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Do Céu ao Inferno. Parte 3 (A Condição)

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Aline e o delegado falam dos termos de condição da soltura da Amanda. No final desta parte o clima esquenta.

Continuando…
Obs.: (O leitor não vai se arrepender de ler até o final desta parte.)

… mas com uma condição. Literalmente é algo que você deseja muito, mas que tem um preço. Faz as pessoas ficarem reflexivas, pensando se vale a pena, porque muita das vezes é alguém querendo tirar proveito de uma situação. Mas no caso de Amanda, foi algo que a assistente social e o delegado propôs para o bem do futuro da garota.

– Aceito qualquer condição, desde que eu não vá para a cadeia.

– Então….você teria que voltar a estudar.

– Estudar?….Sim, melhor que cadeia. Eu aceito a condição.

– Se dedica aos estudos, e assim você poderá realizar os seus sonhos.

– Eu falava isso para ela. Tentei matricular ela em escolas públicas. Mas ela sempre vinha com desculpas, eu só estudo no Educandário. Mas eu não tenho mais condições de pagar estudos para ela lá e nem em outra escola particular.

– Mamãe mudei de ideia, estudar em escola pública não deve ser tão ruim assim, melhor que cadeia.

– Que bom que mudou de ideia……mas e o problema com a idade?

– Problema com a idade como assim? (Indaga Aline)

– Antes o problema era estudar em escola pública, mas antes de começar o ano letivo deste ano eu consegui uma bolsa para ela numa escola particular, não era como um Educandário, mas também era uma boa escola, mas desta vez ela reijeitou porque se sentiria mais velha que as outras, já que ela se atrasou por esses anos.

– Mas que besteira, a diferença é pouca, ela ainda tem um rosto de menina, as pessoas nem iriam notar a diferença. (Falou o delegado entrando na conversa)

– Foi o que eu falei para ela, mas vai entender a cabeça dessas jovens. Por último ela vem falando que não vai mais voltar a estudar.

– Se a condição é esta, eu volto, mas para a cadeia eu não vou.

– Ok, então está acertado. Em relação a escola pública eu sei que elas são bem precárias, mas não tem outro jeito, já que vocês não tem condições de pagar. Já em relação a idade, existe turmas de jovens e adultos, o famoso supletivo, para maiores de idade, e ainda conclui na metade do tempo, em um ano e meio ela estará formada. (dizia Aline)

– Mas só tem um problema. O período das matrículas nas escolas públicas já acabaram. E já se passou um mês do início do ano letivo. (falou a mãe)

– Em relação a isso pode deixar comigo, entrarei em contato com a secretaria de educação. (Aline)

– Pronto resolvido, podemos ir?

– Calma menina! Ainda tem mais umas coisinhas.

– Estava muito bom para ser verdade. Que coisinhas?

– Você não poderá tirar notas baixas, desistir no meio do caminho e se meter em confusão, senão já sabe…

– Você esqueceu de falar do trabalho. (Dizia o delegado Souza interrompendo a Aline).

– Sim claro, geralmente as turmas para jovens e adultos são a noite, assim você poderá arrumar um trabalho durante o dia para ajudar a sua mãe nas despesas.

– Trabalho? Mas eu n….

– Sim, achamos melhor assim. Deste jeito você ocupará a sua mente, e ajudará a não fazer besteiras por aí mocinha. (Delegado)

– Trabalhar e estudar, não vai ficar puxado para mim? E afinal eu não sei fazer nada.

– Nós não queremos te forçar a nada se você não quiser, eu chamo o policial para te encaminhar para a cela e vou agilizar sua transferência para o presídio.

– Não precisa chamar ninguém, eu aceito.

– Boa escolha! Pode deixar que esta questão de trabalho eu resolvo, em alguns dias eu entrarei em contato. (Dizia o delegado)

– Agora é só assinar essas papeladas, e vocês podem ir. E vou estar acompanhando de perto.

Amanda assina alguns papéis, e logo em seguida juntamente com sua mãe vão para casa.

NA SALA DO DELEGADO…

– Obrigada por me ajudar. (Aline)

– Você sabe que deu um trabalhão para conseguir a soltura dela. Tem gente importante querendo essa família cada vez mais no buraco.

– Eu sei disso.

– Sabe que você agora tem uma dívida enorme comigo.

– Reconheço a minha divida, e já quero começar a pagar.

Enquanto falava Aline tranca a porta e abaixa as persianas. Vá em direção ao delegado Souza desabotoando a blusa, deixando o sutiã exposto. O delegado a agarra e os dois começam a se beijar. As mãos começam a atacar a bunda e os seios. O sutiã é levantado e os seios de tamanho mediano de aréolas grandes quase da cor da pele é atacado pela boca do delegado.

Depois de alguns minutos desta pegada, Aline se agacha, tira o cinto e desabotoa a calça de seu macho, e logo em seguida abaixa a calça até o chão. Começa a dar mordidinhas suaves em seu pau por cima da cueca, que por sua vez já estava explodindo de tanto tesão.
Começa também abaixar lentamente a cueca até aquele grandioso pau escapolir e bater em seu rosto. Ela segura e começa a admirar aquele estupendo instrumento de prazer. Com a ponta de sua língua começa a lamber a cabecinha enquanto a sua mão começava a massagear o saco tirando urros de prazer do delegado. Sua boca começa a adentrar naquele mastro, começando o movimento de vai e vem, e aumentando o ritmo conforme os segundos vão passando.

O delegado Souza a levanta, vai até a sua mesa e pega duas algemas.

– Vamos esquentar mais.

– Mas aqui? Vamos continuar depois lá em casa.

– Eu quero aqui.

Continua na próxima parte…..

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2 Comentários

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  • Responder Anônima ID:w73mmoic

    Perfeito!!! Muito Bom mesmo! Está ficando cada vez melhor. Então o Delegado e a Aline tem um caso, uma relação. Hummm… realmente está começando a esquentar. Está ficando excitante, gostoso… Muito gostoso! E quando esquentar mais, vai ficar melhor ainda. Porque daí, vai pegar FOGO! E vai ficar muito mais excitante, gostoso e prazeroso. Eu adorei, você escreve muito bem. Eu estou adorando ler, acompanhar os seus contos eróticos.

    • Dark Lover ID:g3iwbjb0k

      Obrigada pelo comentário, me incentiva escrever cada vez mais. Bjos da Dark Lover.