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Em meus sonhos

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Em meus sonhos:

Não foi seu peso sobre mim, nem tão pouco a barba na minha nuca, mas sim sua respiração quente e rápida que me fez acordar. Mas não tive coragem de me mexer, não queria que aquela sensação acabasse. Eu podia sentir sua boca se aproximando com cuidado do meu pescoço, antes de depositar beijinhos molhados por toda a minha pele. Não pude deixar de sorrir.
Quando percebeu que eu havia acordado, sinto seu corpo me precisando ainda mais contra a cama. Seus olhinhos brilhavam enquanto a luz da lua iluminava o quarto, seu sorriso era nítido e seu cheiro invadia minhas narinas, fazendo meu corpo reagir instantaneamente.
Fechei os olhos novamente para descobrir suas intenções e ele pareceu confuso, mas tomou a situação pra si.
-Estava mesmo dormindo?

-Sim.- Encaro seus olhos, estranhando a pergunta.

Sua mão direita se entrelaça em meus cabelos, dando um leve puxão, enquanto distribui beijos em minha bochecha. Seu sorriso era quase vitorioso ao me ver completamente perdida.
-Você me acordou.

-Desculpa..

-Você tava colada em mim. Gemendo.

Sinto minhas bochechas corando, sem conseguir dizer uma única palavra. Então, ele continuou:
-Estava me chamando baixinho enquanto gemia, achei que estivesse… Então, como tem sido uma boa menina, eu vim te ajudar.

Ele não esperou por uma resposta antes de selar nossos lábios, fazendo nossas línguas brincarem uma com a outra até estarmos completamente sem fôlego. Aquela boca… Ficamos nessa brincadeira, entre beijos e mordidas, sentindo o calor um do outro.
Seu corpo não cedia quando o assunto era me prender contra a cama, somente para me ver ciente de sua força sobre mim. Era como um lembrete da nossa disparidade de força, um “Você não pode escapar de mim!”.
Totalmente relaxada e sem a intenção de sair daquela situação, recebi de bom grado sua respiração quente em meu pescoço, seguido de suas mordidas. Meu corpo se arrepiando por completo, sentindo que mesmo colado, nossos corpos ainda estavam distantes. Eu precisava daquele homem.
-Levanta pra mim, amor.

Obedeci. Se colocou diante de mim, me enchendo de beijos e me ajudando a tirar sua camisa que vestira mais cedo, só para ter o cheiro do meu dono em mim.
Sorrindo, sinto sua boca abandonar a minha e ir de encontro aos meus peitos. Suas mordidas deixavam marcas, seus apertões deixam minha pele vermelha e quente, sua língua macia me deixava completamente descompassada e sem força para reagir.
-De bruços!- Sua voz era firme e seu sorriso contendo maldade, me fez obedecer sem contestar.

Com cuidado e uma delicadeza anormal, prendeu meus pulsos nas costas, antes de dar um beijo molhado no meu pescoço.
Somente uma calcinha minúscula, socada no rabo, que não cobria praticamente nada era oque me restava. Uma calcinha de puta, do jeito que ele gosta!
Ele me segurou pelos pulsos, me mantendo colada em seu corpo, começou a acariciar minha bunda, alternando entre apertões que desciam até a parte interna das coxas. Quando o primeiro tapa veio, eu gemi. Gemi seu nome em alto e bom som. Em resposta ele passou o dedo sobre o tecido da calcinha, apenas para sentir ela completamente melada e implorando por ele.
Deu uma risada e depositou três tapas rápidos do lado direito da minha bunda, logo depois, fez o mesmo do lado esquerdo, me fazendo enterrar o rosto no travesseiro pra não chorar. Sua mão era enorme, não tinha dó na hora de bater, mesmo amando isso, não estava preparada dessa vez.
Me deu um tranco pela corda e me puxou para mais perto. Com eu pau grudado roçando na minha calcinha, ele passou seus dedos por baixo e colocou a mesma para o lado, esfregando o dedo bem na entrada, apenas melando o mesmo. Chupando o meu mel, me soltou e foi até meu rosto. Seu beijo era intenso e feroz, me fazendo suspirar por mais.
-Ta melada igual uma cachorra, parece uma puta, buceta melada e implorando por macho.- Seu jeito sujo de falar me fez arrepiar e fechar os olhos.

Me deu um beijinho na bochecha e voltou para seu lugar, pincelando o pau na entrada, me torturando.
-Chega, por favor…- Mordi os lábios tentando manter a concentração- Me fode logo, eu não aguento mais esperar!

Rindo, ele socou tudo de uma vez e parou dentro de mim. Se mantendo parado, mas eu não resisti e joguei contra seu corpo. Como resposta, em um movimento rápido, sua mão puxou meu cabelo de novo e mais três tapas estalados vieram do lado direito.
-Aiiiii!- Reclamei manhosa buscando compaixão, mas não encontrei.

E como resposta, o lado esquerdo sofreu também.
-Vagabunda, se comporta, sabe que é o melhor pra você, vou terminar mais rápido.- Ele tira tudo e soca sem dó, me fazendo gemer alto por mais.- Você fica tão fofinha implorando… Que dá vontade de te foder até essa buceta ficar toda inchada.

Filho da puta! Todo ele me deixava maluca, mas sua voz me desarma por completo e ele sabe disso…
Antes de concluir o raciocínio, sinto ele me abandonar de novo, pegar algo na gaveta e voltar para seu lugar. Ele brinca e se esfrega na entrada, quando eu acho que vai me foder, sinto algo gelado no meu cuzinho, mas antes de poder reclamar, sinto suas mãos me apertando forte e me puxando contra seu corpo. Mordi o travesseiro e fechei os olhos contendo as lágrimas. Mesmo sem ser bruto, podia sentir seu pau arrombando meu rabo devagar. Fazia tempo que não me comia assim.
Quando encaixou tudo, me deu uns segundos para me acostumar… Não foi o suficiente. Enterrava o pau sem dó, me ouvindo gemer de dor. Quando comecei a relaxar, senti três tapas do lado direito, seguidos por três do lado esquerdo. Dei gritinhos de dor e ele deu risada.
-Pode chorar, gritar, reclamar o quanto quiser, mas essa buceta toda melada te entrega!

Ele estava certo, eu amo ser usada para satisfazer meu dono, mesmo quando ele me faz sofrer. Sentir seu pau me invadir daquele jeito, fazia minha buceta se contrair e ficar cada vez mais melada.
Antes de perceber, eu já estava pedindo com mais força, pra não ter dó e fazer de mim o’que quisesse, eu estava totalmente domina. O suor escorria por nossas peles, nossos corpos em chamar, gemidos que preenchiam o quarto por completo, o som produzido por nossos corpos enquanto ele fazia de mim o’que bem entendia eram os sons que eu poderia ouvir pela eternidade.
Sem aviso, saiu de dentro de mim, me colocando de lado e me puxando para a beira da cama, com o rabo totalmente exposto. Seus olhos transbordando maldade, ele encaixou e foi com tudo, sem aviso ou espera, me fodendo firme e rítmico. Depois de toda a tensão e torturas durante o processo, não conseguia mais aguentar.
Apenas me entreguei quando senti meu corpo formigar e a explosão de prazer me atingir. Recebi um tapa e um sorriso enquanto ele sentia as contrações involuntárias, vinda do prazer que era ter aquele homem me fodendo.
Não demorou muito até eu sentir suas mãos fortes apertando minhas coxas, aumentando cada vez mais o ritmo. Com um último tapa, senti os jatos quentes da porra do meu dono me invadindo, meu rabo fodido e arrombado, só pude aproveitar a porra escorrendo.
Ele deu um último tranco na corda e disse:
-Quer água? A gente mal começou e só vou te soltar quando estiver satisfeito!- O filho da puta me dizia isso sorrindo, não pude deixar de ficar melada com isso.

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1 comentário

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  • Responder Anônima ID:1se797v4

    Belo Conto! Poético, envolvente, sensual, prazeroso e excitante. Bem escrito. Uma delícia de ler. E esse jeito sujo de falar como você diz, nos excita ainda mais! E com um dono desses então… hummm…
    E que sonhos… Quem não quer um sonho desses? Agora eu entendi perfeitamente, qual o motivo desse seu pseudônimo “Auau”. Parabéns pelo seu conto, ficou perfeito. Ficou excelente, eu ADOREI!!!