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Aprendendo a andar de bicicleta sem rodinhas com o tio

1975 palavras | 6 |4.04
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Com as mãos bobas do tio percebi que seria abusada aonde quer que eu fosse por causa do meu bumbum grande.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Gente.
Depois do último conto tive que rever o filme e lembrar de tudo.
Está sendo muito bom ter pra quem contar essas coisas.

E desculpa por não contar sobre minha tia. Gosto de mulheres, mas prefiro homens!

Então…
Hoje é rápido.
Após o final daquele ano escolar tivemos uma má notícia. Meu avô por parte de pai faleceu e a gente iria passar uns dias lá. Já que era bem longe e a gente nunca ia, precisávamos marcar presença.

Depois de longas horas de viagem de carro, a gente chegou na cidade já no dia do velório. Meu pai triste ainda teve tempo pra me impedir de levar meus collants, meia ou shorts curtos… Deu trabalho pra deixar levar ao menos um maiô, mas não fui usando. Fui de roupas normais de menina.

A gente teve apenas tempo de deixar as malas na casa da minha avó e já fomos.

Encontramos todos os familiares lá e eu já conheci primos que nunca tinha visto e fui brincar.

Depois de umas horas, chatas para as crianças com coisas que não entendemos, os adultos foram pegar seus filhos e eu estava com uma prima pouco mais nova do que eu e o pai dela veio e conversou um pouco comigo até meu pai chegar.

Ele convidou pra ir brincar com a filha dele já que eram todos os outros primos meninos e ela não tinha com quem brincar, para falar a verdade, eu já não brincava mais, mas gostei da idéia de ir e enchi tanto o saco do meu pai que ele deixou.

No dia seguinte então, como meu pai pediu, coloquei roupa larga, mas, pedi pra por o maiô por baixo, ele pediu pra ver se não estava enfiado, e não estava, então deixou. Coloquei uma jaquetinha por cima e uma saia mais rodada, como não era curta. Ele não ligou.

Assim que ele saiu de perto, puxei o maiô pela cintura fazendo subir e deixando meu bumbum engolir ele todo. A sensação do proibido era muito gostosa.

A gente chegou e ficamos lá brincando na cozinha que ela tinha, eu não estava me divertindo, mas gostei de estar lá enquanto os adultos ficaram na área bebendo cerveja e passado um tempo, um homem veio procurar meu pai lá e a irmã dele, minha tia e mãe dessa minha prima. Era algo sobre documentos do meu avô, iria juntar os irmãos. Como era assunto de adulto, eles não tinham como levar as crianças e meu pai ficou insistindo com eles para que eu fosse, mas como não dava, ele se viu forçado a me deixar lá com minha prima e meu tio.

Ele me abraçou, me deu um sermão pra me comportar, mas não podia me dizer exatamente como me comportar porque estavam todos perto dele. Mas eu entendi.

Entramos de volta e ela viu a bicicleta dela no caminho, levantou a bicicleta e começou a pedalar no quintal. Eu apenas fiquei olhando. Depois meu tio veio após fechar o portão e falou:

– Deixa ela andar um pouco na sua bicicleta também filha.

E assim que ela parou com a bicicleta na minha frente eu com vergonha falei:

– Mas está sem rodinhas, não consigo.
– Como não consegue? Desse tamanho e não sabe andar sem rodinhas?
– Não, a gente não tem quintal em casa…
– Não acredito, então hoje você vai aprender.

Não sei se notaram nos outros contos, mas minha casa ficava em um aclive, tinha que abrir o portão e subir uma escada para a casa, não havia quintal na frente e atrás só a lavanderia, onde ficava minha bicicleta parada ainda com as rodinhas. Não havia espaço o suficiente para praticar em casa e meu pai nunca me levava pra sair com a bicicleta. Geralmente a gente fazia outra coisa.

Meu tio então falou pra minha prima pegar a “tonquinha” já que ela ainda era pequena que ele iria me ajudar.

Eu subi na bicicleta e tremendo não conseguia de jeito nenhum me equilibrar, muito medo. Ele se viu forçado a me segurar com força. Tentou pelo ombro, eu escapava para o outro lado caindo, tentou pela cintura, mas aí eu ficava caindo pra cima dele, então só sobrou segurar pelo banco.

Mas diferente da filha dele, eu tinha muito bumbum e tampava o banco todo. Não teve como ele segurar o banco sem tocar meu bumbum.

No começo, talvez eu que não tenha percebido, mas não havia maldade, ele apoiava a mão por debaixo do banco e tentava me impedir de cair enquanto eu girava com a bicicleta pelo quintal todo.

Passando um bom tempo que fui notar o dedão dele fazendo carinho de um lado pro outro bem no meu do meu bumbum, parecia querer procurar uma calcinha, mas como o maiô estava bem engolido, não tinha o que achar. Eu como sempre, me fiz de desentendida e fingi não sentir.

Ele ficava falando para a filha dele não ficar perto pra não me fazer cair e um tempo depois, ao invés de segurar com a mão o banco, ele afastou para trás apenas apoiando com a ponta dos dedos para poder sentir meu bumbum sentando na mão dele. Eu já estava mais equilibrada, mas todas as vezes que me desequilibrava ele apertava meu bumbum de leve, como querer me segurar. Ao perceber isso, comecei a me desequilibrar mais.

Que delícia que era se sentir desejada e ter o bumbum apertado de uma forma em que alguém poderia ver. Ele aos poucos passou a apertar mais, praticamente o tempo todo apertando e soltando, eu não olhava pra ele, só para frente, pegando realmente o jeito com a bicicleta. Acredito que ficamos assim por mais de uma hora.

Ele soltou um pouco e parou. Estava já com dor nas costas de ficar na posição. Eu por não conseguir ficar sentada sem perder o equilíbrio, me levantei enquanto ele se esticava. Ao sentar, a saia ficou pra fora do banco.

Assim que ele colocou a mão por baixo até parou e não falou mais nada, só sentiu o bumbum, passou o dedão de um lado para o outro sem sentir uma calcinha e ficou mudo. Eu para cortar o estranhamento dei uma leve pedalada e falei: “vamos?”

Ele gaguejou todo e começou a andar junto, o membro dele pulsava na bermuda bem na altura do meu rosto, se ele não estivesse inclinado iria com certeza estar me cutucando.

A filha dele não iria conseguir ver por debaixo da saia mas era uma preocupação pra mim, ele já não parecia ligar, começou a tatear com o indicador também para sentir meu bumbum, foi tentando afastar o máximo a mão que podia do banco só para segurar melhor meu bumbum, até que finalmente achou meu maiô com o polegar.

Devagarinho ele foi sentindo para o lado como estava enfiado meu maiô e parecia vidrado naquilo. Eu já quase equilibrada passei a sentir na pele ele apertando meu bumbum. Tomamos um susto.

Em um segundo a filha dele apareceu de pé do nosso lado e perguntando se poderia entrar pra brincar na cozinha.

Ele largou meu bumbum na hora, quase caí.

Ele deixou e finalmente ele ficou sozinho comigo.

Assim que ela entrou ele já colocou a mão por debaixo da saia, mas diferente, apoiada toda no meu bumbum, sem nem se quer segurar o banco. Ficava apertando de leve e acariciando com o polegar sentindo o maiô.

Um tempinho depois, foi passando a forçar os dedos aos poucos pra debaixo de mim, em cima do banco e eu ainda não olhava pra ele. Só pedalava devagar. Já tinha certeza que se acelerasse conseguiria andar um pedaço sem ele já que de apoio ele não fazia mais nada.

Ele aos poucos foi conseguindo por a mão, nas mas escorreguei com a bicicleta e tive que por os dois pés no chão me levantando. No fim, ele acabou com a mão toda bem em cheio no meu bumbum e eu de pé. Ele me olhou sem graça esperando talvez que eu comentasse algo sobre a mão e eu apenas falei. “Escapou, vamos de novo?”

Ele sorriu, parecia aliviado por eu não reclamar. Fui então indo pra trás em direção ao banco, ele não tirou a mão um segundo, mas se eu fosse sentar, iria sentar na mão dele. Então perguntei:

– Tem problema de sentar na sua mão?
– Problema?
– É.. Vai doer sua mão?
– Não vai não…
– Então tá bom.

E sentei!

Com isso ele percebeu que eu não estava ligando e assim que sentei ele já começou a apertar meu bumbum já sentindo o maiô por baixo de mim. Eu sentia o dedo dele tentar fazer pressão pra cima no meu maiô, estava adorando. Iria a loucura se continuasse assim.

A filha dele apareceu emburrada, com ciúmes dele e da bicicleta. Ele apenas falou que eu logo iria conseguir sem ele e ela resolveu esperar.

Ele falou pra mim baixinho:
– Levanta um pouquinho para eu tirar a mão?

Eu levantei e ele subiu a mão até em cima antes de tirar, quase me ergueu até. Adorei.

Após isso pediu pra eu tentar ir mais rápido.

Fui até o final do quintal, olhei pra trás, ele tinha ficado e eu andado um bom pedaço sem ele enquanto ele cheirava a mão.

Tentei mais umas vezes e tinha finalmente conseguido.

Tive que deixar ela andar com a bicicleta e ter a atenção do pai. Se não também ela iria me denunciar para a mãe dela ou algo assim.

Mas assim que ele se afastou um pouco dela pra tomar água fui atrás. Dei um belo abraço pra tentar sentir o membro dele. E realmente, logo cresceu.

– Adorei ter aprendido a andar de bicicleta contigo tio.
– Também gostei de te ensinar Bia, foi muito gostoso.
– É. Pena que acabou.

Ele então me afastou do abraço dele mas abaixou e abraçou novamente. Uma mão foi nas minhas costas, e outra, no meu bumbum, por debaixo da saia direto e apertou.

Eu apenas olhei e sorri.

– Você é muito linda, sabia?

Disse ele enquanto a mão ainda vagava pelo meu bumbum.

Apenas sorri envergonhada e abaixei a cabeça.

Ele então colocou a outra mão no meu bumbum também, apertando com as duas e tateando tudo e repetiu:

– Sério menina, você é muito linda.
– Obrigada.

Dei um abraço bem apertado nele enquanto sentia a mão dele invadir meu bumbum, dei um beijo no rosto e escutamos no portão todos chegando.

Só nós dois sabíamos o que tinha acontecido. E ele entendeu que eu sabia.

Enquanto todos conversavam fui para a bicicleta.
Só na hora de ir embora que meu pai viu onde eu estava e falou:

– Uai Bia, andando sem rodinhas? Desde quando?
– O tio que ensinou.

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6 Comentários

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  • Responder gojou ID:1daianq8rb

    exelentes historias

  • Responder Júlia ID:3ynziywmk09

    Se quiserem me contar histórias safadas
    [email protected]

  • Responder @jomar63 ID:gqb0tai8l

    Muito bom Bianca, uma delicia!

  • Responder Anônimo ID:1ien0g8k

    Os mano quiser bater um papo

    Tel rafs204

  • Responder Nn ID:6stw32i6ia

    Muito boa essa história, espero que o próximo conto não demore tanto rsrs