despejava na dele e ele engolia. E fazia o mesmo comigo. O cheiro de cuspe e de sexo era louco! Às vezes eu punha uma bala na boca, beijava Rodolfo e a bala ia para a sua boca, que depois voltava para a minha. Frequentemente eu usava spray de mel e própolis e espirrava no seu pau e cu para depois lamber.
O gosto e o cheiro eram muito quentes! Curtia beijá-lo com força, puxando seu cabelo e o empurrando contra a parede.Preferia transar com ele usando óculos. Dizia para ele que eu gostava do seu jeito nerd, muito sexy.
Rodolfo e eu fomos antes por um bom tempo, e depois ainda acabamos por ter sexo com mulheres, e algumas vezes juntos, ora de forma hétero, ora como bissexuais.O meu amigo se mudou depois para outra cidade, a fim de estudar.
Espero um dia encontrá- lo de novo.
Hoje sinto vontade de me relacionar com uma cara, de maneira fixa, assim como eu fazia com Rodolfo: dois homens discretos, amigos e machos.

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4 Comentários

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  • Responder Jorge ID:1dm1h4t5t6yt

    Coisa dificil amigo. Tem coisas que só acontecem uma vez. Bola pra frente.

  • Responder PedoSafado ID:8d5hue5zri

    Novinho é o melhor
    @FNND2020

  • Responder DiegoC ID:6p1ab80hra

    Delicia de conto

  • Responder Jhon ID:xgm12izk

    Adoro um novinho
    Me mandem e-mail bebês
    [email protected]