A Fazenda do Vô Agripino (Parte IV)

Tio Antônio comendo a Mariana outra vez, e a vingança do primo Patrício.

CORREÇÃO – No último conto citei a Lívia como sendo irmã da Mariana. Na verdade, ela é prima, a irmã chama-se Fernanda, e tem 12 anos.

Lívia continuava cobrando explicações da sua prima Mariana. Que se esquivava de todo jeito, tentando dar uma desculpa convincente.
É tudo mentira do Patrício. Ele inventou isso porque um dia me disse que queria me namorar, e eu não quis. Falou enquanto caminhavam em direção a porta da cozinha, nos fundos da casa. Chegaram na cozinha e as mães delas estavam cortando um bolo de fubá que acabaram de fazer para todos merendarem.
Lívia não acreditou nas palavras da Mariana, mas não cobrou mais explicações pelo fato de estarem na presença de suas mães. Cochichou no ouvido da prima, que depois ela teria que explicar aquela história direito. Mariana estava toda desconfiada. Pegou um livro velho e ficou lendo, até dar o horário que seu pai chegou, e levou ela, a mãe e sua irmã Fernanda.
Depois de 15 dias, lá estavam a turma toda reunida novamente. Mariana dessa vez estava na expectativa de dar a buceta para seu tio Antônio de novo. Tinha passado todos esses dias sentindo muito tesão quando lembrava da sensação que tivera ao ser penetrada na buceta pelo pau do tio. Passou a se masturbar escondida no banheiro usando o cabo da escova de cabelo.
Mas ela sabia que além dos meninos que estavam sempre de olho nela, teria que driblar sua prima Lívia, que estava de marcação cerrada com ela. As meninas colocaram as esteiras debaixo das arvores e sentaram. Mariana preferiu ficar dentro de casa, tentando entrar nos assuntos que os adultos conversavam.
Os meninos começavam a jogar bola improvisando as traves com suas sandálias.
Lívia chamou sua prima Fernanda, que assim como ela, tinha 12 anos, mas já tinha corpos de meninas de uns 15. Peitinhos já salientes, coxas grossinhas, cintura fina e longos cabelos escuros. Eram bem parecidas.
Lívia disse a Fernanda que tinha um segredo para contar para ela.
Fernanda ficou curiosa e perguntou o que era. Na última vez que viemos para a fazenda o Patrício me contou umas coisas da Mariana.
O quê? Fala! Perguntou Fernanda.
Ele me disse que outro dia todos os meninos comeram o cu dela no tanque. E que outro dia foi o tio Antônio que comeu ela. Nesse dia ele me mandou ficar no último pé de manga, e eu vi ela saindo do milharal depois de um tempo. Eu já tinha procurado ela lá no pomar uns dias atrás quando ela falou que ia pegar manga, e ela não estava. Eu acho que é verdade, mas ela está escondendo isso.
Será verdade Lívia? Nunca percebi nada de diferente na Mari.
Vamos ficar de olho nela hoje, mas vamos disfarça, para ela não perceber. Senão não temos como tirar essa dúvida.
Será que dar o cu doí? Se for verdade, deve ser bom, para a Mari está fazendo isso.
Acho que deve ser bom Nanda. As vezes quando estou tomando banho, eu coloco um dedinho lá dentro, e acho uma sensação boa.
Mariana chegou onde elas estavam, sentou-se na esteira e as meninas mudaram de assunto. Pegaram as bonecas e simularam estarem fazendo comidinha para elas, como se fossem filhas.
Os meninos a todo instante olhavam para Mariana. Estavam na esperança do tio Antônio chamar eles e ela para irem no tanque. Ela percebia e virava o rosto, voltando a atenção para as meninas.
Depois de um tempo ali brincando, todos foram almoçar. Tio Antônio chegou, almoçou e deu um tempo dentro de casa junto com os pais e suas irmãs.
As meninas e os meninos depois do almoço foram para o terreiro. E a Mariana, falou com elas que iria beber água. Foi até a cozinha, aonde estava o tio, e sem vergonha nenhuma, perguntou a ele, se eles iam fazer aquilo no milharal hoje. Ele falou baixinho no ouvido dela que sim. Daqui há pouco quando o pessoal for tirar um cochilo, eu te chamo.
Depois do almoço era comum, os adultos irem para os quartos descansarem. Quando a casa ficou em silêncio. Tio Antônio fez um sinal pela janela. Mariana viu, e ela falou para as meninas que ia dentro de casa pegar um livro que ela trouxe para ler.
Chegou na cozinha, e tio Antônio mandou ela ir direto para o mesmo lugar no final do milharal. Ela foi devagar, toda desconfiada, mas morrendo de tesão.
Tio Antônio deu um tempo ali na janela, olhando os meninos nas árvores, e as meninas nas esteiras. Lívia e Fernanda já estavam ligadas no que estava acontecendo. Dos meninos apenas Patrício estava atento. Ele olhou para a Lívia e para a Fernanda, e percebeu que elas também estavam observando os passos do tio Antônio. Tio Antônio saiu sorrateiramente pela porta do fundo da casa, sempre olhando para trás. Chegou ao início do milharal e entrou ao perceber que não foi visto por ninguém.
Lívia saiu dizendo que ia no pomar, depois a Fernanda falou com as outras meninas que era para elas esperarem lá que ela ia no pomar também e traria frutas para elas.
Patrício disse aos meninos que estava com dor de barriga, e iria no banheiro. Os outros ficaram lá sem desconfiar de nada.
Patrício encontrou com as duas no último pé de manga do pomar. Ele falou que sabia onde a Mariana e o Tio Antônio estavam, e chamou elas para ir com ele lá. Elas concordaram e eles entraram na estradinha que ligava o curral, a cacimba e ao tanque. Foram na direção oposta. Mas era o que o patrício queria.
Tio Antônio chegou onde Mariana já o esperava. Ele mandou ela ficar de quatro e baixar a roupa, porque teriam que ser rápidos para ninguém desconfiar. Já ficou de joelhos, tirou o pau para fora, e encaixou na buceta molhada da sobrinha. Começou a meter com vontade, e ela gemia mordendo os lábios.
Depois de algumas estocadas na buceta dela, ele deitou-se e pediu para ela sentar no pau dele. Ela subiu e meio que sem jeito tentava encaixar a buceta no pau. Ele pegou o pau e colocou na entradinha, e ela desceu fazendo o pau sumir. Agora você vai ficar subindo e descendo. Ela começou devagar e foi pegando o jeito. Como ela era bem apertada, não demorou muito e tio Antônio percebeu que logo iria gozar, e mandou ela sair de cima dele. Ela ficou olhando o pau duro expelir os jatos de esperma feito um vulcão entrando em erupção.
Tio Antônio se vestiu, veio até ela, e deu um selinho na boca dela. Ela vibrou. Seus olhos brilhavam olhando para o tio que tinha feito dela mulher. Mandou ela se vestir e ir devagar, da mesma forma que ela fez da outra vez.
Sim Tio. Já vou. Falou uma apaixonada Mariana.
Ela saiu feliz, saltitante e sorridente. Chegou no início do milharal, e esperou um pouco para ver se a prima Lívia não estava por lá.
Passou pelo pomar, e parou na cozinha. Todos dormiam ainda. Ela pegou um copo d’água e começou a beber olhando pela janela que dava para o terreiro. Estranho quando não viu nem a Lívia, e nem sua irmã Fernanda. Olhou para onde os meninos estavam, e não viu o Patrício. Ficou desconfiada, e quase entrou em desespero.
Saiu pela porta de trás da cozinha, e entrou na estrada do curral. Foi devagar até lá, e não encontrou ninguém. Entrou na outra estrada que ia até a cacimba, e lá também não tinha ninguém.
Foi para o tanque, e chegando lá também não os encontrou. Aí olhou para o chão e percebeu algumas pegadas que iam dar em outra estradinha que saia por trás do tanque. Caminhou mais um pouco e entrou em uma mata mais fechada. Começou a ouviu algumas vozes, e quando se aproximou, avistou a Lívia pelada, da cintura para baixo, e a sua irmã Fernanda de quatro, com o Patrício com o pau atolado na bucetinha dela. Metendo com vontade, enquanto ela gemia baixinho.
O primo Patrício conseguiu se vingar de uma forma que a Mariana jamais iria imaginar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,56 de 50 votos)