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Virei Tarado em Expor Meus Filhos – final parte 1

1778 palavras | 3 |4.73
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Final da saga de prazer de um pai em exibir seus filhos e ver outros adolescentes pelados. Primeira parte.

Continuando minha saga, após a experiência no sítio do Marcos fomos convidados para retornar no feriado de 15 de novembro, mas minha esposa teria que ir junto, por isso recusei o convite (já que ela não aceitaria a situação e ainda iria me matar por ter exposto nossos filhos). Mesmo assim, só pensava em exibir os filhos pelados e ver a Maiara peladinha. Como não podia resolver esse último problema, me concentrei em ter uma experiência de exibicionismo dos meus filhos.
Lembrando da minha juventude, levei eles para um rio próximo à cidade onde várias pessoas se reúnem para tomar banho e fazer piqueniques. Fomos numa tarde de semana, porque no fim de semana estaria lotado demais. Chegamos lá e o clima era ideal, além de nós tinham dois grupos de ciclistas e algumas família. Carros tinham que ficar ao longo da estrada, aproximadamente 800 metros do local, fiz questão de levar as roupas para que se trocassem na beira do rio, embora eles tenham ido com a roupa de banho por baixo.
Deixei meus filhos brincarem na água e explorar o local. Perto das 17h, aproveitei para sair da água e me trocar, só havia sobrado nós, um dos grupos de jovens ciclistas (6 homen e 3 mulheres), e duas famílias, uma era formada por uma menina de uns 8 anos e um garoto de 4 ou 5anos, os pais estavam com o mais novo na água e a filha estava bem perto das nossas coisas fazendo um lanche. Fui me trocar, enrolei a toalha na cintura e tirei a sunga, como vi que a menina estava olhando, puxei o pau duro pra fora e alisei um pouco para ficar esticado pra frente. Vesti minha camiseta com o pau saindo pra fora da toalha, de frente para a menina e de costa para os demais que estavam no rio, estava com muito tesão, então com uma punheta rápida acabei gozando com a menininha assistindo, só depois coloquei o resto da roupa.
Esperei um pouco e, quando os ciclistas começaram a sair da água, chamei também meus filhos para irmos. Disse para se trocarem ali, e acabaram tendo que ficar pelados na frente de todos. Os jovens deram uns assobios para a Lila quando ficou nua, sendo que ela se virou em direção ao rio, onde havia a outra família, um casal com dois adolescentes, o Vi acabou ficando de frente para o grupo, mesmo na presença de 3 mulheres, que ficaram jogando beijinhos quando ele teve uma ereção. Realizando meu desejo, fomos para casa.
Na semana seguinte, já quase dezembro, fazia muito calor, então propus para meus filhos ficarmos pelados em casa. Não toparam, mas aceitaram ficar de roupa íntima, o Vi de cueca Box preta e a Lila com uma calcinha de algodão branco e sutiã (que acabou tirando mais tarde, mostrando seus seios já mais salientes). Eu, para estimular e me exibir um pouco, fiquei pelado.
Os dois ficaram vendo TV na sala até que os ouvi cochichando, em seguida se levantaram e foram para o quarto da Lila, provavelmente para terem mais privacidade, já que meu escritório ficava em um canto da sala. Esperei um pouco e, sorrateiramente, os segui, a porta estava entreaberta, mas não quis olhar para não me verem, por isso coloquei a câmera do celular perto do chão, filmando de baixo para cima. O Vi estava sentado nos pés da cama e a Lila recostada na cabeceira.
Peguei a conversa no meio, o Vi perguntava:
– E o que mais a Mai (referindo-se à Maiara) te ensinou aquele dia?
– Só isso, porque já tinha feito, mas nunca tinha gozado, daí ela me ensinou a fazer direitinho.
– E vocês fizeram juntas mesmo?
– Sim, mas cada uma mexia na sua periquita, porque não gosto de menina.
– Nossa, não acredito que ficamos jogando bola e perdemos isso.
– Ah seu tarado, queria ver a Mai se tocando que eu sei! Se estivessem lá não teríamos feito, não somos como o Fê (Felipe).
– Tá bom desculpe, mas nem vem que o outro dia você falou que queria que eu tivesse batido punheta até gozar também (ver parte 2).
– Há, mas era curiosidade para ver se você fazia melhor que ele, eu te acho bem mais gato. Mas se você prometer segredo podemos mostrar um pro outro.
– Não entendi Lila?
– Seu bobo, você bate uma punheta aí e eu me toco aqui, você pode ver o que queria e eu também.
Nossa nessa hora eu gelei, acho que se o Vi não aceitasse eu entrava no quarto e obrigava-o a fazer. Mas felizmente ele aceitou, levantaram e tiraram a roupa. O Vi recostou-se na parede com as pernas pra fora da cama, ficando de lado pata a Lila, mas mostrando bem o pau sendo punheteado. A Lila ficou de frente pra ele, encostada na cabeceira da cama, as pernas abertas e os joelhos meio dobrados. A posição da perna não de deixava ver a buceta da minha filha sendo massageada, mas via o pulso dela se mexendo freneticamente. Lila olhava fixamente para o pau do irmão, o Vi alternava entre olhar a siririca da irmã e fechar os olhos com a cabeça pra cima. Passados uns minutos a Lila comoçou a gemer Aí, Aí, mas o irmão fez com a boca para ela ficar quieta. Mais um pouco ela começou a tremer toda e se esfregar ainda mais rápido, até que colocou a outra mão na boca, mordendo para não gritar, teve um orgasmo que gerou espasmos no corpo todo. Com a cena o Vi gozou uns 4 jatos de porra, que caíram em sua barriga e virilha.
Ficaram arfando durante um tempo, depois o Vi falou:
– Nossa, acho que nunca gozei tanto.
– Sim, foi meu maior orgasmo também.
Nisso a Lila fica de joelhos na cama, aproximando-se do irmão.
– Não tinha visto de perto no dia que o Fê gozou, mas não saiu tanto assim dele. Posso tocar?
– Claro, respondeu o irmão.
Nisso, Lila passa o dedo indicador na Barriga do Vi e depois esfrega a porra entre os dedos.
– Nossa é meio nojento e tem cheiro de água sanitária.
– Ha, ha, nunca tinha pensado nisso, acho que é por isso que é sempre branco.
Os dois deram risada.
– Te limpa com a cueca para não sujar minha cama. A Lila falou já se levantando.
Nisso eu saio rapidinho para não ser descoberto. Fui para o meu quarto e percebi que a Lila foi ao banheiro e o Vi para o quarto dele. Como achei que não ia rolar mais nada, fui para o banheiro com o celular e toquei uma bela punheta assistindo a masturbação dos meus filhos.
Naquela semana fiquei de olho, mas não consegui pegar outra situação parecida, embora a Lila tenha ido “usar o banheiro” enquanto o irmão tomava banho, mas não sei se aconteceu alguma coisa entre eles.
Nesse final de semana tivemos um novo convite do Marcos para irmos pro sítio no domingo. A Lila ficou super triste, mas tinha a festa da melhor amiga na mesma tarde e não pode ir, isso obrigou minha esposa a ficar com ela e eu e o Vi aceitamos o convite. Enquanto arrumava o carro ouvi a Lila falando pro irmão:
– Olha, não vai fazer nenhuma besteria, te comporta. Promete que me conta tudo depois?
– Claro, pode deixar.
Quando chegamos, o Marcos e os filhos já estavam pelados. Tinha outro casal com o filho também. Paulo baixinho, pele parda, forte, mas barrigudo; Suzana, uma negra linda, mais alta que o marido, devia ter mais de 1,70, corpo de academia, super sorridente e extrovertida. O filho, Deivisson, de 17 anos, negro como a mãe e, pelo que deu pra ver, tinha orgulho do pau, apesar de que não era tão grande assim. O Marcos me explicou que tinha conhecido eles anos atrás, também no banheiro do clube, e que eles tinha se mudado para outra cidade um pouco antes de nos conhecermos (o que me fez pensar se tinha feito isso também com outras famílias.
O Marcos estava com uma cara de tarado pior que a habitual, ficava alisando o pau o tempo todo. O Felipe e a Maiara estavam maiores. Ele mais acanhado que o normal por conta do Deivisson, que cumpria o papel de ficar se achando. A minha princesinha Maiara estava mais linda que nunca, tinha ganhado corpo desde a primeira ver que vi, seis meses antes, faltava uns dois meses para fazer 13 anos. Ela mantinha a carinha de menina, embora com mais pelinhos claros na buceta e seios um pouco maiores. Com o sol do verão seu cabelo liso tinha clareado um pouco, com mais tons de loiro, assim como os pelinhos das pernas e braços, no rosto as sardinhas ficaram um pouco mais salientes. Ver esse anjo pelado já era um sonho de qualquer homem.
Quando cheguei o pessoal tinha derrubado umas duas caipiras e um fardinho de cerveja, sendo que a Suzana já estava bem altinha e vibrou por estar na frente de tantos paus, dizendo que ela e a Maiara (que concordava com um sorriso amarelo) eram muito sortudas. Já preparamos um churrasco, enquanto isso a Suzana (que, e então, tinha tomado outra caipirinha sozinha) chamou o Felipe, o Deivisson e o Vi para fazer uma competição entre os meninos.
Primeiro ela mediu o pau de cada um com um barbante (não tinha outra coisa). O Deivisson ganhou, seguido pelo Felipe e depois o Vi (com paus quase iguais), na grossura ficou o Deivisson, Vi e Felipe. Depois ela perfilou os três, ficou de um lado e mandou a Maiara ficar do outro e fez uma competição de punheta. O Vi gozou primeiro (já devia estar quase gozando quando a Suzana mexeu no pau dele), vencendo essa categoria e a de ejaculação mais longe. O Deivisson ganhou o de maior quantidade de porra, o guri demorou muito para gozar, mesmo com a mãe incentivando, o que me fez pensar que ele já tinha comido ela. Por fim, teve competição de mijo a distância, ganha pelo Felipe para salvar a honra da casa.

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3 Comentários

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  • Responder Fred ID:1e1k7p084fwf

    Beto estou adorando estes contos. Estou morrendo de tesão com esse exibicionismo.
    [email protected]

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    adoro contos bem feitos com essa temática vouyer o seu é ótimo.

    • Beto voyeur ID:pkkatrsihx7

      Valeu!