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A paixão de uma vida

3884 palavras | 3 |4.75
Por

Ela é linda… maravilhosa, perfeita… é a minha vida.

Morei até aos 9 anos, numa vila do interior de Portugal, a cerca de 40km de Espanha. O meu pai trabalhava como diretor de um banco, e a minha mãe professora do 1º ciclo. Eu adorava lá viver, tinha liberdade, se me apetecia ir com os meus amigos até ao rio íamos, se nos apetecia fazer uma casa numa arvore fazíamos, enfim uma infância feliz, sem preocupações.
No entanto o meu pai, pediu transferência para Almada, muito perto de Lisboa.
Eu ao principio não queria, que iria perder todos os meus amigos e amigas, e estive quase a levar a minha birra a meu favor, mas a minha mãe arranjou também trabalho num colégio particular, em Setúbal, e não tive outro remédio senão vir com eles. Arranjaram uma casa, num andar, em Setubal. Eu que morava numa casa rasteira, ainda foi pior. Estive quase 4 meses que mal falava com os meus pais, vinha da escola, encerrava-me no meu quarto e só de lá saia para as refeições.
Num belo dia, estava eu no meu quarto, a ver a chuva cair, lembrando-me que nós na vila fazíamos corridas de barcos, nos regatos que se formavam devido á chuva, olhei para o prédio do outro lado da rua, um prédio enorme, e numa das janelas, estava uma menina, a olhar para a chuva também. Nunca tinha visto uma rapariga que em chamasse atenção, alias nem ligava às raparigas, pelo menos desse modo. Mas assim que vi aquela, sinceramente pareceu-me um anjo. Passei a ser um voyeur, LOL.
Observava ela pela janela, e isto durou meses. Chegou o Verão, e os meus pais deixaram-me ir para a vila onde cresci, e passar o Verão na casa dos meus avós paternos, pois os pais da minha mãe faleceram uns 3 anos antes de eu nascer num acidente de automóvel. Chamo-me Júlio em homenagem ao meu avô, que tinha o mesmo nome que eu. Bem tornei-me novamente no menino de vila do interior, que contava coisas extraordinárias da cidade aos meus amigos. Graças ás minhas histórias, muitas delas exageradas, consegui convencer uma rapariga mais velha 3 anos, a despir-se toda á minha frente, pois as raparigas começaram a interessar-me. Confesso que fiquei maravilhado a ver ela nua, com umas mamas ainda pequeninas, e a cona dela rosadinha. Pedi-lhe para me deixar tocar na cona dela, e ela deixou, e quando eu lhe toquei com a ponta dos dedos, e mexi com cona, ela soltou um gemido, e tive ai a minha primeira ereção, talvez. Ela disse-me que agora teria de a trazer para a cidade comigo, pois se eu a tinha visto nua, era quase como se nos tivéssemos casado.
Entrei em pânico, isto a 40 anos atrás, tenho agora 50. Já me via a ter que trabalhar para a sustentar, até me passou pela cabeça que a tinha engravidado só de lhe tocar com os dedos na cona.
Ela contou às outras raparigas que nós estávamos noivos. Quando essa história chegou aos ouvidos dos meus avôs… foi um sarilho. Fui proibido de voltar a fazer o mesmo, nem eu queria, andava borrado de medo. O meu avô, uns dias depois, levou-me a pesca, e lá tive a minha primeira conversa adulta sobre sexo. O meu avô Guilherme, tantas saudades que tenho dele, era quase um segundo pai para mim. O meu filho mais velho leva o seu nome.
Bem voltei para Setúbal, uns dias antes de começar a escola. Perto de Setúbal, existem várias praias, eu confesso que ir a um sitio para dar banho em água salgada, não me agradava muito. Tinha cá as minhas convicções, LOL.
Mas fui á praia com os meus pais, fomos a Troia, do outro lado do Rio Sado. Bem, só via era mulheres e raparigas em biquíni, e deu-me tesão. Eu usava uns calções justos ao corpo, e notava-se bem o meu tesão, apesar de ter na altura um caralho apenas com uns 10 a 11 cm. Sei disso porque a partir dessa altura, passei a medir com uma régua e a apontar num caderno o tamanho do meu caralho. Coisas de rapazes. Fiz isso até aos 17 anos. Hoje tenho um caralho com 18cm, e grosso.
No outro dia, a minha mãe foi comigo às compras e comprou-me uns calções de banho maiores e mais largos, LOL. Na segunda vez que fomos á praia, por acaso vi lá a menina que eu espionava. E apaixonei-me logo por ela. Nunca mais me esqueço do biquíni dela, preto e amarelo, das pernas dela, da cor da pele dela, ela é uma mulata, os olhos verdes-claros, e do sorriso, que fazia umas covinhas na cara dela quendo ela sorri. Ela veio buscar uma bola, que estava ao meu lado, e eu nem tinha notado.

– Olá… podes dar-me a bola?

Ela a falar para mim, e eu ali de boca aberta, nem conseguia articular uma palavra.

– Podes passar-me a bola?? Repetiu ela.

Eu não me mexia. estava paralisado. Ela então aproximou-se mais um pouco, agarrou na bola e foi-se embora. A minha mãe estava a escassos dois metros, desatou a rir. Ainda ouvi a rapariga, quando chegou perto das amigas dela, comentar com as amigas dela:

– Que rapaz mais estranho.

Eu continuei, ali parado a olhar para ela a jogar, e a minha mãe disse-me:

– Júlio, que se passa filho??
– Hum…nada mãe… disse eu ao fim de uns segundos, pareceu-me que a minha mãe me despertou de um sonho.
– Porque não falaste com a rapariga, quando ela te pediu a bola??
– Ora….por nada. Nada.
– Então, porque coraste, filho??
– Mãe… nada se passa. E não desviava o olhar do local onde ela estava a jogar com mais 5 ou 6 amigas dela.
– Filho…gostas daquela menina??’
– Sim… respondi eu sem pensar, para logo a seguir dizer:
– Não mãe… que conversa é essa???
– O meu menino está apaixonado…
– Mãeee… e fui-me embora a correr, até entrar na água, e deixei a minha mãe a rir.

A minha mãe sempre me leu como um livro, nunca consegui ter segredos para ela. Acho que isso se passa com todos os filhos e filhas, as nossas mães só de olharem para nós sabem logo como nos sentimos.
Bem, passadas umas duas horas, vejo ela a ir ter com um casal, os pais dela. Ele um negro enorme, com quase uns 2 metros de altura, eu com os meus 10 anos, pareceia-me um gigante. A mãe dela, uma loira alta, linda, pele morena, devido ao sol. Umas mamas grandes. E foram embora. Nessa noite, observei o prédio do outro lado da rua, e o andar onde ela mora, e vi lá outras pessoas a morar.
Entrei em desespero. Nem dormi nessa noite.
O prédio onde morava em setúbal tinha 5 andares, eu morava no terceiro. Passada cerca de uma semana, estava eu a espera do elevador no rés do chão, e estava distraído, chegou ela, a minha musa inspiradora, ao meu lado. Apanhei um susto, confesso. Então ela disse:

– Eu conheço-te… não me lembro de onde, mas conheço.

Eu baixei a cabeça, e rezava que o elevador chega-se depressa.

– Já sei, és o rapaz estranho da praia…
– O rapaz estranho da praia??? disse eu com um acerta indignação.
– Sim o rapaz que não me deu a bola, e depois ficava a olhar para a gente a jogar.
– Vocês repararam nisso??? disse eu desta vez com cara de assustado. Não queria quela me visse como um tarado. Apesar de eu ser tímido, não lhe queria causar uma má impressão.
– Sim, era impossível não reparar… já agora porque olhavas tanto para nós???
– Porque eu gos… bem por nada…
– Está bem, disse ela encolhendo os ombros. E vens aqui visitar algum amigo???
– Não, eu moro aqui. E tu?
– Moro também aqui, mudei-me a cerca de semana e meia. Moro no 2º direito, e tu?
– No 3º direito.
– Somos vizinhos então. Bem sou a Carla, e tu?
– Ju…Júlio.
– Bem Júlio, vamos? O elevador já chegou.

Entramos para o elevador, que era pequeno, estava a escassos centímetros dela, e cheirei o perfume dela de perto, e comecei a imaginar-me a beijar ela, e tive uma ereção. Ela, quando o elevador chegou ao 2º andar despediu-se e sorriu para mim. Foi como se o sol se tivesse iluminado só para mim.
Cheguei a casa, dei um banho, jantei e fui-me deitar, a pensar no que ela estaria a fazer. Ouvi música, não muito alta, bem debaixo do meu quarto. O quarto dela deveria ser bem debaixo do meu. No dia seguinte começam as aulas. Ela ficou na minha turma, no ciclo. Mesmo horário. Começamos a andar muito tempo juntos, e aquela paixão avassaladora que um rapaz de 10 anos tinha, começou a dar lugar a uma amizade, e essa amizade estendeu-se aos nossos pais. Até ambos termos 18 anos, éramos amigos inseparáveis, toda a gente pensava que namorávamos, mas não. Eu e ela eramos bons amigos apenas, pelo menos pensávamos nós. Namorei outras raparigas e ela outros rapazes, nunca nada de sério. Por vezes íamos ao cinema juntos, jantávamos juntos, íamos ao futebol juntos, mas nada de amor. Esse sentimento não se manifestava entre nós, até que um dia fomos os dois passar uns dias, á vila onde passei grande parte da infância. Fomos de comboio, e quando lá chegamos, a minha avó tinha um quarto para ela e outro para mim, não havia cá misturas, dizia ela.
Mostrei-lhe o mundo em que vivi até me mudar para Setúbal, e ela adorou. sabem o que tem de bom essas vilas e aldeias do interior?? É que pouco ou nada mudam, trazem-nos recordações.
Pergunto a ela se quer ir dar um mergulho ao rio. Ela acede logo. Lá chegados, é que eu pensei que não tínhamos fatos de banho, e ela sorriu e disse:

– Júlio, damos banho mesmo com as roupas interiores.

Ela começa a despir a t-shirt que levava vestida, depois tira a saia, descalça as sapatilhas, e eu estava parado, com a t-shirt despida nas mãos, olhando para ela, sem em conseguir mexer. Parecia novamente o rapaz de 10 anos. O corpo dela mudou, desenvolveu um grande par de mamas, as pernas bem torneadas, um cu redondo e empinado, o cabelo longo batia-lhe ao fundo das costas. Era uma deusa. Passei cerca de 6 anos a conviver com ela, tive uma paixão de garoto enorme por ela, mas com o convívio diário com ela, como que se escondeu. Claro que a vira em biquíni na praia quando íamos juntos, mas um biquíni e roupa normal de praia, e eu não sei porquê, ver ela ali de lingerie, fez-me despertar de novo aqueles sentimentos…será que foi porque pensei nela pela primeira vez, como uma mulher?
Ela veio ter comigo, e eu ouvia a voz dela lá ao longe, a perguntar-me se estava tudo bem.
Ela dá-me um abanão, foi como se acordasse de um sonho.

– Sim Carla, está tudo bem… é que…
– Que…
– És linda… meu deus, és linda…
– Júlio… que se passa contigo???
– Voltou… este sentimento voltou… e não sei que fazer com ele… eu falava em voz alta aquilo que me passava pela cabeça. Sempre fui assim, a minha mãe diz que o pai dela fazia o mesmo.
– Sentimento…que sentimento falas tu???

Eu saiu do transe em que estava, olho nos olhos da Carla, e digo:

– Nada, Carla, vamos para o rio.

Dispo as calças, mas as calças estavam um pouco apertadas, e ao despir elas, os slips que eu usava saíram também, e fiquei com eles pelos joelhos, e de pau teso a apontar para a Carla. Atrapalhei-me todo, tentei puxar os slips para cima, mas cai no chão, pois as calças estavam caídas nos meus pés, e ao cair bati com a cabeça no chão, num apedra e parti a cabeça. Ainda hoje tenho a cicatriz.
A Carla assustou-se, e deu um grito, mas eu nem reparava na ferida, e lá consegui vestir os slips, e pus-me de pé, e disse:

– Vamos para o rio???
– Júlio, estás a sangrar… tens a cabeça partida.

Foi só nessa altura que levo a mão á cabeça, e vejo-a cheia de sangue. Ela vestiu-se á pressa, e eu coloquei a t-shirt na ferida e fomos a correr até a casa dos meus avós, que me levaram ao posto médico e chamaram uma ambulância e lá fui eu ao hospital, onde me fizeram uns exames, estava tudo bem, cozeram a minha cabeça e voltei nesse mesmo dia á aldeia.
A minha avó, nessa noite, foi dar-me uns comprimidos que tinham receitado lá no hospital, e eu estava deitado na cama, a pensar na Carla em lingerie… e desatei a masturbar-me. A minha avó quase que me apanhou. Mas ela não era parva nenhuma, e viu o alto que estava no lençol, quando agarrei com uma das mãos o copo com água e na outra os comprimidos. A minha avó corou, e deu-me as boas noites, e foi-se embora. A seguir bateram novamente á porta, era o meu avô.

– Julio está tudo bem?
– Sim avô, está.
– Belo, e que deste um valente trambolhão.
– Sim é verdade.
– A Carla é uma rapariga bem bonita… disse o meu avô mudando rapidamente de assunto.
– Sim é verdade.
– E já lhe disseste que gostas dela?
– Euuu??? Gosto dela como amiga.
– Ahahahah…queres enganar quem??? Filho o avô conheçe-te desde que nasceste… e o teu pai é como tu, pelo que já passei por isto. Tu gostas dela sim, e se queres um conselho de um velhadas, fala com ela.
Até amanhã. Alguma coisa que precises, chama, apesar de eu achar que terás uma enfermeira melhor do que eu e atua avó.

Era de madrugada, eu não conseguia adormecer. Batem ao de leve na porta, e depois entra a pessoa. Era a Carla, que diz baixinho:

– Posso entrar, Julio?
– Carla…que queres?
– Ver se estás bem. Estava preocupada, não conseguia dormir.

Adorei que ela estivesse preocupada comigo.

– Estou bem, mas estou melhor agora que me vieste ver.
– Bem, se estás bem, vou-me deitar.
– Carla, não vás ainda. Quero-te pedir desculpas.
– Desculpas???
– Sim, por te ter assustado, lá no rio. E por ter.…bem… ter ficado nu a tua frente. Mas os raios das calças estavam apertadas e…
– Júlio, não tiveste culpa, disse ela, e já ia direito á porta, quando acrescenta:
– Alem disso, gostei do que vi.
E abre a porta para se ir embora. Eu salto da cama, nem reparo que estou nu, e vou direito a ela, seguro no ombro dela e digo-lhe:

– Fica por favor, quero falara contigo.

Ela vira-se, olha para mim e diz em voz alta:

– Júlio, estás nu…

Então eu reparo que estou nu, e corro para a cama e deitei-me com tanta força que a cama rangeu, cubro-me com o lençol, e digo:

– Desculpa, desculpa… sou um parvo…desculpa.
– Não faz mal… disse ela corada. E que me tens a dizer?
– Eu… bem eu…nunca pensei em confessar-te isto, todo nu na cama, num quarto quase as escuras a ouvir a minha avó a roncar.
– Avó??? Mas não é op teu avô????
– Não, acredita é ela.
– Mas que me queres contar???
– Bem… isto não é fácil para mim, e estou cheio de medo. Porra nem sei porque te digo porque tenho medo.
– Júlio…assim eu vou-me embora.
– Não vás, eu amo-te. Aquilo saiu-me assim de supetão.
– Que dizes???
– Eu amo-te. De repente parecia que me tinha enchido de coragem, mas mentira eu estava era borradinho de medo.
– Eu amo-te, desde que te vi no outro prédio no lado da rua e te via na tua casa… desde que te vi na praia e me pediste a bola e eu não a dei porque parecia que estava a ver um anjo. Sempre te amei…sei que ficámos amigos e pensei que o meu sentimento se tivesse transformado numa excelente amizade. Não é que rapazes e raparigas não possam só ser amigos, mas não. Comigo não. Tinha de querer mais, tinha que querer namorar contigo, e quando te vi hoje em lingerie, fiquei petrificado de medo e ao mesmo tempo maravilhado com o teu corpo. Bem tu viste, pois eu tive de te mostrar o meu caralho teso. Sou mesmo uma besta, eu….
– Para Júlio, para…eu amo-te também.
– Pois e agora a noite, tive de me levantar todo nu e…. hammm???
– Eu amo-te também, disse ela a rir. Meu deus, amo esse teu jeito desastrado. Amo o rapaz estranho que vi na praia a 6 anos atrás. Acho que nunca deixei de o amar, mas e como tu falas, pensei que o amor estivesse transformado em apenas amizade, mas… não. É amor.
– Amas-me?? Amas-me???
– Sim seu tolo… e aproxima a cara dela da minha e beijámo-nos na boca. Pensei que estava sei lá, para alem da felicidade.
Continuamo-nos a beijar, cada vez com mais paixão, e o meu caralho entesa novamente, e ela repara no alto que o lençol fazia. E tira o lençol. Eu vou-me cobrir de novo, mas ela não deixa, olha para mim, e começa a beijar-me a boca…depois o pescoço…o meu peito, aminha barriga e depois abocanha o meu caralho.
E começa a mamar nele, lambendo-o, chupando-o… eu faço um esforço enorme para não me esporrar todo na cara dela, e ainda hoje estou para saber como não fiz isso. Ela depois levanta-se, abre o roupão, e está toda nua…

– Carla…estás nua…
– Eu durmo sempre nua… especialmente com este calor…

E sobe para cima daminha barriga e eu tenho uma visão magnifica das mamas dela, ali com os bicos tesos, as aureolas castanhas escuras, a cara dela…o cabelo a cobrir levemente os seios dela… e ela com uma mão para trás a fazer festas no meu caralho…eu queria tanto possuir ela…estar dentro dela. Mas ela pos uma mama na minha boca e eu beijo-a… lambo-a… e agarro com as mãos a outra e belisco levemente o bico dela…a Carla respira fundo e dá um suspiro, e esfrega a cona dela na minha barriga. Sinto os pintelhos dela, e ela a sorrir.
Depois ela levanta-se, volta-se e coloca a cona dela ali mesmo, na minha cara e eu começo a lamber ela, e sinto o gosto de um líquido que sai da cona dela e bebo um pouco…delicioso. Ela agora volta a mamar no meu caralho. Lambe-o… chupa-o.…mete os meus colhões na boca dela, e chupa-os. Ela solta suspiros, a voz dela é rouca…
Depois ela levanta-se… coloca-se com a cona mesmo por cima do meu caralho, e mete a cabeça dele dentro da cona dela. Depois coloca o outro joelho em cima da cama, e deixa-se cair devagar, sinto que se rompeu alguma coisa, ela dá um berro, e deixa-se cair de repente e está com o meu caralho todo atolado na cona dela, e para… está de boca aberta…os bicos das mamas parecem ter o dobro do tamanho, ela crava as mãos dela no meu peito e aperta… começa a mover-se, para cima e para baixo… sinto o meu caralho quase a explodir, e ela a foder-se no meu caralho, a chamar pelo meu nome, e dizer que me ama, a cama range alto, as mamas dela balançam que nem doidas.
Até que eu não me aguento mais, e esporro-me na cona dela…ela então para… inclina-se para a frente, e beija-me na boca, e abraçamo-nos. Ela sempre foi assim, gosta de dominar também na cama.
Sinto o corpo dela quente…suado…e meu deus…enteso novamente. E desta vez eu saio de debaixo dela, coloco-me por cima dela, na posição de frango assado e enterro o meu caralho na cona dela até as bolas. Ela geme por debaixo de mim, a cama range alto, nem quero saber, e fodo-a até quase me vir novamente, mas antes, saio de coma dela, puxo-a para a beira da cama, ponho-a de 4 e fodo-a.
Fodo-a com força, ela geme e grita, pede por mais e mais, e eu tento não abrandar o ritmo, até que me venho na cona dela. Deito-me ao lado dela, abraçamo-nos, e ficamos o resto da noite a falar um com o outro, até que vi o sol a nascer.
Quando ela se levanta para ir para o quarto dela, ela fica toda atrapalhada, porque os lençóis tinham a marca da virgindade dela, que a perdeu naquela noite. Bem é o colchão também estava com uma mancha. Á pressa, voltámos o colchão, foi buscar uns lençóis lavados, para os meus avós não desconfiarem. Com sorte ou por bondade deles, o plano resultou.
Passámos mais 3 dias lá, a fodermos no campo, e a namorarmos.
Quando regressámos, aparecemos de mãos dadas na minha casa e na casa dos pais dela, a informar que namorávamos. Ainda hoje, sempre que vou a casa dos meus pais, ou á casa dos meus sogros ambas em Setúbal, vamos de mãos dadas.
Fiquei com a casa dos meus avós, quando eles faleceram, e mudámo-nos para lá á vinte anos. Somos bem felizes aqui. Temos o nosso trabalho, e hoje em dia com a tecnologia que existe, pouco temos que nos ausentar, e temos bastante tempo para fodermos na natureza, que adoramos fazer, e criámos os nossos filhos, Carlos com 21 anos, da Verónica com 19 e do André de 4 anos, nossos filhos. num ambiente muito mais saudável que a cidade.
Sim aconteceu comigo, casei com a rapariga que mora em frente e que depois veio morar para baixo de mim. Já passaram 40 anos desde que a vi pela primeira vez, e sabem de uma coisa… essa rapariga nunca deixou de existir, mesmo hoje em dia.

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3 Comentários

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  • Responder Alexandre ID:469colea6i9

    Sensacional Estória linda a de vocês.
    Vida longa, próspera abençoada para vocês e seus filhos!

  • Responder Anônima ID:w73mlv9a

    Sensacional!!! Mais uma história ou estória de Amor! Maravilhosa(o) como sempre. Uma história de Amor e Amizade. Uma história linda! Uma história de amor sincero, puro e verdadeiro. E quando o Amor é Verdadeiro, nem o tempo Apaga! E também tem o Lado Sensual. Gostoso e Excitante! Parabéns novamente!! Mais uma Vez eu Adorei.

  • Responder ID:gstxs4m9c

    Não dá para classificar como um conto erótico, mas sim como um ótimo romance. Parabéns pelo conto, muito bem escrito.