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O vinho com o professor

3434 palavras | 5 |4.56
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Demorou muito pra realmente ele voltar em casa e aceitar o vinho com minha mãe. Mas compensou a espera.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Recomendo leitura dos anteriores para não se perder.

Vi pelos comentários que ficaram curiosos com essa história, mas meu tempo é bem curto, estou em época de provas e me toma muito tempo a preparação e correção. Além do que minha filha me pegou escrevendo recentemente então prefiro escrever quando ela não está.

Bom.

Após a ida dele em casa, fiquei ansiosa para ver de novo, ele não era bonito mas me fazia me sentir desejada e essa sensação é a que mais me cativa até hoje. Cheguei na escola na semana seguinte sempre procurando por ele nos corredores e não o via, somente fui o ver na quarta feira na aula. Ele mal me olhava e na saída da aula tentei ir até ele mas me cortou dando tchau e saindo. Fiquei sem entender e pensando talvez que ele estava disfarçando por causa dos alunos ou da inspetora.

Na sexta-feira, ao me levar para a escola minha mãe lembrou para falar pra ele do vinho, fiquei sem graça e disse que iria lembrar. Ele não deu aula andando pelos corredores como fazia, ficou virado para o quadro o tempo todo lendo e escrevendo, mas no final da aula demorou de guardar as coisas e fui pra mesa dele. Ele arregalou os olhos e apenas disse oi.

– Minha mãe pediu pra perguntar quando o senhor vai lá tomar vinho.
– Ela falou isso é?
– Falou hoje cedo…
– Não sei se é uma boa.
– Porque não?
– Acho que não, não sei.

Apenas me fez um carinho na cabeça e saiu.

Na sexta feira seguinte minha mãe comentou novamente:

– Falou com seu professor do vinho?
– Falei.
– E quando ele vai?
– Não sei, ele está estranho…
– Estranho como?
– Não fica mais perto, sai da sala correndo.
– Entendi. Dá um tempo pra ele e depois vai se aproximando aos poucos.

E foi o que eu fiz, na minha cabeça não tinha motivo pra ele ficar assim, até ia para as aulas de quarta e sexta mais desanimada. Mas algo mudou um pouco isso.

Os alunos que sempre ficaram sentados para trás de mim começaram a se soltar mais e tentavam de tudo pra ficar perto de mim ou falar contigo.

Nas aulas de Educação Física sempre davam um jeito de me tocar, brincadeiras de correr, pegar, queimada e as vezes até puxar meu cabelo para chamar a atenção e eu apenas ria.

Até que um resolveu passar correndo e apertar meu bumbum. Eu assustei e virei, mas novamente, apenas ri.

Isso começou a ficar frequente, praticamente toda aula de educação física ele vinha e apertava meu bumbum e corria. Acredito que corria achando que eu iria brigar ou bater nele. Até hoje nunca fiz isso! E olha que fazem muito isso quando eu pego condução para o trabalho, praticamente todos os dias tem alguém ou sarrando ou passando a mão e sempre me faço de desentendida. Inclusive ontem que diferente do costume eu me arrumei para ir a academia e desisti e fui pra casa no horário de pico com calça legging bem pra cima do jeito que gosto, um maiô com bojo que uso sempre por ser bem firme nos peitos e uma camiseta cortada curta por cima. Uns meninos de no máximo uns 14 anos começaram a alisar meu bumbum e tirar a mão com medo de eu brigar e eu bem quietinha deixando eles alisarem bem rente a marca do maiô na calça. Só ficaram um pouco mais ousados quando por causa da movimentação eu fui parar no meio dos dois, mas essa fica para outro dia.

Dias depois desse menino, um outro que de tanto ver começou a fazer o mesmo, sempre na aula de educação física, mas esse segundo já enchia a mão e apertava com tanta força que chegava a me erguer e ia correndo pro lado do outro.

Eu passei a esquecer a ansiedade que tinha nas aulas de história e passei a gostar das aulas de educação física, mas não demorou muitos dias para os dois começarem a fazer isso em outro horário.

Na saída sempre ficava uma leve muvuca, apenas as turmas menores iam em filas e das maiores todos saiam correndo em direção ao portão e se acumulavam lá até abrir o portão. Em uma sexta-feira, fui uma das primeiras a sair da sala e nem dei tchau ao professor, foi muito bom fazer isso, mas cheguei no portão e ainda estava fechado, nunca saia cedo então nunca tinha visto isso. Todo mundo se empurrando e gritando, parecia um inferno.

Eis que no meio do empurra empurra sinto uma mão me apertando o bumbum. Virei o rosto devagar e estava lá o menino, com cara de “não me bate”. Ele não tinha para onde correr devido a muvuca mas tentava se afastar. Eu olhei pra ele sorrindo e virei pra frente.

Ele de novo apertou meu bumbum, mas dessa vez eu já sabia que era ele, fiquei parada virada pra frente. Ele ao ver que não reagi, parou de fugir e apertou de novo, aparentemente ficou lá esperando alguma reação minha, o que não teve. Apertou pela terceira vez. Não me mexi.

Se sentindo mais confiante ele apertou com as duas mãos, bem devagar e soltou. Eu virei sorrindo pra ele. Ele estava todo vermelho com uma cara de satisfação tremenda. Não tentou fugir quando eu virei, pelo contrário, esperou eu virar para frente e colocou as duas mãos no meu bumbum de novo e ficou apertando suavemente e depois fazendo movimentos para os lados sentindo meu bumbum todo.

Eu não me mexi.

O portão abriu e fui sorrindo até o carro, tinha adorado a sensação, mesmo sendo só um menino que não sabia o que estava fazendo. Minha mãe achou que era o professor e falou:

– Ele já voltou ao normal?
– Quem?
– O professor uai?
– Ah! Não, hoje até desci mais cedo.
– Então porque tá sorrindo tanto?
– Nada não mãe.
– Bianca, Bianca!
– Mãe!

E ela saiu com o carro.

Passando os dias, a cena passou a se repetir e eu sempre voltava sorrindo pro carro e ela perguntava e eu não respondia.

Nem todos os dias dava para fazer isso, mas na sexta era certeza, ele já chegava com as duas mãos no meu bumbum e lá ficava, até que um dia senti diferente, parecia ter outra mão. O outro menino descobriu e foi lá também. Ficavam até brigando e disputando a posição para ver quem me apertava mais. Eu adorei.

Até que meio que se acertaram os dois depois de uns dias, o que me apertava com força gostava das bandas do meu bumbum e ficava com as mãos lá e o outro gostava do meio e ficava movimentado pra baixo e pra cima pra sentir o fim do collant. Às vezes com a outra mão me alisava a coxa também e às vezes subia até a cintura por debaixo da camiseta. E eu sempre deixando.

Pra ficar melhor pra eles eu sempre esperava bem no cantinho onde ninguém pudesse ver e os dois acabavam me tampando. Eles conversavam até como se eu não estivesse ali: “deixa eu apertar aqui agora?”, “Já passou a mão no maiô?”, “Eu gosto de sentir a meia”, E coisas assim.

Pelo jeito nunca comentaram com mais ninguém.

O tempo passou tão rápido que logo foi a segunda reunião dos pais, eu fiquei em casa esperando minha mãe só de collant achando que ela traria novamente o professor mas ela voltou sozinha. Disse que ele nem estava lá.

Uma sexta feira, umas semanas após a reunião, ao invés de ir correndo pro portão eu resolvi ir tentar falar com ele, mas e os meninos?

Me enrolei pra guardar as coisas e vi um saindo, vi que o outro aguardava também, vi o professor me olhando, travei, fazia tempo que ele não me encarava, sorri, ele tentou virar a cara mas vi um sorriso escapando.

Nisso sinto uma mão no meu bumbum.

– Vamos?

Era o menino com a mão bem no meio do meu bumbum.

– Já vou, vai indo.

E ele foi. Confesso que foi a primeira vez que eu realmente falava com ele.

Abaixei para guardar minha coisas e quando levantei a cabeça o professor estava lá do meu lado.
Eu abracei ele bem forte, sentada mesmo. Pude sentir seu membro crescendo bem na minha bochecha.

– Já me substituiu é? – ele falou.
– Eu?
– Aquele menino passou a mão em você né?

Não respondi..

Ele me explicou que não daria pra ir de tarde em casa por que tinha aula e de final de semana minha mãe falou que não dava (por causa do meu pai) e contou que ele tem muito medo da reação da minha mãe, que ela poderia ficar brava por ter visto ele com a mão em mim e não queria problemas ou perder o emprego.

Eu ouvindo tudo abraçada ainda, apenas virei o rosto de frente e pra cima sentindo seu membro no meu queixo falei:

– Fala com ela na próxima reunião.
– Tá bom.

Eu levantei e ele apertou meu bumbum e me deixou ir. Os meninos já tinham ido. No carro falei pra minha mãe que o professor iria falar com ela na reunião.

Passei a revezar as sextas feiras entre os meninos e o professor, o professor não ligava por que não queria que desconfiassem mas os meninos ligavam, eu nunca nem falava com eles então não entendiam meus motivos.

Quando chegou o dia da penúltima reunião, minha mãe chegou sem o professor em casa mas com garrafas de vinho. Me deu um abraço e falou:

– Ele falou que vem.
– Falou?
– Sim, falei que você gostou muito daquele dia e que seria legal a companhia de alguém para um vinho já que seu pai prefere cerveja e ele falou que na próxima reunião vai pedir para outra professora passar os recados dele e vem.
– Na próxima reunião? E você já comprou vinho?
– Esse vou guardar, e esse vou abrir contigo.

E pelo jeito minha mãe voltou imaginando o que iria rolar no caminho todo, me agarrou com muita vontade, até perdi o ballet.

Chegando no dia, dessa vez era certeza, eu estava novamente de collant na cozinha com o ursinho quando escutei os dois entrando. Larguei na cadeira e fui correndo pra abraçar ele. Ela pegou as sacolas que estavam na mão dele e falou pra eu levar ele para o quarto.

Ele me fez dar uma volta e ficou admirando meu bumbum na meia rosa e collant uns números menores bem atolado, ele mesmo abriu a calça e eu já fui direto com a mão, queria a babinha.

Vi que ele se controlou mais dessa vez e ele mesmo me puxou pra cima dele, ficou de ouvido nos passos mas com menos medo, passou a mão bem na frente e atrás me chamando de delícia o tempo todo, quando ouviu os passos apenas me abraçou.

Minha mãe entrou, deu uma taça de vinho na mão dele, ficou com outra na mão e ficou no quarto ainda, falando com ele e ajeitando meus ursinhos. Abaixou pra pegar um atrás da cômoda, deu pra ver o vestido dela erguendo bem, o ursinho caiu mais pra trás e ela se esforçando pra pegar falando o quanto eu amava os ursinhos. O bumbum dela já começava a aparecer e a parte da frente da calcinha preta também, sentia o membro dele pulsando muito. Comecei a me mover suave para frente e para trás. Ela focada no ursinho não podia me ver.

– Porque você jogou esse ursinho aqui atrás Bianca?
– Porque estava brincando com ele hoje.
– Está com cheirinho?
– Não sei, deve estar…

E finalmente ela pegou, se ergueu, não abaixou o vestido, era mais justo esse, se escorou na cômoda, cheirou o ursinho:

– Está com cheirinho sim. Vou lavar.

E ficou lá ainda conversando com o professor, conforme ela mexia as pernas, aparecia um pouco da calcinha dela pela frente mesmo, eu estava adorando, mas o professor estava praticamente fora de controle. O membro dele nu embaixo de mim só pulsava e eu já não conseguia ficar parada.

Fui aos poucos me mexendo e olhando para as pernas da minha mãe, ele passou a tentar me segurar pela cintura pra me conter mas meu pai nunca conseguiu me conter quando eu fazia isso, continuei mexendo apenas o quadril.

Senti ele me apertar mais e minha mãe só falando e mexendo as pernonas eis que sinto uma tremida, outra, ele me abraçou apertado, segurou a respiração por um tempo, senti a parte de cima do meu bumbum melar e ele enfim soltou o ar.

Nisso minha mãe fala:

– Tá tudo bem? Você tá vermelho…
– Tô sim – ele respondeu com dificuldade.
– Eu falo demais né? – e riu.
– Não não, eu gosto de ouvir.
– Que honra saber. Vou só tomar uma ducha pra por algo confortável e ver a lasanha, Bia, você vai depois tá?
– Tá bom mãe! – respondi até com alívio, iria ser impossível de ir melada na frente dela.

Lógico que ela sabia o que tinha acontecido, na época eu era inocente e não me ligava.

Ela veio bem perto, agachou na minha frente, tomou um gole de vinho e me beijou pra dar o vinho. Não sei se o intuito era a bitoquinha mas senti de cara a língua dela entrando. O professor ao ver a cena e ver ela agachada com a calcinha literalmente aparecendo na frente já começou a dar sinal de vida de novo.

Ela fez novamente mas dessa vez com a mão na minha nuca. Foi realmente um beijo de língua. Senti aquilo crescer de novo no meu bumbum.

Ela levantou meio sem jeito e falou:

– Acho que bebi vinho demais, vou lá.

E foi indo em direção a porta com o vestido erguido aparecendo uns 3 dedos daquele bumbunzão. Parou na porta:

– Não demora de ir quando eu sair tá?
– Tá bom mãe.

E foi.

Assim que ela saiu já levantei correndo. Aquele troço duro, todo melado. Coloquei direto a boca e ele com medo:

– Ela pode voltar

E eu nem dei ouvidos, queria sentir o gostinho.

Ele aos poucos foi se soltando e inclinando para trás, apenas deixou a mão na minha cabeça, eu iniciei uma boa cadência sem parar, puxando com a mão e seguindo com a boca, onde a boca não ia, a mão continuava indo até embaixo e voltando, em toda volta soltando mais gostinho na minha boca e eu secando tudo direitinho até que ele não aguentou novamente, encheu minha boquinha toda e deu trabalho pra engolir. Ele respirava arfando, totalmente sem ar. Escutei a porta do banheiro abrir e ele correu pra fechar a calça e cobrir a mancha na camisa e eu fui pegar a toalha e ir pro banheiro.

Encontrei minha mãe no caminho, de toalha.

Ela me parou, abaixou, me deu um beijo demorado.

– Safadinha. Vou lá escolher a roupa pra você. Já levo no banheiro.

E entrou de toalha mesmo no meu quarto, pude ouvir ela conversando naturalmente com o professor enquanto abria minhas gavetas e o guarda roupa. A vontade de ir xeretar era imensa mas tinha que tirar o collant manchado.

Tirei correndo ele, embolei na meia e joguei num cantinho no banheiro. Pouco tempo depois ela entrou, colocou o que ela escolheu no cantinho e viu o collant, pegou, cheirou, cheirou de novo e falou:

– Não demora safadinha, senão a gente come sem você.

Acelerei no banho, me sequei mais ou menos e fui ver o que ela escolheu pra eu por, um maiô vermelho dos que ela tinha comprado no ano anterior e o primeiro shorts Lycra que ela cortou e agora mal cobria metade da minha bunda quando subia, sem meia calça.

Cheguei na cozinha e ela estava também com um shorts que não cobria a bunda dela toda e um bustiê que valorizava muito a cintura fina e o decote dela e salto, o professor não estava lá.

– Vai lá buscar seu professor, ele falou que quer primeiro limpar a camisa que sujou. – e riu.

Fui. Ele ao me ver já ficou todo tarado pediu pra eu dar uma volta. Não acreditava no que via. Eu daquele tamanho com aquele bundão e o shortinho sendo devorado pelo bumbum, mais da metade de fora.

Ele passou a mão, deu uma mordidinha e pediu pra eu mostrar o banheiro.

Realmente a camisa estava manchada de branco, ele esfregou o quanto deu e fomos pra cozinha, ele sem piscar olhando meu bumbum, parou apenas quando viu minha mãe. Caiu o queixo.

– Você realmente tem a quem puxar.
– Que gentil – ela respondeu.

Ele foi sentar e meu ursinho estava lá. Eu morrendo de vergonha peguei da mão dele e minha mãe rindo falou:

– Esse é o ursinho favorito da Bia. Ela ama ficar sentada nele.
– Mãe!
– Não é verdade?
– É mas…
– Mas nada! Põe na sua cadeira pra você sentar.

Fiquei sem graça mas fiz o que ela falou, sentei nele toda empinada. Assim que ela virou de costas o professor passou a mão no meu bumbum que sentado praticamente nada do shorts tocava o banco de tão curto que era e até enrolava na barra cortada.

Minha mãe pediu pra eu sentar mais perto dele, e logo ele passou a passar a mão em mim e eu adorando a sensação passei a rebolar no ursinho enquanto ele passava a mão e enfiava o dedo por trás.

Eu passei a me mexer muito e minha mãe parecia não ligar até que:

– Menina, desse jeito só você vai ficar de novo com comida no prato! Sossega a periquita e come.

Parei e comi.

Após, ela falou pra a gente ir pra sala. Enquanto cuidava da louça, chegando lá já sentei no colo dele de frente pra ele e ele com medo queria me tirar. Mas depois de me esfregar muito ele foi cedendo.

Escutei os passos dela e não parei, ele tirou a mão do meu bumbum e tentou me tirar de cima mas não deu tempo. Ela ao ver falou:

– Se deixar ela não sai do seu colo né?
– É.. – respondeu sem graça.
– Aluguei um filme, quer ver enquanto a gente toma mais vinho?
– Pode ser.

Ela demorou pra por o filme, bumbum virado pra ele e eu me esfregando. Ele foi aos poucos deixando e ela falou:
– Senta de frente pra ver o filme Bia.

Eu sentei. E já no que começou o filme comecei a rebolar de novo. Minha mãe passou por mim, não falou nada, pegou a taça dele, voltou depois com ela cheia e deitou de bumbum pra cima quando começava o filme

Era um lançamento da época:

Lolita.

Depois continuo…

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5 Comentários

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  • Responder Shourii Mitchosso ID:3q9adjem2

    A saga toda devia chamar-se INOCÊNCIA TESUDA!
    Aos poucos, devagarzinho e com cuidado, torna-se bela putaria, de qualidade.
    Vai longe e bem, isso daí.
    Palmas pro Autor!

  • Responder Oto-san sensei ID:2ql0b708k

    São lembranças facinantes e muito excitsntes, muita sedução desejo prszer e nada muito escroto, ta de parabéns pelos contos, amo esse tipo de escrita rica em detalhes e cada conto leva a querer logo o próximo, aguardo continuação!

    • BiancaN ID:2ql0274zm

      Espero que goste do restante

  • Responder Pedófilo de bh ID:8ef2nnmt0i

    Uau a mae oferecendo a filha crianca pro professor pedófilo .
    Conta mais

    • BiancaN ID:2ql0274zm

      Não diria bem oferecendo..
      Como foi bom para os dois, ela somente mostrou a porta