Julia, novinha e putinha (part1)

Como tudo começou… Perdi a virgindade com meu pai!

Isso foi há muito anos….Eu, Julia, com 10 anos morava com meus pais em SP. Uma família normal, tirando as eternas brigas de meus pais…
Minha mãe era uma pessoa difícil, de gênio forte e tudo tinha que ser como ela queria. Até era uma mulher bonita, com seus 35 anos, mas pelo seu comportamento parecia uma bruxa Brigava muito comigo e eu até pensava que ela me odiava.
Sempre dizia que eu era feia e burra, e que ninguém gostava de mim. Eu ficava com raiva dela, mas era pequena demais para fazer algo.

Já meu pai era meu amor…. Lindo e forte, com seus 42 anos, era simpático e gentil. Já estava um tanto grisalho, mas isso deixava ele sexy. Dizia que eu era sua princesa, e sempre falava para eu não dar atenção para minha mãe, pois eu era linda. Eu já era vem desenvolvida para minha idade, parecia ser bem mais velha… Como comecei a menstruar cedo, já tinha seios pequenos e bem definidos, coxas roliças e uma bunda redondinha. Eu sempre gostei de praticar esportes, e isso ajudou a definir meu corpo, mesmo nova.

Eu e meu pai sempre tivemos uma relação legal e sem malícia, até que, um dia, as coisas começaram a mudar.
Eu estava no meu quarto depois do banho, ainda sem roupa, procurando um sutiã, quando meu pai abriu a porta e me viu de bumbum para cima (estava curvada olhando a gaveta). Dei um pulo e me virei, pois fiquei sem graça, mas aí foi pior, pois ele teve toda e visão do meu corpo de frente. Ele calmamente olhou para meus peitos e desceu os olhos até minha bucetinha, que já tinha pelos ralos. Apenas disse “desculpe”, e saiu fechando a porta.

Não sei dizer o que aconteceu comigo…. Era um tesão absurdo! Não fazia sentido, era meu pai, mas eu não queria que ele tivesse saído… Nessa época, eu já me masturbava, mas nunca havia me relacionado, só tinha beijado um primo mais velho uma vez, mas nada além disso. Então, não entendia porque estava me sentindo assim, com tanto desejo.

Nos dias que se passaram, percebi que aquilo também tinha mexido com ele. Às vezes, pegava ele me olhando de canto, com o olhar cheio de desejo. Acho que o problema de relacionamento dele com minha mãe estava deixando ele abalado também.

Um mês depois do ocorrido meus pais se separaram. Fiquei desesperada, chorei um monte, não queria ficar longe do meu pai. Ele me abraçou e pediu para eu me acalmar, pois eu poderia ir na casa dele sempre que quisesse.

Claro que minha mãe não deixava, e meu pai teve que entrar na justiça, para que pudéssemos nós ver. Quando finalmente veio a decisão para visitação, eu fiquei radiante e, confesso, excitada também. Um final de semana inteiro, só eu e meu pai… Separei minhas roupas e, quando ele chegou para me buscar, eu entrei em seu carro com o coração aos saltos. Sentia minha buceta molhada, e até um certo formigamento nela. Meu pai me olhou meio sem jeito, me deu um beijo e disse:

– Estou feliz por termos esse tempo juntos.

Eu sorri e involuntariamente olhei para as calças dele, e tive a impressão de haver um certo volume ali.

Chegando na casa do meu pai, fomos jantar e depois assistir TV. Eu não conseguia prestar atenção na tv, pois estava com um desejo imenso.
Achei melhor ir para meu quarto, e tentar dormir, então dei boa noite para ele com um beijo no rosto e fui deitar.
Como o sono não vinha de jeito nenhum eu resolvi levantar tomar água e, quando estava voltando parei em frente ao quarto do meu pai e decidi espiar. Abri a porta devagar e vi a TV ligada, passando um filme pornô. Fui abrindo mais a porta e vi meu pai, completamente nu, se masturbando. Olhei impressionada para o pau dele, e fiquei imóvel olhando a cena. Fiquei tão distraída olhando seu membro grande e duro, que nem vi que ele percebeu minha presença.

– Está curiosa? – sua voz grave e ofegante me tirou dos meus devaneios.

Pensei em correr, mas eu sabia que não era o que eu queria.

– Sim – respondi olhando em seus olhos.

– Vem aqui com o pai, princesa….

Entrei no quarto e os olhos dele me fitaram demoradamente… Eu usava uma fina camisola rosa, bem curta. Ele sorriu de forma indecente e moveu a mão, me chamando.
Me aproximei dele, sentindo minha buceta encharcada. Subi na cama.

– Você já tinha visto um pau, docinho.
– Não pai. Só na revista que a Ana levou na escola.
– Hum… Então vc já viu revista pornô? E gostou?
– Achei interessante, pai. Mas…
Meu pai não me deixou terminar de falar. Pegou minha mão e colocou no pau dele.

– Então acho que você já sabe como faz… Vai filhinha, faz carinho no pai.
Comecei a masturbá-lo, meio sem jeito, mas completamente excitada. Meu pai mandou que eu olhasse na TV, onde passava uma cena de boquete. Ele passou a mão nos meus cabelos e disse:
– Faz igual a moça…. Põe a boca!
Obedeci. Comecei a chupá-lo e ele foi delirando.
De repente, ele me puxou e me deitou na cama. Foi tirando minha roupa e beijando meu corpo.

Dentro de mim, havia uma guerra: eu estava completamente excitada, mas era meu pai! Eu queria correr, mas queria ficar….em meio a esses pensamentos, senti ele mordiscando meus seios, minha barriga e, por fim, colocando a cara na minha bucetinha.

Delirei de prazer, sentindo a língua dele no meu grelinho, depois na entrada da minha buceta. Comecei a gemer, esqueci de tudo, só queria sentir mais e mais aquilo. Ele parou e foi subindo em cima de mim, me fazendo carinhos. Percebi o que viria e fiquei com medo.

– Calma princesa… Não vou te machucar. Prometo… Se doer, eu paro, tá bom?
– Tá bom – concordei, até porque também estava louca de vontade.

Ele então ficou de joelhos na cama e começou a passar seu pau na minha bucetinha. Bem de leve…. Eu estava indo a loucura!
Senti ele colocando a cabecinha, senti um pouco de dor, mas respirei fundo e resolvi aguentar. Só que a medida que ele colocava, começou a doer.

– Pai, está doendo!
– Calma, já vai passar – ele respondeu, e continuou movendo de leve. Forçou mais um pouco e, quando fui reclamar, ele tapou minha boca com a mão e foi metendo…. Senti meu selinho arrebentar, e ele indo cada vez mais fundo.
Meus olhos encheram de lágrimas, mas ele continuou, até que conseguiu colocar tudo. Ficou parado um pouco e me disse:
– Respira fundo, princesa… Já vai passar.

Tirou a mão da minha boca, começou a beijar meus seios e se mover devagar… Aos poucos, eu já não tinha dor, e comecei a gemer de prazer. Ele se movia rápido, socava com vontade, e eu gemia como uma vagabunda. Até que senti meu primeiro orgasmo. Foi uma sensação incrível!

– Gozou, né, lindinha?
Eu nem conseguia responder, só mexi a cabeça positivamente. Ele meteu mais um pouco e então, sentindo que iria gozar, tirou o pau e esparramou várias golfadas de porra nou meus peitinhos, que estavam bem durinhos de tanto prazer.

Continua…

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