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Gêmeos #4 – Mais que irmãos (FINAL)

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– Fê, quero ser teu macho. – Ele disse em tom de confissão – Quero ser a porra do seu macho…

Olá, me chamo HDNA e antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor El Diablo, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Minha boca aberta, meu irmão ali na minha frente implorando com os olhos para eu tomar seu sexo em minha boca. Olhei bem nos olhos dele quando enfiei seu pau na minha boca, ele urrrou, me olhando. Abri a boca para socar todo aquele pau na boca, senti as veias, a textura, a força, a grossura, seu gosto, seu tamanho. Du me olhava de boca aberta, coberto de tesão, suguei seu pau, ele tremia, minha boca engolindo ele, sentia a baba escorrer no seu pau, minha língua circulava pelo caralho dele. A mão dele acariciando meu rosto, fechei os olhos chupando seu pau.
Que rola espetacular, minha boca encaixava naquele pau, abri os olhos, ele se ajoelhou, nos beijamos, senti a boca dele na minha, ele chorou, eu também, limpei suas lágrimas, beijando ele na testa.
– Nunca senti que algo tão errado fosse algo tão certo – ele disse baixinho só pra mim.
– Eu não quero tirar a boca de você nunca mais na minha vida.
– Fê, quero ser teu macho. – Ele disse em tom de confissão – Quero ser a porra do seu macho, te proteger de tudo.
– Eu te amo – eu disse – Te amo como nunca amei um homem na vida.
– Eu que te amo – ele disse – Amo mais que você imagina, você é meu. Repete pra mim.
– Sou teu – eu disse submisso.
– Meu – ele disse – Meu, entendeu? Meu!
Ele me beijou, as lágrimas se foram.
– Agora enfia meu pau na sua boca, não tira por nada se não eu te mato – ele disse puxando meu rosto pra ele pelos cabelos, o tom autoritário, o rosto severo. Ele sentou na cama, abriu as pernas, me enfiou ali no meio.
– Fica aonde você nasceu para estar, no meio das minhas pernas.
– Que pau delicioso – peguei no seu pau, cuspi.
– Mama!
Soquei na boca, ele fechou os olhos, jogou a cabeça para trás, socava fundo a rola, enfiava o nariz nos seus pelos, cheirando ele, sentindo seu cheiro de homem. Olhei para cima, senti orgulho do meu irmão, do seu corpo, do seu cheiro, da sua beleza que eu compartilhava. Engasgava pela força que eu fazia para engoli-lo, seus urros me fascinavam, nunca tinha ouvido aquele tom saindo daquela boca, ele me olhou, chupava apaixonado, devoto. Nos devoramos com os olhos, minha boca engolindo seu sexo, sentia a cabeça do seu pau pulsar na minha garganta, sugava aquela rola com força, amando devorar ele. Du olhava pra mim apaixonado, olhava seu irmão sugando seu pau, degustando seu gosto mais íntimo, eu virava sua puta a cada engolida que eu dava, ele bateu na minha cara devagar, olhei no fundo dos olhos dele, mostrando como eu era dele. Ele bateu forte, gemia com a rola fincada na boca. Ele bateu mais forte. Segurou meus cabelos, socou fundo, forte, começou a me foder, intenso, socava sem dó, amei aquilo, meu maninho, meu homem me fodendo a boca como ele fudera Fred. Eu engasgava no seu caralho, lágrimas rolavam no meu rosto, ele socando fundo, forte, sem medo, sem dó, sem receios. Me fez babar, a saliva escorrendo pela barba. Ele puxou meus cabelos, cuspiu na minha cara, puxei ele, dei uma cuspida nele, ele deu um soco no meu peito, meti um soco nele, nos beijamos, ele batendo na minha cara, eu gemendo.
Fiquei de pé, ele socou meu pau na sua boca, gemia alto, ele me olhava, chupando meu pau, olhava sua boca cheia de pica, seus olhos, sua respiração. Ele passava a mão na minha barriga molhada de suor, seus olhos me devorando, sentia meu pau entrar cada vez mais profundo, eu estava cada vez mais dentro dele.
Quando ele engasgava, eu metia mais e mais, como dois alfas iriam se resolver na cama?
Deitamos no chão, um 69, ele me chupando e eu o chupando, intensos, engolindo, eu socava seu pau sentindo ele socar o meu na garganta.
Foi quando a porta do quarto se abriu, Fred entrou completamente nu, fumando um, sentou na poltrona preta que tinha no quarto do meu irmão, ele começou a se masturbar assistindo aquela cena. Não me incomodei, gosto de plateias. Sugavamos nossos paus, passando a mão por nossos corpos idênticos. Me senti quase narcisista por sentir tanto prazer com um corpo igual o meu.
Ele veio até mim, se rastejando, nossas bocas se encontraram e foi desespeador, queria engolir sua boca, nossos corpos se esfregando, nossos paus unidos, olhei para baixo, ele olhou junto. Ficamos admirando nossos paus ali, duros, babando, juntos, os sacos encostados. Ele puxou meu queixo, me deu um selinho carinhoso, beijou a ponta do meu nariz.
– Vamos pra cama? – ele perguntou baixinho no meu ouvido.
Demos as mãos, deitei na cama dele empinando a minha bunda, ele deu um tapa, olhei para ele, rindo, e abri as nádegas, ele olhou bem meu cu, mordeu os lábios, passou a palma dá mão na língua e passou sua mão úmida no meio do meu cu, gemia olhando nos olhos dele, mordia meus lábios, ele abriu com suas mãos, cheirou meu cu, abriu a boca e cuspiu ali, senti sua umidade, depois senti sua língua lambendo minhas pregas, meu cu piscava, ele me olhava enquanto socava a língua no meio da minha bunda, sua língua grande e potente entrava no meu cu, eu tremia de tesão, Fred batia punheta como um tarado, o cigarro de maconha pendendo em seus lábios vermelhos.
Du atolava seu rosto no meio do meu rabo chupando meu cu com maestria, ele dava tapas na minha bunda enquanto sua língua me possuía. Meu corpo queimava assim como o dele, as vezes eu olhava ele e me via, não sabia mais quem era quem ou o que éramos um do outro, mas a verdade vinha a tona, era meu irmão, meu irmão gêmeo que estava com a língua no meu cu, meu corpo explodia de tesão, eu mesmo me dava tapas na bunda, louco de desejo, tesão do mais selvagem, quase vulgar. Ouvia o barulho que sua língua fazia enquanto ele me chupava, sentia sua boca salivando ali, a sua umidade, seu hálito quente, seus olhos. Puxei ele, nos beijamos, senti meu cheiro nele e aquilo me fez subir pelas paredes.
– Entra no meu cu agora – pedi a Du – Entra em mim, agora! Entra!
Ele cuspiu no meu cu, eu de lado, ele socou, a cabeça rasgando meu cu, ele pegou meu rosto com as mãos, olhando nos meus olhos.
– Fala.
– Você está penetrando seu pau no cu do seu próprio irmão – eu disse baixo sentindo a cabeça dele invadindo meu cu – Eu estou sentindo você pagar meu rabo, entrando em mim, estou olhando nos seus olhos e permitindo esse pecado, vou para o inferno com você, mas vou assim, com você dentro de mim, com você me possuindo, você é meu demônio, só você. Ah! Entrou – a rola dele estava toda dentro de mim.
– Estou completamente e inteiramente dentro de você, sente meu pau pulsar dentro do seu ser. Sente, olha como eu me encaixo em você, olha que perfeição. Você é lindo!
– Você é lindo – eu disse- Lindo como eu, isso me deixa mais louco, não consigo entender como demoramos para perceber isso? Somos perfeitos um para o outro, eu completo você, eu alimento seu narcisismo, eu alimento seu ego, somos iguais, completamente iguais, temos corpos fortes, temos beleza, temos dinheiro, somos bem dotados e mesmo assim… Aqui estou eu, sendo sua puta, abrindo meu rabo para você entrar, nesse corpo que é tão seu quanto meu, estou me abrindo, você me possui e sempre me possuiu, sonho com isso desde sempre. Não consigo mais me ver sem isso, sem você.
– Não se preocupe, sou teu, sou todo teu, completamente seu. Meu corpo se encaixa no teu, sinto a nossa perfeição se completar. Nunca me senti assim antes.
– Sinto seu cheiro no meu corpo, seu calor me aquece, sua boca na minha – nos beijamos – tudo faz sentido.
– Não é?
– Agora me fode – eu mandei.
Ele tirou um pouco, socou com tudo, gemia alto, a bombada inciou forte e poderosa, ele chupava meus mamilos, me segurava fazendo mais força para me comer, seu pau me alargava, sentia meu cu abrir pra ele, nossas bocas se encostavam sem o beijo, respiravamos juntos com a boca aberta, olhos nos olhos, lambidas, mordidas nos lábios, e então um beijo, um beijo selvagem que se tornava delicado.
– Quero experimentar tudo com você – ele disse – Tudo.
– Me usa – eu disse.
– Vou usar – ele disse.
– Fala o que você é meu.
– Tua puta – eu gemia sentindo ele meter ainda mais forte.
– Minha puta?
– Tua! – beijei sua boca.
Seu pau me possuía, sentia ele entrar, sentia ele quase sair e entrar com força total, sua língua no meu peito, seus olhos nos meus, eu ia de encontro a ele, para que ele me fodesse ainda mais forte. Eu queria sentir ele, queria sentir meu irmão dentro de mim e queria que aquela sensação jamais saísse dá minha cabeça, beijava sua boca, pedindo mais, pra que ele me comesse mais, para que eu sentisse ele mais. Queria ele completamente dentro de mim, queria me rasgar pra ele, queria que fossemos apenas um. Meus quadris dançavam pra ele, nossas bocas se encontrando, nossos olhos se procurando, as mãos, os sorrisos, nossas pernas, nosso suor, nosso cheiro, a cama rangia, o suor molhava os lençóis. Fred estava completamente alucinado, batendo punheta, cuspindo No pau, seus olhos grudados na nossa cama.
Sentia o abraço forte de Du me prender ao seu corpo, acho que desde que estávamos na barriga dá minha mãe não tínhamos ficado tão unidos, ele se movia no meu ritmo, ele passava a mão na minha barriga trincada, ele espalhava o suor, eu beijava seus labios, sentia seus tremores, seu pau pulsando, ele cuspiu na mão e pegou meu pau. Olhei pra ele.
– Olha como você está! Olha como seu pau tá duro, eu estou exatamente assim mas dentro de você. Rebolar pra mim, dança pra mim, assim, meu irmão, meu amigo, meu amante, minha puta. Dança pra mim.
-Estou enlouquecendo, estou perdendo a cabeça, queria encontrar uma coisa sólida para me levantar e sumir daqui, fingir que isso nunca aconteceu e me arrepender e chamar isso do maior erro de nossas vidas… Mas eu não encontro, eu não encontro, não encontro Du.
– Calma Fê, somos feitos um para o outro, que Deus nos perdoe, mas eu não vou parar, eu não vou deixar de comer você nem um dia na minha vida a partir de hoje. Você é meu alimento, eu vou me alimentar de você.
Mesmo Du falando dessa maneira doentia, eu sabia que ele estava certo, aquilo era real, eu sentia isso a cada estocada, a cada beijo, a cada tapa.
– Não sei te explicar, mas eu quero ser seu escravo, sinto isso no meu coração, quero me submeter aos seus caprichos e quero que as pessoas saibam e fiquem com do por eu ter um homem tão dominador. E eu quero que elas descubram que isso é o maior prazer na minha vida, que eu além de compreender e aceitar esse fato, eu sou completamente agradecido por isso. Quero ver a decepção na cara das pessoas, quero sentir meu rosto vermelho de humilhação e depois ajoelhar a seus pés e chupar seu pau da maneira mais vulgar que existe, e você sabe que eu sei fazer.
– Doente, louco – ele disse me dando tapas – Você é completamente louco! Meu Deus, eu sou louco, completamente louco por você. Você entende isso? Entende porra? Eu sou teu homem, sou teu homem, teu dono, eu tranco teu cu, eu fodo, eu mando, você quer isso?
– Porra, quero, quero mais do que tudo. Faz isso comigo, me castiga para aliviar essa culpa do pecado, sou tão seu escravo que vendi a alma, cometi incesto para ter o seu corpo, o seu amor.
– Porra, você tá fodendo minha cabeça, eu tô pirando aqui. Sério.
– Me fode – eu pedi.
O macho voltou a foder esquecendo completamente toda a verdade que eu jogará em sua cara, como todo bom Macho Alfa, quando ele pensava com a cabeça do pau, a cabeça não funcionava de jeito nenhum. Rebolei no seu pau me aconchegando em seus braços fortes.
– Cavalga – ele mandou.
Subi no colo dele, sentei em seu pau, aquela dor quando a rola invade, sentei, rebolei e comecei a quicar, subia e descia batendo uma punheta com meu cu pra aquele macho. Segurava no peitoral dele, apertava os músculos, sentindo sua força, sua potência, as batidas intensas do seu coração. Sua força bruta, a máquina e não o homem. Aquele pau entrando como uma estaca, me invadindo, me possuindo, meu cu abria, abria, abria, sentia ele abrir mais e mais pra aquele pau, eu tremia, rebolando, ele batia na minha bunda, eu rebolava era assim que a banda tocava.
Eu mostrava tudo o que eu precisava com os olhos, como toda boa puta a gente aprende a induzir o macho a fazer como a gente quer deixando eles pensarem que tiveram a ideia, então ele metia, meus olhos pedintes, meigos, bem abertos pediam para que ele metesse como se aquele pau no meu cu fosse salvar a humanidade dá desgraça intelectual. Quando eu olhava de olhos semi serrados, eu pedia, rebola esse pau no me cu, faz eu chupar seus dedos e mete um tapa na minha cara, eu vou ficar ainda mais louca e vou te dar um show de cu que você nunca mais irá esquecer.
Du era o Macho, o tipo de Macho que saca esses olhares, ele entende, ele sabe o que fazer e então ele faz, ah ele faz e te deixa sem ar, sem estrutura e você se vicia. Eu dizia tudo isso nos olhos dele, rebolando no seu pau e apertando seus músculos tonificados e completamente encharcados de suor do seu sexo.
E agora vocês estão me julgando. Como assim ele é seu dono? Vai se humilhar por ele? Escravo? Eu tenho que lhes dizer uma coisa, apenas uma! Vai existir um dia, pode estar perto ou longe, vai existir um dia que você vai encontrar alguém que você vai querer fazer isso. Alguém vai te dominar, te domar, te escravizar, e você vai delirar com isso, vai se entregar no jogo daquela mente doentia. Vocês vão lembrar disso, desse texto maluco, e vocês vão me levar como exemplo, vocês vão entender porque me chamam de puta.
Du me pegou, colocou na frente dá cadeira de Fred, socou no meu cu, mandando que Fred olhasse em seus olhos. Du metia agressivo me deixando ainda mais tarado, meu pau babava, Fred olhava nós olhos de Du, estava assustado, mas ele queria ficar, queria ver onde aquilo ia dar para depois ter o que fofocar quando perdesse seu homem para mim.
Eu gemia, deitando a cabeça no ombro de Fred, gemendo desesperado.
– Aí, meu Deus, eu não sei se aguento mais esse pau, olha isso, olha como ele me come, parece uma besta, um animal, olha isso, meu Deus, ele vai rasgar meu cu, agora! Agora! Meu Deus, manda esse homem me arrombar, foda-se! MANDA! MANDA ELE ME RASGAR NO MEIO AGORA! VAI FILHO DA PUTA, MANDAAAA.
Du socava com fervor, metia como uma besta, seus olhos malvados nos olhos de Fred, a boca estava tensa, LEVEMENTE torta, as gotas de suor escorriam do seu cabelo para a ponta do nariz, seu corpo estava ainda maior, inflado, os músculos rijos, desenhados, brilhando com o suor que ele produzira com seu esforço de macho, com seus movimentos para foder o cu dá sua fêmea.
Ele não me controla, eu o controlo, meu rabo domina sua mente, ele se sente macho, ele se sente o dominador, o maior homem do mundo, meu cu proporciona isso a ele, meu cu. Aquele que dizem que não reproduz… Mas que eu garanto que faz milagres. Meu rabo, cuzao, foi esse cu aqui que fez isso com meu homem.
– Sai daqui – gritou DU – Vaza Fred, vaza agora! Some dessa casa
Ele pegou Fred pelo pescoço jogou o moleque na sala, voltou pra mim, trancou a porta com tudo, estava forte, poderoso, meu corpo tremia. Ele me pegou no colo, fez eu sentar no seu pau e disse:
– sozinhos, FINALMENTE, sozinhos – ele disse olhando nos meus olhos – Estamos só nós dois, irmãos. Não temos mais o que esconder, abre o jogo nas suas podridões, fala seus desejos mais íntimos. Eu tenho que saber.
Sentado no seu pau, olhei nos seus olhos e disse:
– Sinto um desejo por você desde pequeno que eu nunca consegui entender. Na adolescência isso piorou, você vivia sem camisa, vivia mexendo nessa mala enorme, me provocava, me batia, sentia seu pau duro quando me fazia cócegas. Eu batia punheta com a cara enfiada nas suas cuecas sujas, sentia o cheiro do seu pau, do seu mijo, aquilo me fascinavam, queria sentir aqueles cheiros, os gostos.
– Quando me dei conta que eu pensava em você quando me masturbava, eu pirei, eu tentava pensar em outras coisas mas vinha você, eu sonhava com esse rabo, pensava em você das maneiras mais depravadas existentes no mercado. Eu te chamava de Puta, eu olhava você pensando em como seria te fazer femea, inteira minha.
– Eu fantasiava você dormindo e eu chupando seu pau, você iria acordar, me pegar pelos cabelos, me levar pra sala e mostrar para todos que eu estava chupando seu pau enquanto você dormia. Eu não ia parar de chupar, não ia, eu queria sentir o gosto do seu leite, outra coisa que me fascinava, eu espiava você batendo punheta, achava lindo, era uma cena espetacular, você gemendo baixinho, pelado, o pau duro, o corpo rijo e por fim aquele leite branco que espirrava lindamente do seu pau para sua barriga trincada. Eu era fascinado naquilo, achava uma arte. Eu adorava como você relaxava ao gozar, e como as vezes você chupava os dedos com seu próprio leite e fazia uma cara de puro deleite.
– Eu espiava você com aquele pau de borracha preta. Eu assistia suas estocada nesse cu, eu ouvia o que você dizia…
– Mas eu falava seu nome.
– Sim, aquilo me contaminou como uma doença, eu ouvia você com aquela voz desesperado, me chamando me pedindo pra foder mais, pra te rasgar, sua mãos controlava o pau de borracha rápido em seu próprio cu. Como você acha que eu ficava?
– Eu implorava por você, chegava a mijar de tanto socar aquele pau de borracha no cu, eu pedia por você, eu estava maluco, completamente louco por você.
– Quando descobrimos que éramos gays, foi um momento de paz, ambos imaginamos que na verdade nós atraiamos por corpos masculinos, a gente gostava de macho. Foi esquecido, que loucura foi aquela?
– Foi assim mesmo. Mas e quando isso voltou? O que você sentiu?
– Foi naquela balada uma vez, você estava dentro do banheiro, ajoelhado aos pés do segurança, a rola negra dele na sua boca, outro segurança assistia te falando os maiores absurdos. Eu parei na porta, fiquei assistindo sua boca devorar aquela rola negra e muito muito grossa, você dominava o cara, ele estava urrando, batendo o punho na parede, seu corpo negro e forte, estava suando, ele mordia os lábios. Meu corpo congelou, eu assisti aquilo, o outro segurança reparou que éramos idênticos, mostrou ao Segurança, um negro enorme, o segurança me olhou me convidando para participar, para dividir seu pau com meu irmão. Eu queria, eu quase morri, mas não fui. Mas foi aí que meus pensamentos votaram. E eu sabia que era por você…
– Eu não sabia que você tinha assistido a isso… E ficou até…
– Sim, até a parte que você cheirou uma carreira de cocaína no pau enorme do segurança, aquela parte meu pau pulsou forte. Achei que ia te foder ali mesmo.
– Eu voltei a ter pensamentos com você um pouco antes. Foi em uma noite em casa, tava muito calor, todo mundo ficou na piscina até de madrugada, você saiu dá piscina e foi pro nosso quarto. Quando eu subi ouvi seu gemido, a porta estava entreaberta, eu vi você batendo punheta em cima da minha cama, eu sabia o que você fazia, você gozava na minha cama, toda noite eu sentia as gotas, eu delirava com aquilo, foi assim que eu soube que era isso e ponto. Eu só teria prazer pleno com meu próprio irmão.
Ajoelhei aos seus pés e ele gozou, seu leite quente caia no meu rosto, na barba, na boca, uma chuva quente, sorri pra ele com aquela chuva de porra que saia do pau dele. Peguei seu pau babando, soquei na boca, ele gemeu alto, sentia o gosto doce dele, direto dá fonte, ainda mais puro. Olhei seus olhos, gozei me masturbando e chupando seu saco. Gozei muito. A gente se abraçou, ele me beijou, nos agarramos forte. Ele olhou nos meus olhos.
– Vamos ser corajosos.
– Vamos!
– Somos amantes, amigos, irmãos.
– Somos. Eu te amo mais que qualquer coisa na minha vida.
– Eu te amo ainda mais.
Nos beijamos deitando na nossa cama, no nosso suor, na nossa bagunça. Abracei ele beijando seu peito.
– No que está pensando?
– Nosso relacionamento é fechado – disse Du – Eu não aguento ver você com outros caras.
– Não vou estar com outros, nem você com outros. Isso não é preocupação.
– Vou te foder pró resto dá vida.
– Ah vai, ACho bom!
– Quando fugimos? – perguntou Du.
– O quanto antes…
– E nossa família e amigos.
– Primeiro nós dois.
– Nos dois.
Beijei sua boca com carinho, e deitei junto ao seu peito para um cochilo tranquilo e sem sonhos.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Tati ID:6styj3g0qm

    Caramba ,perfeito esse conto ,quero mais 🤩🤩🤩😛😛😛😛