# # # #

Creme do titiu no cuzinho da sobrinha

2354 palavras | 14 |3.70
Por

Minha sobrinha Carol virou uma ninfomaníaca de tanto beber minha porra, e de tanto a gente transar por aí alguém ia acabar descobrindo.

Véspera de fim de ano, eu estou com minha sobrinha Carol na piscina na casa de um dos meus tios. Como eles viram que eu ia ficar com a Carol, todos os pais da família aproveitaram para deixar a criançada comigo para ir beber.
Eu estava em uma cadeira de praia e a Carol estava em outra do lado, estávamos em baixo de um guarda-sol, eu estava fingindo mexer no celular enquanto a Carol brincava provocando o priminho dela, ela estava com um biquíni vermelhinho que parecia algo de sexshop, ela levanta uma perna dobrando como se ela tentasse disfarçar, ela está meio deitada e ele está sentado no chão. Então ela afasta o biquíni minúsculo, pega o pirulito que estava na boca dela e põem dentro da buceta e coloca na boca dele. Ela tira da boca dele e ele está hipnotizado com o gostinho da buceta da prima. Ela então esfrega o pirulito no clitóris mais um pouco e se masturba com o pirulito dentro da buceta. Quando ela tira e vai levando até a boca do priminho, os fios de baba da bucetinha dela vão até o pirulito. Eles repetem essa brincadeira gostosa até o pirulito acabar, então ela põem a mão na nuca dele e guia a boca dele até a bucetinha. Ele fica meio sem jeito comigo ali, mas ela com uma carinha bem safada só faz sim com a cabeça e ele vai descendo até o rosto dele ficar de cabeça pra baixo com o queixo apontado para o rosto dela, então ele cai de boca na buceta dela, mas ele não sabe bem o que fazer e fica só linguando, ele lambe bem gostoso até, mas por ser o priminho não precisa de muito pra fazer aquela pervertida ficar cheia de tesão.

– Chupa com força a minha bucetinha, vai!
Ela fala bem manhosa.

Da pra ver a línguinha dele passando com vontade pelo clitóris dela, ela da uma reboladinha na boca dele enquanto pega firme na nuca dele e aperta a boca do priminho contra a bucetinha dela. Os sons das chupadas são até altos, mas com a criançada brincando ninguém percebe. Ela pega no meu braço e aperta, ela respira bem rápido enquanto ela da um apertão bem forte da bucetinha contra a boca dele.

– aaah aaah aaah!

Ela goza com a boquinha do primo que continua lambendo e chupando com força. Ela olha pra mim mordendo o lábio então ela tira devagar a boca dele, ele está meio desorientado, respirando fundo com o rosto todo babado com o suquinho da buceta da prima.

– Tava gostoso minha bucetinha, tava?

Ele faz sim com a cabeça evitando olhar pra mim.

– Bora brincar mais lá dentro.

Eles vão para um quarto, ela vai olhando pra mim e a gente rir um para o outro.

Mais tarde alguns famíliares estão na sala e no meio da conversa a mãe do garoto começa a falar que ele é só uma criancinha que não entende nada do mundo. Carol vem por trás do sofá e abraça o priminho pelo pescoço.

– Como não sabe? Ele nem é mais virgem, que a titia tirou o cabacinho dele, não foi? A gente faz muita safadeza, né?
Carol fala beijando o rosto do menino que está totalmente sem jeito mas não consegue esconder a alegria.

A mãe dele está atônita sem expressão com os olhos bem abertos, Carol olha pra mãe dele com uma cara de safada mordendo a orelhinha dele, ela fica sem reação sabendo que aquela diabinha tirou a inocência do filhinho superprotegido dela. Todo mundo não para de rir, mas a mãe do menino fica em choque a noite toda. Ela briga com a mãe da Carol, mas não dá em nada.

Na noite de fim de ano estava eu e a Carol na cozinha, era umas 9 horas e estava todo mundo na casa do meu pai para festa. A Carol já tinha dito que queria ver os fogos em outro lugar, então a gente não estava preocupados com alguém nos procurando. Ela estava linda de vestidinho branco que mal tampada a bundinha dela, eu brincava levantando o vestido, ela estava sem calcinha, ela abaixava o vestido fingindo tá com vergonha. Nisso o meu pau ficou duro.

– Por que você não vem aqui e toma o último creme do titiu do ano?

– rsrsrs

Eu sento na cadeira da mesa e ela se ajoelha entre minhas pernas, eu abro o cinto enquanto ela abre o zíper. Ela tira meu pau da calça e começa a lamber ele todo antes de começar a chupar, eu ainda fico espantado do quanto ela ficou boa nisso, ela chupa com vontade durante um bom tempo, eu viro o rosto pra cima e fecho os olhos por um instante e quando eu volto a olhar pra ela, ela está parada olhando atentamente pro lado, quando eu olho o pai da Carol está lá parado olhando a gente com uma cara de espanto completamente chocado. Da posição dele ele só consegue ver da metade do narizinho da filha pra cima, mas pela situação é óbvio saber o que está acontecendo. A gente se encara por uns segundos, mas então eu sinto a Carol voltando a mamar, quando eu olho pra ela, ela está olhando pra mim com um olhar calmo. Por um momento eu simplesmente não consigo acreditar no que ela está fazendo. Mas eu jogo a toalha e aproveito a situação, não tem como disfarçar mesmo.

– O que é isso, filha?
A voz dele está trêmula.

– hmmmmm

– Ela está com a boca ocupada, espera um pouco.
Eu falo normalmente, fazendo carinho no cabelo dela.

– Filha, você não vem para a festa com a gente?
Ele entra em choque e tentar fingir que nada está acontecendo.

– A Carol quer ver os fogos de um lugar especial, e só vai nós dois pra lá. Eu só tô aproveitando que a gente está aqui ainda e estou dando de mamar pra ela.
Eu falo olhando ela nos olhos o tempo todo.

– Como assim de mamar?

– Sua menina é gulosa papai, ela gosta muito de mamar no titiu, né meu amor?

– Uhumm!
Ela chupa com bem mais barulho que o normal pra se exibir pro papaizinho dela.

– Eu vou encher sua boquinha de leite pro papai ver tá bom?

– Uhum

– Não engole ainda!

– Espera, filha, vamos, vamos pra festa.

– AAAH eu vou gozar na boca da sua filhinha! Vou encher a boquinha dela de porra.

– hmmmm hmmmmm

Eu e Carol gememos juntos enquanto minha porra inundava a boquinha dela. O papai ficou lá parado sem fazer nada vendo a filhinha linda levar leite quente de macho na boquinha.
Eu tiro meu pau da boquinha dela e ela se levanta com a boca cheia toda avermelhada.

– Engole!
Peço com carinho.

Ela engole encarando o papai e fica com a respiração cansada.

– O titiu estava com um problema no zíper, eu só estava ajudando a fechar.
Ela fala com um sorriso de orelha a orelha.

Eu fico de pé e mostro meu pau meio duro e todo molhado com a baba da boca da filha dele. Ainda tinha gozo pingando da cabeça.

– Ainda não deu pra resolver, mas está quase lá. Olha amor, meu pau tá pingando ainda, ajuda o titiu a limpar.

Ela se agacha, abre bem a boca e põem a língua toda pra fora, então ela esfrega a ponta do meu pau na língua dela, depois ela passa da base até a cabeça no fundo da língua sem colocar dentro da boca. Ela então fica de pé e o vestidinho dela fica todo levantado mostrando que está sem calcinha.

– Filha, isso é errado, acho melhor a gente ir pra casa.

– Calma pai, eu só estava limpando o cacete do titiu com a língua, não tem nada de errado.
O cinismo da Carol é um tesão.

Eu viro ela de costas para o pai e abro a bundinha da filhinha dele para mostrar que o cuzinho tem um brinquedinho dentro. Depois dou um tapa tão forte na bunda dela que ecoa pela casa.

– É melhor a gente ir que eu ainda quero brincar com o cuzinho da sua menina.
Falo como se não fosse nada mas não consigo olhar ele nos olhos.

– Tchau papai, a gente se vê ano que vem rsrs.

A gente sai da casa e nos olhamos assustados, ficamos atônitos com o que aconteceu na verdade. Então a gente vai ver os fogos em silêncio o caminho todo.

Lá, nós sentamos em um banco que não tinha encosto para as costas, conversamos muito como as coisas iam mudar com o pai dela sabendo de tudo, na verdade eu que falei sozinho, ela simplesmente não ligava, só se esfregava em mim como se estivesse no cio. Não estávamos sozinhos, estava escuro e as pessoas não estavam perto umas das outras, mas dava para nos ver bem.

Coloco ela de quatro e tiro o brinquedo do cuzinho dela, ele ia bem fundo e era como uma corrente de bolas, ela estava limpinha e com cheirinho de bebê. Eu passei muito tempo chupando aquele cuzinho perfeito até da meia noite. Todo mundo percebeu o que a gente estava fazendo.
Faltando dois minutos para meia noite eu tiro o vestidinho dela deixando ela nua ali a céu aberto, coloco ela deitada de barriga pra baixo no banco, com uma perninha pra cada lado, então fico chupando sua orelhinha enquanto esfrego a cabeço do meu pau com força no cuzinho dela.

– Titiu já pode colocar?

– Uhum.
Ela faz sim com a cabeça também, mas ela está um pouco nervosa.

Eu sinto dificuldade para por a cabeça, mas quando coloco eu vou metendo tudo de uma vez, eu não consigo sentir pena de uma putinha tão submissa, gemendo manhosa, eu vou metendo tudo até chegar ao fundo, ela tenta disfarçar a carinha de dor. Eu deixo dentro dela parado por um tempo, até começar a contagem, quando todo mundo está contando, dez, nove, oito, eu fodo no ritimo da contagem, eu tiro até metade e meto com força, quatro, três, dois, um, quando os fogos começam eu laço o pescoço dela com o meu cinto e uso como guia, como se ela estivesse de coleira. Então começo a fuder muito o cuzinho dela, ignorando que é a primeira vez que ela da o rabinho. Eu me abaixo para beijar sua cabeça e falar no ouvidinho dela.

– Feliz. Ano. Novo. Amor!
Eu falo no ritimo das estocadas.

– aaai feliz ano novo.
Ela fala meio chorosa.

Eu vou fudendo ela gostoso e nem vejo o show de fogos, só vejo a luz iluminando o corpinho nu dela, de bundinha empinada com meu pau entrando e saindo, eu queria que durasse pra sempre, mas era uma visão tão linda que já senti meu corpo tremer todo, eu segurava o cinto com uma mão e pegava o braço dela com a outra, comecei a dar metidas espaçadas e com toda a força.

– AAAIIN meu cuzinho! Aaain
Ela gemia sem um pingo de vergonha de está fazendo isso em público.

As pessoas olhavam e davam risadinha.

Então eu dou um urro, meto até o fundo e gozo bem gostoso, sinto o cuzinho dela latejar no meu pau, eu deixo lá dentro por um minuto. Quando eu tiro, o cuzinho dela fecha na mesma hora mas ele já não consegue fechar normalmente. Eu sento no banco exausto, ela fica deitada por um minuto. Então ela vem e senta no meu colo com a bundinha empinada e o cuzinho apontado pro chão, ela fica assim deixando minha porra escorrer de dentro dela, a gente se beija, o corpinho dela está todo arrepiado.

– Tá doendo, titiu.
Ela fala e morde o lábio.

– Mas você gostou, né?

– Uhum!

Eu dou tapas na bundinha dela bem fortes enquanto a gente se beija.

De manhã a Carol sem me avisar pede pro pai dela nos buscar. Eu fico bem sem jeito mas ela me puxa até o carro. A gente senta no banco de trás. Depois de um tempo em silêncio a Carol quebra o gelo.

– Como foi o fim de ano?

– Foi bem, todo mundo perguntou de você.
Ele está obviamente desconfortável.

– Eu queria ver os fogos.

– Eram bonitos?

– Eram, mas eu não reparei direito, titiu ficava machucando meu bumbum rsrs.

O silêncio constrangedor voltava, eu mal conseguia respirar, mas a Carol estava toda animadinha. Mesmo assim dali em diante o pai da Carol só evitava ao máximo o assunto.

Depois de alguns dias a gente fez a viagem de volta.
Durante a viagem eu sentei atrás da minha irmã que dormia, eu coloquei um lençol por cima da cabeça da Carol que me mamou muito a viagem toda, o pai dela só ficava vendo pelo retrovisor a filha fazendo movimentos de sobe e desse com a cabeça. Acho que ele aceitou que a filha perfeitinha dele agora é uma putinha profissional.

Fim! Espero que tenham gostado.

XXXXXXXXXXXXXX

@Trohno (Criei esse telegram apenas para deixar registrado caso precise, nada de mais, só para caso tenham algum problema ou feedback).

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,70 de 50 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Oaclub ID:5jy9ydl142s

    Muita imaginação sua, seu pevertido.

  • Responder Fernanda ID:1dai0968rc

    amo essa história, queria tanto uma continuação…

    • Paz ID:xov8xcj5fp6

      Já li e reli várias vezes

  • Responder Prp ID:gsuj3g499

    Purfavor conta mais cara amei esse conto li todos porfavor faz mais 💖

  • Responder Novinha17 ID:yb02rgzl

    Continua logo moço

    • Robson moreno ID:gsu9jbm9k

      Vc tem experiência ? Conte alguma coisa pra mim ? [email protected]

  • Responder hirinho ID:830zqz2b0i

    kd o resto?

  • Responder PutinhaSafada ID:g3iq9i944

    Já imagino o pai e o tirou fodendo ela juntos, numa DP delicioso.

  • Responder Vitin ID:40vohpbz49j

    Só te pesso uma coisa não para de posta, tá muito bom seus conto.

  • Responder CarolNinfeta 13 aninhos ID:40vohpc1fii

    q delícia queria ser sua sobrinha também

    • Prp ID:gsuj3g499

      Interesante kkkkk qr ser minha?

    • Sodom69 ID:on93x7zd9c

      Eu queria uma sobrinha assim,q queira me mamar sempre.vamo conversar?

  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Adorei espero que ela continue a te dar muito prazer e talvez algum dia ela vá para sua casa morar permanente. Aí podem ser namorados felizes. Muito bom mesmo

    • @Afemgay ID:g62l2joik

      Perfeito