Ensinamentos de um pai

Eu estava atrasado para o trabalho e como a baba não pode ir buscar meu moleque no treino eu teria que passar na escola e buscá-lo e deixá-lo em casa. A parte boa de ter o seu próprio negócio é que você pode fazer os seus próprios horários, mas ainda assim não me permitia usar esse privilégio com frequência gostava de ser pontual, hábito do meu pai que adquiri para mim. Mesmo com o trânsito consegui chegar para buscar o moleque sem grandes problemas apesar de um pequeno atrasado. Antes de buzinar fiquei olhando moleque que estava em pé conversando com Rodrigo que naquele momento estava sem camisa deixando à mostra o corpo suado. Indiquei a minha presença e o Rafael veio correndo entrando no banco de trás.

-Fala ai garoto. Foi bom o treino? – perguntei olhando Rafael pelo retrovisor.

-Foi sim pai, eu caí tentando fazer um movimento e ralei o joelho, mas estou bem. – Disse enquanto me mostrava o joelho vermelho e algumas escoriações.

-Já falei para você tomar cuidado ao fazer esses jogadas garoto. – Falei em tom sério que ele apenas acenou com a cabeça olhando para baixo.

-Fica tranquilo Marcelo que não foi nada demais eu limpei o machucado, mas como não tinha material para curativo deixei por isso mesmo. – Comentou Rodrigo do meu lado.

-Tranquilo irmão? – cumprimentei dando um soco na altura do seu peito despido.

-Cansado na verdade Marcelo? – Respondeu.

Rodrigo e eu éramos amigos desde a época da adolescência aprontamos muito juntos. Rodrigo era alto porém não se comparava ao meus 1.90 e diferente de mim é branco de olhos escuros e cabelo cortado em estilo militar. Tinha um corpo desenvolvido pela academia não diferindo de mim que começamos a treinar juntos na época do colegial e nos desenvolvemos juntos.

-Pelo menos hoje é sexta. – Disse pra ele pegando meu pau por cima da calça com um sorriso que ele já entendia.

-Quem me dera. – comentou – Amanhã tem treino com eles já que o próximo jogo está se aproximando decidimos por bem esticar os treinos, inclusive amanhã é treino aberto para os pais que quiserem assistir então se quiser aparecer.

-Blz irmão eu vou ver lá em casa e dependendo eu apareço. – comentei – Mas agora realmente tenho que ir se não já sabe.

-Tá certo vai lá. – Disse apertando minha mão.

-E você garoto trate de cuidar desse joelho pra amanhã estar zerado. – Proclamou Rodrigo olhando para o Rafael.

-Pode deixar tio. – respondeu.

Dei partida no carro e fui conduzindo até em casa. Olhei para o moleque pelo retrovisor que estava mexendo no celular que havia ganhado de aniversário de 11 anos. Não fizemos uma festa porque ele não quis sendo comprei um celular. Ele já estava bem desenvolvido para sua idade inclusive sua altura que certamente iria puxar a mim. Tinha uma pele branca como leite igual a mãe. Com cabelos e olhos escuros e lábios grossos como o meu. Como ele é um pouco hiperativo decidimos por bem colocá-lo em uma escola de futebol o que ajudou na hiperatividade e ajudou com o desenvolvimento do seu corpo eu corpo que estava ganhando definição. Assim como a mãe sua bunda ganhava um destaque todo especial principalmente quando estava com o short do treino que a deixava mais apetitosa. Muitas vezes me peguei de pau duro com vontade de deixá-lo marcado e fazê-lo gemer mais conseguia disfarçar nesses momento. Sai dos pensamentos ao ouvir a porta do carro sendo fechada e ele saindo correndo para dentro de casa gritando se despedindo.

Não estando trânsito durante o caminho cheguei rápido ao escritório, além de não ser distante de casa o que facilitou a chegar rápido. Chegando no prédio estacionei meu carro na vaga que costumava parar e me direcionei ao meu andar. O escritório se localizava em um lugar nobre da cidade e o prédio empresarial onde diversa companhias alugava um andar para seus respectivos negócios e não foi diferente com meu pai que decidiu comprar um andar para trabalhar com advocacia. O senhor Maurício veio de uma família de advogados e eu não tradição me formei em advocacia e hoje trabalho junto com ele em seu escritório. Não era fácil trabalhar junto com ele tínhamos gênios fortes e muitas das vezes éramos autoritários em nossa forma de trabalhar, contudo apesar das divergências formávamos uma boa dupla.

-Boa tarde Marina. – perguntei a minha secretária que estava sentado em sua mesa mexendo no tablet.

-Está sim senhor seu pai está em seu escritório pediu pra mim avisa-ló que era pra você ir ter com ele assim que possível. – Disse ela me informando.

Antes de ir até a sala do meu pai passei na minha deixando minhas coisas.
-Entra. – Ouvi sua voz depois de ter batido na porta.

-Boa tarde pai – disse me sentando no sofá preto que tinha na sala – desculpa o atraso.

-Boa tarde filho – disse ele se levantando e colocando whisky em dois copos e trazendo um pra mim – sem problemas, deixou o moleque em casa? – Perguntou ele que afirmei.

-Deixei sim – disse – ele se machucou no treino, mas está bem . – Completei pegando o copo de sua mão e bebendo o líquido que descia rasgando pela garganta.

-Algo com que se preocupar? – questionou sentando ao meu lado.

-Nada demais – respondi. -, o moleque só ralou o joelho. – Disse sem importância.

-O moleque é foda mais pelo menos os treinos está ajudando ele a se desenvolver. – Comentou dando um sorriso.

-E eu não sei pai. – comentei sorrindo para ele. – Mas falando agora de trabalho o que temos para hoje?

-Então um possível cliente pediu uma reunirão conosco acerca de um problema que só diria pessoalmente. – Comentou pensativo me deixando curioso.

-Certo e que horas ele vai chegar? – Questionei e que olhou para o relógio de pulso.

-Eu acredito que ele já esteja a caminho – comentou – e espero que não seja algo complicado. – declarou meu pai se levantando ainda até o banheiro que era anexado a sua sala.

Eu era uma cópia do meu pai. Negros de porte grande tínhamos a mesma altura cabeça raspada e diferente de mim meu pai fazia mais o estilo forte e parrudo. Era possível ver que seu físico forte pelas roupas que estava vestindo seus braços fortes na camisa branca.

-Pode entrar. – Disse eu e em seguida a porta foi aberta pela Marina.

-O senhor Fernando chegou e está aguardando no escritório. – Proclamou.

-Obrigado Marina diga a ele que já estamos indo. – Respondi terminado de tomar a sua bebida.

-Sim senhor. – Respondeu fechando.

Terminei de tomar minha bebida e fiquei aguardando meu pai voltar que veio andando enquanto terminava de arrumar a calça que estava usando naquele dia depois de colocar o paletó fomos em direção a sala onde seria a reunião. Havia um homem branco de estatura mediana igualmente bem vestido de cabelo e barba bem aparada nos aguardando enquanto apreciava a vista pela grande janela que tinha ali na sala.

-Boa tarde senhor Fernando. – Disse meu pai indo cumprimentando o homem.

-Boa tarde senhor. – Disse apertando sua mão.

-Boa tarde senhores – comentou ele de modo inquieto -, primeiramente obrigado por me atenderem sem horário.

-Bem não é o nosso costume fazer tal feito, mas como você foi indicado decidimos abrir uma excessão. – respondeu meu pai.

-Mais então senhor Fernando porque nos procurou de modo tão urgente? – Questionei abrindo o meu terno me acomodando ao lado do meu pai e de frente para Fernando.

-Eu pedi um horário porque não sabia bem o que fazer e como sei que a reputação da empresa de vocês é boa decidi buscar o auxílio de vocês. – Respondeu.

-Certo – disse meu pai -, mas qual seria a situação? – Perguntou.

-Em vez de explicar seria possível assistirmos? – Perguntou esticando um pendrive sobre a mesa.

-Claro. – Respondi pegando o pendrive de sua mão e o conectando em tablet que era conectado a televisão que tinha na sala.

Não demorou para o equipamento começar a transmitir um vídeo que me deixou surpreso e ao mesmo tempo com tesao.
A câmera estava mostrando um garoto mais novo que meu filho em cima de uma cama pelado enquanto era forçado a mamar um membro que mal entrava na boca. Sua pela branca estava vermelha em diversos locais. Apesar do garoto se mostrar exausto ele parecia estar gostando da situação pois seu pau estava durinho.

-Olha aí parceiro como seu filho gosta de chupar um pau. – Disse o câmera gemendo enquanto mostrando o seu rosto mais logo voltando a focar no garoto que lutava para acomodar em vão o membro do homem na boca. – Que boquinha apertada – gemeu o cara – fico imaginando o cuzinho.

Meu pau já estava duro e podia sentir o líquido molhando a cueca. O Fernando estava inquieto tentava não prestar atenção no conteúdo do vídeo porém não conseguia. Comecei a prestar atenção na imagem do garoto e cada vez mais se tornava nítido à semelhança entre ambos. Apesar do espanto em saber que o filho do cliente se encontrava naquela situação a cabeça de baixa falava mais alto e estava gritando pra ser liberta e olhando para o meu lado vi que meu pai estava da mesma maneira. Sua mão pousava sobre o volume na calça azul.

Não tive tempo de raciocinar pois o câmera começou a mostrar o corpo do moleque é vimos que tenha mais um homem na cena que por sua vez acariciava as pequenas bolas causando dor no garoto que emitia um gemido abafado pelo membro do câmera.

-Porra mano olha o cuzinho da putinha do seu filho como está fechadinho – disse o parceiro pegando a câmera do outro e focando no cuzinho rosado-. Eu não sei como você ainda não experimentou, mais não se preocupe que eu vou cuidar bem dele. – Completou introduzindo o indicador no cuzinho que piscava tentando expelir o intruso. – Desculpa parceiro mais não vou aguentar preparar ele pra me receber não. – Disse direcionando seu pau que já estava duro na entrando do cuzinho.

-Caralho. – Comentei extasiado folgando a gravata do pescoço. Como um garoto menor que o meu seria capaz de aguentar um membro ao mesmo tempo que me pegava imaginando meu moleque naquela situação e eu enfiando meu pau em seu cuzinho.

Fui tirado de meus pensamentos pelos resmungos do garoto que agora não estava sendo forçado a chupar o pau do homem que segurava a câmera. A cada metida era um novo gemido de cansaço e exaustão.

-Parceiro se você soubesse como o cuzinho do teu filho é quente porra. – Proclamou o cara de olhos fechado em meio ao gemidos para a câmera. – Eu não sei vou conseguir segurar por muito mais tempo não. – Disse ele quase tirando o pau só cuzinho e metendo novamente.

Os gemidos do garoto escova pela sala que tinha isolamento acústicos e se misturavam pelos nossos suspiros de tesao. Era fato que mesmo Fernando não gostando de ver sua prole naquela situação não podia negar que estava de pau duro sua feição tornava nítido seu tesao assim como eu e meu pai que tentava mostra profissionalismo mesmo quando na verdade queríamos colocar nosso pau pra fora e bater uma enquanto assistíamos o garoto ser comido.

-Olha como o pau do garoto está duro – comentou o homem pegando no pau do moleque que continuava duro -. Está gostando de ser comido pelo tio? – perguntou movimentando o membro infantil.

-Si…iim. – Disse tendo responder em meios aos gemidos.

-Então fala para o pai que você está gostando, fala. – Disse ele sem parar de meter no garoto.

-Pa… pai eu estou gostando de ser comido pelo tio. – Disse o garoto arfando.

-Aaaah caralho eu vou gozar – proclamou o homem em voz alta de olhos fechados – o cuzinho estava apertando meu pau porra. – comentou em meio aos gemidos que se tornava mais alto seu abdômen contraiu e não tardou para ele cair na cama ao lado do garoto.

-Certo. – Disse meu pai tentando soar normal depois que a transmissão foi interrompida. –

-Você conhece os dois que estavam na cena senhor Fernando? – Questionei tentando recuperar o controle.

Fernando estava de cabeça baixa e com as mãos debaixo da mesa não sei estava constrangido ou por vergonha de ter se excitado.

-Senhor Fernando fica tranquilo que já estamos acostumado a pegar casos dessa natureza. – Comentou meu pai tentando tranquilizar o homem. – E se está constrangido por ter ficado de pau duro vendo seu filho naquela situação não se preocupe que isso é normal afinal somos homens e se serve de consolo quem deveria comer o garoto é você afinal ele saiu das suas bolas. – Completou meu pai brincando.

-Certo. – Disse Fernando dando um meio sorriso. – O homem que estuprou meu Danilo é o namorado da minha ex mulher ontem cheguei do plantão e fui ver minha caixa de entrada e encontrei esse e-mail junto com o vídeo.

-O que o senhor gostaria que nós fizesse?- Questionei.

-Bom eu na verdade eu já o denunciei a polícia e soube que ele já se encontra no presídio e gostaria que o senhores pegasse a causa. – Respondeu.

-Faremos isso então. – Proclamou meu pai. – Peço alguns dias para montarmos uma estratégia, mas fique tranquilo que essa causa será fácil de ganhar ainda mais tendo o vídeo como prova.

Conversamos mais um pouco sobre a situação e decidimos que nos encontraríamos daqui a poucos dias assim sobre a causa.

-Muito obrigado pela atenção mais uma vez e por ter pego a causa. – Disse ele se levando deixando visível para nós o volume avantajado na calça vindo nos cumprimentar.

-Não se preocupe senhor Fernando que dará tudo certo e sinto muito pelo situação no qual nos conhecemos. – Comentei saindo com ele ao meu encalço.

Nos despedimos do Fernando e acompanhei meu pai até seu escritório. Meu pai foi preparar um copo de bebida e eu fui me sentar no sofá ainda com os pensamentos voltados para o garoto sendo comido.

-Como aquele moleque sendo mais novo que o Rafael aguentou pica naquele cuzinho? – Perguntei para meu pai pegando o copo de bebida da sua mão.

-Porra filho nem me fala minha vontade era de colocar minha pica para fora ali mesmo e bater uma gostosa. – Comentou. – E digo mais tenho certeza que o Fernando gostaria de estar no lugar do cara. – Completou.

-Até queria estar no lugar do cara – disse – até gozei sem me tocar imaginando metendo naquele cuzinho.

-Você se imaginou metendo no cuzinho do Rafael aposto. – Declarou sorrindo.

-Culpado. – Respondi sorrindo esticando o copo no ar.

-Não vou mentir que eu também me imaginei comendo o moleque até molhei a cueca e vou ter que trocar.- Falou sorrindo levando a mão até o pau e a a outra batendo seu copo aí meu.

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