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Usando o namorado da amiga pra fazer as pazes com minha mãe

6011 palavras | 21 |4.39
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Precisava de uma desculpa pra voltar a me relacionar com minha mãe e por sorte minha amiga arrumou um trouxa com dinheiro.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.
E como gosto de detalhes, são longos, esse acabou saindo um pouco mais.

Se você é miojinho, nem comece a ler.

Eu estou escrevendo parcelado, então demora mais pra escrever. Como minha filha está mais espertinha com computadores por causa do curso, estou guardando os contos todos em um pen drive escondido. Minha mãe veio também pra passar uns dias conosco novamente por causa da festa junina e dei uma pausa. Queria poder mostrar as fotos, ela ficou lindinha de caipirinha!

Mas vamos à história.
Depois de ficar meses sem falar direito com minha mãe, meu pai teve uma viagem. Era difícil disfarçar na frente dele, mas como ela me acobertou em todas as artes, nem tinha como ela me denunciar e também, como ela iria falar pra ele que estava apaixonada pela vizinha?

Como eu iria saber também que era tão sério?

Quando ele anunciou essa viagem o sorriso dele ia de orelha a orelha!

Sempre era uma bolada que recebia por um contrato grande fechado e provavelmente esse daria pra terminar de pagar a casa e reformar a outra pra alugar como queriam. Ela não gostava dele longe mas acabou aceitando melhor dessa vez mesmo sendo mais tempo.

O mais interessante foi ele na hora de embarcar no táxi falando para nós:

– Vê se vocês duas não se matem na minha ausência.

Ele percebeu o clima.

A gente riu.
Se olhou e ele da janela continuou:

– Era só uma namoradinha…
E minha mãe já foi na direção dele pra ele calar a boca enquanto ele ria.
Não consegui conter o riso e ela veio também rindo na minha direção falando:

– Seu pai é fogo!

Entrando de volta eu vi ela na minha frente rebolando de vestidinho e não aguentei. Tive que apertar o bumbum. O clima de humor do meu pai fez a gente se divertir. Ficamos uma apertando o bumbum da outra até que acabamos nos beijando de novo.

Quando paramos falei:

– Se quiser falo pra Mari vir aqui…
– Não é a mesma coisa e ela é muito nova pra mim.
– Mas ao menos tapa um buraco!
– É… Bom… Temos um bom tempo… A gente vê o que faz…

Ela tentava me evitar mas eu sempre provocando fazia ela rir e se soltar e me beijar sempre.

Passando uns dias, falei com ela na escola e ela falou que estava namorando e o cara era virgem de tudo! Totalmente inocente!

Contei pra minha mãe que riu:

– A Mari namorando um virjão? O mundo vai acabar!

Aí ela falou pra convencer a Mari de levar ele no final de semana e no dia seguinte comecei a luta…

Ela sabendo de como somos ficou ressabiada em assustar o menino e não queria perder esse. Estava até se tentando fazer de Santa. Pedi pra ela fazer um MSN também pra minha mãe me ajudar a convencer ela e nem assim, até que minha mãe resolveu ligar!

Pelo telefone ela convenceu!

Teríamos que fingir que a Mari era santa e que iríamos vender lingerie pra ela e precisávamos da opinião dele. Não iríamos tocar nele a não ser se ela pedisse. Eu no caso, por que como sabem, minha mãe era realmente ligada ao meu pai, até deixava outros tirarem a casquinha mas nunca passava disso. Sempre falou que eu entenderia quando me apaixonasse por ser um dos carmas das mulheres da família.

Depois conto melhor sobre esses carmas.

Chegando no dia, minha mãe mostra as compras… Gastou uma fortuna só pra essa arte. Muitas lingeries e como sabia que eu gostava. Muitos maiôs…

Certeza que meu pai iria querer saber no que gastou tanto mas compensaríamos quando ele voltasse.

Ela me ajudou a me maquiar e abriu um vinho e dividimos enquanto ela decidia o que vestiriamos para os esperar.

No final, não quis ousar tanto. Pediu pra eu pôr um camisetão que quase me cobria toda que eu às vezes usava pra dormir e colocou um robe de cetim com nó na frente e decote aberto. Mas e como justificar a maquiagem?

Assim que chegaram, minha mãe foi me “ajeitar”, bagunçou meu cabelo e deixou um lado mais caído do que o outro do camisetão o que na verdade ergueu um lado.

Abri e dei um abração nela e estendi a mão pra ele, me esperaram fechar o portão e fui na frente, olhei pra trás e ele já tinha notado que parte da voltinha do meu bumbum escapava do camisetão.

Eles sentaram no sofá e minha mãe apareceu pra dar oi e serviu vinho e ele falou que nunca tinha experimentado… Palavras chave pra minha mãe insistir até ele aceitar e fez questão de servir se abaixando pra mostrar o decote. Mas logo a Mari que estava tomando mais apesar da idade.
Ele realmente era bonitinho, rostinho angelical, rico, mas longe de ser meu tipo. Gosto de homem!

Como minha mãe previu, ele não sabia opinar vendo as lingeries na embalagem e a Mari, como combinado, sugeriu para a gente ir vestir pra mostrar. Ele já passou a gaguejar.

No que voltamos ele arregalou os olhos enquanto a Mari falou:

– Olha amor! Que lindos!

Ele nem respondeu.

Minha mãe, de salto, lingerie vermelha, fio dental, parte de cima era um bustiê que cobria parte da barriga, semi transparente e andou na direção deles toda pomposa enquanto a Mari perguntou:
– Gostou?

– Ah… É.. Mu.. Muito bonito..

Todo bobo…

Eu já segui, não sabia andar de salto direito como minha mãe então fui devagar. Estava de meia calça 7/8 com cinta liga, terminava bem onde começava meu bumbum, preta e sutiã com bojo jogando meus peitos lá pra cima. Ainda era pequena então o susto dele me ver de fio dental foi grande.

– Vira de costas Bia. Deixa eu ver melhor..
A Mari já gostou mais da brincadeira.

Fui bem perto deles e fiquei de costas. Ela me deixou ali um tempo pedindo opinião e ele todo bobo apenas respondia “unhum”.

Saímos e achei que ele estava bem devagar.

No que terminamos de nos vestir minha mãe falou:

– Eles estão muito quietos, tira o salto e dá uma espiada.

Fui ver ela tinha já tirado o membro dele pra fora e o punhetava enquanto beijava, no que voltar pra comentar com minha mãe ouvi a Mari:

– Acabou?

Aí nos forçamos a sair.

Saímos juntas e vi que ela tampou o membro dele com uma almofada, ele desesperado segurava firme a almofada enquanto ela estava com a mão por baixo “disfarçando”.

No que entramos, ele quase teve um infarto. Eu de coelhinha com um bodysuit de veludo, fio dental, pompom no bumbum e meia arrastão de buraquinhos bem pequenininhos e minha mãe de gatinha… O dela era realmente um maiô fio dental com um rabo felpudo pendurado atrás e orelhinhas, ela colocou arrastão beje igual eu usava para algumas apresentações.

O queixo dele caiu de uma forma e ficou tentando falar algo e só falou direito quando ela perguntou:

– Gostou dessas?
– AMEI!

E minha mãe falou:
– Tem mais uma dessa de oncinha, quer experimentar?
E ela perguntou pra ele:
– O que acha amor?
– Siiiiiimm.. ops… Sim… Pode ir lá!

E ela tirou a mão do membro dele com tanta vontade pra levantar que quase escapa a almofada e pelo visto só eu notei. Então falei:

– Vou ficar aqui fazendo sala pra ele…
– Tá bom… – ela respondeu.

E agora imaginem vocês nessa situação. Virgem. Pau de fora escondido apenas por uma almofada, e uma coelhinha da Playboy com menos de um metro e meio te vigiando impedindo de guardar. O que fariam?

Sei que muitos de vocês teriam agido de alguma forma, mas ele apenas ficou conversando educadamente, totalmente virgem com os braços apoiados sobre a almofada.

Fui pegar mais vinho, sempre de olho nos braços dele pra não dar chance de guardar. Fiz questão de me empinar sobre a banqueta pra dar a ele uma boa visão do meu bumbum e fui com a garrafa pra servir ele mas a taça já estava vazia na mesinha do lado do sofá.

Que tristeza!

Tive que bem do lado dele me inclinar novamente para pegar a taça e aproveitando a mesinha já quis servir e fiz a brincadeira:

– Me fala pára!
Que não sei se sabem, é quando a pessoa que vai servir só para quando a outra pessoa fala exatamente a palavra “pára”.

E servindo devagar com o bumbum empinado na direção dele a menos de um metro de distância do rosto dele enquanto eu olhava bem para a almofada e ele começou:

– Tá bom…
Continuei servindo.
– Tá bom já de vinho.
Continuei.
– Tá ficando cheia já, já deu.
Eu rindo continuei servindo até que ele em desespero já quase levantando fala:

– Vai vazar menina! Pára!
E levantou na minha direção derrubando a almofada me fazendo ver tudo.

– Viu! Era só falar “pára”.

É ria enquanto ele pegava a almofada pra se tampar. A calça era de zíper e cinto então não era fácil pra ele guardar de volta. E ele falou:

– Por favor! Não fala pra Mari que você viu…
E eu sentando do lado dele pra poder lhe dar a taça com as duas mãos falei:
– Vi o quê?
– Viu meu… Você não viu?
E eu rindo respondi:
– Não sei… Não sei de nada…

E ele assustado tomando da taça pra não derramar quando a porta abriu. Pelo que vi, até tomei a taça da mão dele.

Ela saiu também de orelhinhas de oncinha, luvinha de oncinha que não cobria os dedos mas sim a mão e os punhos, um body como o meu todo com estampa de oncinha e arrastão preta. Foi vindo na direção dele, sem salto por calçar mais que eu e minha mãe e deu uma voltinha mostrando o rabo. Os dois. O de onça e o bumbum dela no body fio dental.

– É agora que a almofada voa! – falei.
Ela me olhou rindo e ele sem graça tentando disfarçar. Até que minha mãe falou:
– Chega mais perto pra ele ver se gostou.

Com certeza combinaram mais lá dentro, porque ela já sentou sobre a almofada e foi beijando ele e puxando as mãos dele para as costas dela pra sentir o tecido e assim que ele se distraiu minha mãe puxou com tudo a almofada e falou:

– Com isso aqui vc não sente direito!

No mesmo segundo que ela puxou a Mari sentou. Então eu e minha mãe não vimos nada. Mas foi o suficiente pro cara ficar todo tímido pedindo a almofada de volta enquanto a Mari naturalmente beijava ele.

Ela se aproximou dele e pude ouvir bem baixinho:

– Relaxa que ninguém tá vendo…
– Mas e a…
E ela o beijou.

Como estava perto já percebi que estava falando de mim e sentei do lado para devolver a taça. (Estava mais interessada se via algo).

Ela realmente cobriu tudo e logo ele foi relaxando com ela em cima dele. Cobrindo e disfarçando. Certeza que ainda pensava em como esconder mas comigo sentada do lado seria difícil.

Ela beijou ele mais um pouco se mexia com os quadris e eu revezando a taça com eles não conseguia parar de sorrir. Minha mãe puxou a outra taça e uma banqueta e ficou bem na nossa frente conversando comigo sobre as lingeries de uma forma provocativa que chegou a se tornar perceptível com frases como: “gostei daquela com bojo porque seus seios ficaram erguidos”, “esse fio dental te deixou com bundão”, “meia arrastão dá vontade de morder, né?”… Até eu já estava ofegante…

Quando ele parecia perder o controle, falou:

– O que mais tem pra vocês vestirem?

Ele claramente falou pra mim e minha mãe pra ele poder guardar o membro mas a única que se mexeu e respondeu foi a Mari:

– Tem uma vermelha linda! Espera aí que vou vestir…
E ia levantando quando ele a segurou e falou:
– Não… Fica aqui…
Minha mãe já levantou em direção a porta do quarto e falou:
– Vem Mari! Ele vai amar essa em você!
E entrou pro quarto vestida ainda de gatinha.

A Mari deu uns beijos nele e falou:

– Vou lá… A Bianca cuida de você…

E quando ela foi levantar ele a segurou firme. Peguei então a almofada no chão e no que ela conseguiu se soltar virando de costas eu já entreguei pra ele que logo tampou.
No que ela entrou no quarto eu falei:
– Que desespero… Ela não falou pra eu cuidar de você?
– Como assim?
– Se ela levantou de você falando que eu ia cuidar de você era pra que?
– Não entendi…
– Tô vendo…
– O quê?
– Tá querendo guardar esse negócio ainda é?
– Tô! Não é melhor?
– Meu Deus cara! Acorda!
– O quê???

E eu levantei. Coloquei a banqueta bem entre as pernas dele e falei:
– Vou sentar aqui de costas pra você (já sentando de costas pra ele com as pernas levemente aberta por causa da banqueta), e vou te dar 30 segundos pra pensar no que você vai fazer e depois mais quinze segundos pra fazer. Não se mexe até eu terminar de contar os 30.

No que cheguei nos 10 segundos já pude ouvir o fap fap e falei:

– Boa escolha!
– O quê? – ele falou tentando disfarçar.
– Nada… Continua não fazendo “nada” aí… Te dou mais um minuto… Pode tocar se quiser.

E me inclinei…

O fap fap acelerou mas ele não me tocava… A almofada até caiu no chão…

Demorou bem mais de um minuto quando finalmente ele tocou com medo meu bumbum. Não mexi.

Ele alisou. O fap fap diminuiu e ele passou a me apertar. Eis que sinto a outra mão… Largou a ferramenta…

Sinto algo a mais me tocando. Não me mexi.

A porta se abre com a Mari saindo com tudo e ao nos ver fala:

– Bem que você falou que a almofada iria cair.
– Não… Amor… Eu só levantei para…
E ela interrompendo ele:
– O que acha dessa lingerie meu amor?
E andou na nossa direção enquanto ele tentava guardar finalmente o membro e até eu só conseguia olhar pra ela: loira, peituda, branquinha demais, vestindo um body vermelho com babadinhos nas laterais das ancas, decotão tão erguido que parecia um bumbum pra cima no limite dos bicos dos peitos dela, peça bem delicada e liga nas meias 3/4 que nela ficava lindo, em mim sempre apertou demais.

Ela andou na direção dele devagar enquanto ele ainda se matava pra fechar a calça e ele ainda gaguejando tentando explicar. Ela virou de costas e falou:

– Gostou dessa lingerie meu amor?

– Nossa! Sim… Mas é que… – e tentou voltar a explicar enquanto ela prosseguiu.
– Compra pra mim?
– Co… Compro!
– Mesmo?
– Sim!
– Vai gostar de me ver assim?

E foi empurrando ele até ele cair de volta no sofá.

– Vou.
E abriu a calça que ele teve trabalho em fechar e ele falou:

– Mas a Bianca tá aqui!!!
– Ela não tá vendo nada! – enquanto o masturbava.
– Mas ela tá olhando!
– Você tá vendo alguma coisa Bianca?
– Euuu? – respondi – Não tô vendo nada!
– Viu amor.. – e antes de ele responder ela virou pra mim e falou – vê se tua mãe já está pronta, Bi?

E eu entendendo o recado só falei okay e fui bem devagar pra não cair do salto. Pude ver ela sentando do lado dele e indo de boca na ferramenta dele e ele me olhando com cara de assustado.

Entrei. Minha mãe realmente ainda estava terminando de se vestir. Para que se localizem na casa, quase que de frente ao sofá que eles estavam há um corredor, logo no início, há uma porta que seria para um quarto de empregada no andar de baixo e lá minha mãe colocou um espelho grande e as sacolas no chão, não tínhamos mobiliado tudo ainda.

Ela estava ajeitando uma máscara de gatinha no rosto sem ajeitar a parte de cima da lingerie ainda por que precisaria de ajuda, então estava de calcinha, cinta liga e os peitos de fora que ainda estavam enormes por causa do meu irmão (que como sempre estava na minha avó, parceira de crime) e máscara de gatinha.

Não me aguentei.

Agarrei ela aí e comecei a beijar. Ela até tentou pedir pra parar mas logo cedeu e foi me agarrando de volta. Logo, ambas as mãos já estavam posicionadas enquanto eu me aproveitava dela e ela de mim, ela chegou até a afastar o meu bodysuit pro lado por que sabia que a masturbação feminina sentindo os tranquinhos da meia atiçava mais.
Perdi e gozei primeiro.

Minha mãe ria e falou:

– Agora que tá satisfeita me ajuda a por esse negócio que tem muito ganchinho pra por sozinha e assim você para de ficar gemendo alto de porta aberta!

Olhei pra trás, a porta realmente estava aberta. Eu com vergonha fui fechar quando chegando perto ouvi a Mari gemendo também. Parei de andar na direção da porta por causa do salto e fui ajudar minha mãe.

Era um bustiê bem do jeito que ela gosta. Bem decotado, meia taça. Tinha umas barbatanas descendo e fazendo curvas que a deixava ainda mais acinturada. Deu vontade de pegar de novo.

Minha mãe foi pra porta primeiro fazendo o mínimo de barulho. Eu já não conseguia fazer igual fui o mais devagar que puder ainda ajeitando embaixo que estava pra fora. Ao chegar ela olhou e falou baixinho:

– Eles finalmente estão transando!
– É? E agora! A gente sai ou não?
– Não sei…
– Ela tá pelada?

Minha mãe olhou de volta e depois deu a descrição completa!

Eles estavam transando com ela sentando nele de frente, peitos de fora, lingerie estava lá ainda, só não do mesmo jeito. Ainda bem que ele iria comprar essa.

Ficamos na porta esperando. Tentando não espiar por que ele poderia nos ver e ouvindo ela gemer. Ambas com um fogo na Larissinha gigantesco. Nos agarramos no batente da porta até que ouvimos ele arfando e finalmente gemendo indicando que acabou. Homens… Gemam mais!

Eu parei de beijar minha mãe e ela saiu rápido… Muito safada!

– Olha essa Mari!

Saí atrás curiosa e pude ver a Mari na cara de pau botando as alças da lingerie de volta pra olhar melhor virando o tronco sem sair da posição e perguntar:

– Olha amor! Que gatinha né?
– Sim! Demais!
– De qual você mais gostou?
– De todas!
– Qual você vai comprar?
– Quanto é?

Minha mãe pegou um caderno e sentou na banqueta que ainda estava na frente dele, puxou mais perto e foi mostrando. Eu ainda de coelhinha, sentei entre ele e a mesinha e fui servir vinho e antes de chegar na metade da taça ele me falou:

– Pára!
Olhei pra ele rindo e a Mari discretamente se mexendo, pude olhar dessa vez com melhor detalhes antes de ele perceber e tampar que eles ainda estavam encaixados. Olhei pra ele e ri. Ele deu um sorriso amarelo e sem graça e falou:

– Vocês estão fazendo de tudo pra eu comprar todas né?
E minha mãe que era ótima nas respostas falou:
– Tá dando certo?
– Não sei…
E eu perguntei:
– Qual você gostou mais?
– Da de oncinha, a vermelha e a de gatinho ali.
Apontando pra minha mãe.
– E coelhinha não?
– Gostei também!
E a Mari:
– Dá uma voltinha pra convencer ele amiga!

E eu automaticamente fui girando bem devagar. O bumbum sempre teve maior destaque e vi quando virei o rosto pra trás que o destaque foi grande.

A Mari se empolgou um pouco e já não tão disfarçando ia pra frente e pra trás e perguntou já com voz de gemido:

– Vai comprar?

E ele olhou pro caderno da minha mãe e respondeu:

– Não sei… É muito… Acho que só às 3…

Vi a bendita acelerando o ritmo e perguntando de novo na maior cara de pau:

– Compra, vai?
– Não sei…
– Amiga! Vem cá!

Minha mãe me olhou fazendo gesto pra eu ir e fui.

Cheguei bem perto e ela me abraçou se apoiando na minha cintura enquanto eu pude realmente sentir os movimentos dela e ela falou:

– Não é bonito?
– É sim, amor.
– E o tecido?
– Parece bom, amor.
– Pega!
– O quê?
– Sente o tecido!

E puxou a mão dele na minha barriga. Ele foi alisando devagar e ela:

– Sente tudo como é bom!

E ele virjão continuou um tempo na barriga e ia tirando a mão e ela segurou a mão dele e falou:

– Pode sentir amor, ela deixa né Bi?
E eu no automático:
– Sim! Pode ficar a vontade!

E puxei a mão dele na minha cintura e ele deu um apertão.

Deixou a mão parada um tempo apertando enquanto a Mari já ia acelerando o ritmo e depois de eu perceber que ele não iria tomar atitude eu puxei a mão para meus peitos e ele tentando tirar quando ela viu e riu.
E o bobão falou:

– Que loucura! Ela que está forçando amor!
– Eu sei.

Ela respondeu e ele continuava tentando tirar a mão do meu peito. Olhei pra minha mãe que ria ao ver a cena. Ele olhou pra ela e falou novamente:

– Desculpa senhora, mas é sua filha que está segurando minha mão! Não foi minha intenção…
E ela cortando:
– Eu tô vendo… Mas e o tecido é bom?
– Como assim?
– É bom de apertar!
– É sim senhora!
– Você trabalha com cheque?
– Sim senhora.
– Está aonde?
– Aqui na minha carteira…
– Com licença…

E foi indo na direção dele.

Os olhos dele arregalados quando ela perguntou:
– Bolso esquerdo ou direito?
– Ein?
– Sua carteira…
– Direito…

Ela me pediu licença. Me afastei fazendo ele largar meus peitos enquanto ela na maior cara de pau foi enfiando a mão embaixo dele pra pegar a carteira.

Parecia que os olhos iriam pular pra fora enquanto ela se esforçando tirar a carteira e a Mari se apoiava nela para rebolar… Já gemendo… Ele sendo completamente usado enquanto apenas iria pagar tudo.

Ela saiu. Me puxou pra frente novamente e delicadamente pegou a mão dele pra por no meu peito. Ele sem entender nada não reagiu.

Ela foi para o outro lado e usando a banqueta como mesa, se inclinou com o bumbum na cara dele e seguiu repetindo enquanto preenchia a nota de compra e o cheque e ele com o bumbum dela quase na cara apenas repetia “anham” até depois dela falar o preço.

Passou o cheque pra ele assinar e ele precisou de um apoio. Ela falou: “apóia aqui” e virou de costas pra ele de uma forma que só fez com ele e ninguém mais por saber que ele era virjão e se inclinou com o fio dental na cara dele.

Ele realmente não tentou nada.

Ela se ergueu.

Destacou o cheque…

Colocou a nota de compra na carteira dele…

Entregou a carteira na mão dele…

Veio no meu lado e falou:

– Tira esses ganchinhos filha. Vou entrar.

Ela virou de costas. Deixou o bustiê cair e sem mostrar os peitos saiu nua da parte de cima até chegar no quartinho.

Eu cheguei novamente bem perto deles e ele voltou com a mão na minha cintura bem Santo. Puxei a mão pra baixo pra ele ao menos sentir meu bumbum e ele olhava pra Mari imaginando que iria tomar bronca.

Ela acelerou a sentada.

Logo ela não se aguentou e tirou novamente as alças expondo os peitões.

Ela realmente estava já sentando com vontade enquanto minha função alí era apenas servir de estímulo, queria mais, mas não reclamava.

Ela começou até a erguer realmente sentando nele que arregalava os olhos sem controle nenhum do próprio corpo enquanto apertava meu bumbum com força. Sentia que ia furar a meia. Eu a ajudava servindo de apoio.

Minha mãe abriu a porta do quartinho e olhei. Ela saiu com o Robe bem aberto até pouco pra baixo do umbigo e caído nos ombros e veio na minha direção falando:

– Vocês precisam de alguma coisa? Tô subindo!
– Eu quero mãe! Me serve um pouco de vinho?
– Claro filha… Mais alguém quer?

Ele com os olhos arregalados tirou a mão do meu bumbum e ficou tentando segurar a Mari pra baixo sem sucesso enquanto minha mãe vinha e acabava com o restinho de vinho na taça. Ele não entendia nada. Sempre foi bom fazer essas coisas. Mas no geral era uma vez só.

Ela tomou o primeiro gole, a Mari pediu um gole também e ela serviu na boca da Mari enquanto vazava e caía sobre os peitos. Depois me entregou a taça, me deu uma bitoquinha, virou de costas e foi saindo devagar. Soltou a corda do robe e deixou cair um pouco nos ombros, somente pra provocar. O trabalho dela ali estava feito. E com certeza serviu para fazermos as pazes.

Ele apenas falou:

– Que loucura cara!

A Mari ria e beijava ele e o bendito não me tocava mais. Só olhava com aquela cara de assustado. Quando voltou a perder controle do corpo e eu já ouvia minha mãe gemer no andar de cima provavelmente com o brinquedinho dela. Me deu uma certa raiva e sentei do lado deles bebendo devagar tentando não ficar de cara amarrada.

A Mari me vendo colocou a mão na minha perna mas focada na sentada não fazia muito, mas já era o suficiente pra eu não ficar de bico.

Resolvi dar atenção a ela e me inclinei para beijar os peitos molhados de vinho dela. Fiquei ali um tempo ouvindo o namorado repetir “que loucura” enquanto ela gemia alto. Logo ela me puxou pra cima pra me beijar. Eu ainda com a taça quase vazia na mão levantei um pouco do sofá toda sem jeito e comecei s beijar mas a voracidade dela era maior pelo tesão. Então acabei por passar os joelhos pra cima do sofá pra dar a altura e sem perceber, dei a ele uma boa visão do meu bumbum na meia arrastão. Não é qualquer um que resiste.

Ele logo foi pondo a mão devagar. Imaginando talvez que teria algum problema e passava a mão de um lado pro outro suave.

Depois começou a dar uns leves apertões, um pouquinho em cada canto.

Até que finalmente desceu.

Encaixou a mão por debaixo de mim e fez pressão. Gemi.

A Mari riu.

Ele continuou e eu imaginando que iria ficar ali até gozar, o fogo esquentando e escuto:

– Aaaahhh.
Quem gozou foi ele!

Me apertando um monte e logo parei de beijar a Mari e ela rindo deu um beijo nele e foi saindo de cima. Toda pingando.

Olhei aquele negócio vermelho de tanto meter babado e ainda duro e a Mari apenas fez sinal com a cabeça afirmando e me afastei um pouco e caí de boca pra deixar limpinho.

Ele sem largar do meu bumbum mesmo com o braço esticado apenas falou:

– Eita porra!

Deixei bem limpinho e saí!
Sempre curti esse gostinho de um misturado com o outro.

Ele guardou o membro e ficamos nós duas daquele jeito conversando. As duas cada uma de um lado dele no sofá e ele só repetia que a gente era doida.

Ela vendo a hora, resolveu ir chamar minha mãe para embalar tudo pra ela levar. Começou a demorar demais pra descer e ele ficando impaciente, e claro, eu já imaginando o que rolava lá em cima, resolvi o distrair.

Sentei no colo dele de costas pra ele e falei:

– Sabe o que não gostei?
– O quê?
Respondeu ele tentando me tirar de cima dele
– Queria também ter chegado ao final.
– Como assim? – ainda me empurrando – Melhor tu sair de cima porque já já a Mari chega.
Eu sabendo que na época nem homens mais velhos tinham a noção de que mulher gozava ainda, imagine novos, resolvi explicar enquanto puxei as mãos dele pra minha virilha e comecei a rebolar.
– Mulher também sente prazer, sabe?
– Claro que sei.
– Você não chegou no final?
– No final?
– É! Dentro da Mari!
– Ah… Sim!
– Então agora me ajuda a chegar no final!
Eu já sentia algo duro embaixo de mim e menos resistência quando ele falou:
– Mas a Mari vai chegar já já!
– Relaxa bobo, ela vai vir com minha mãe e a gente ouve o salto. Agora aperta aqui!
– Tá bom!

Fui direcionando a mão dele por onde ele deveria apertar e não soltei até ter certeza de que ele estava fazendo o certo, depois puxei a outra mão dele para meu peito. Me inclinei um pouco pra frente pra ele ter uma boa visão do meu bumbum apesar de que seria mais prazeroso inclinar para trás e fui aos poucos gemendo. Como imaginava que minha mãe e a Mari estavam fechadas no quarto. Não liguei.

Ele acelerou o ritmo com o dedo e realmente apertava muito gostoso meu peito me alisando bastante, senti que estava próximo e logo fui perdendo o controle das reboladas e me soltando pra trás. No que ele me mordeu no pescoço eu soltei tudo! Foi muito gostoso!

Ele não sabia se continuava ou não e eu segurei as mãos dele paradas onde estavam e de olhos fechados escuto:

– Ô Bia! Vai sujar minha peça nova! – a Mari falou.

Minha mãe e ela tinham descido descalças só por ter ouvido o gemido e queriam xeretar. Pragas!
E enquanto ele tentava ainda me tirar de cima dele no desespero, minha mãe falou:

– Vem Bia, vem tirar pra embalar pra ela levar.
– Só um minuto que já vou, deixa eu me recuperar.
– Tá bom.

E ele no momento até parou de tentar me tirar enquanto a Mari falou:

– Nem pensar! Esse daí ela me entrega depois de lavar. Pode ficar aí!

E ele sem entender nada falou:

– Vocês são muito doidas meu!
E eu me ajeitando novamente no colo dele perguntei:
– Por que diz isso? Não gostou?
– Ah… Gostei… Foi estranho.

Nessa hora que imaginei que ia dar algo errado ali…

Apenas fiquei sentada nele, puxei os braços pra me abraçar e esperei elas saírem.
Ele ficou fazendo carinho na minha barriga em silêncio, cheguei a sentir algo crescendo no meu bumbum quando finalmente abriram a porta.

– Pronto amor, vamos?
– Vamos…

Levantei, esperei guardar o membro e ia só os acompanhando apenas até a porta e minha mãe falou:

– Leva no portão, estou de robe…
– Está mais vestida do que eu!
– Vai lá, vai…
– Tá bom…

E fui, não vi o vizinho na varanda, então foi tranquilo, mas ele já tinha visto tudo também.

No portão me escondi muito e ela tentando me expôr.

Dei tchau e no que voltei, minha mãe estava no sofá sem nada se masturbando e me chamou…

Lógico que aproveitamos um pouco…
Ela me agradeceu por tentar animar ela sobre a vizinha e entendeu que eu estava certa em unir os dois de volta.

Após, contei da reação do menino e minha mãe correu no banco para descontar o cheque. E como esperava. A Bia ligou chorando dizendo que ele tinha terminado com ela. Achou demais para o gosto dele. Apenas anos depois fomos entender qual seria o gosto dele de verdade… Mas naquele momento só minha mãe quis falar pra ela algo bem real.

“Você toda safada queria um cara virgem e santinho, acha que iria dar certo? Capaz de lá na frente ele se soltar ou capaz que não. Ao menos ele te pagou as lingeries para você usar com outros!”

Foi pesado, praticamente chamando a Mari de piranha, mas foi bom. Eu e ela ficamos sem nos ver um tempo mas um fato que vou contar no próximo fez ela voltar a falar comigo normal, bom que fiquei com a roupa de coelhinha. Que inclusive ainda tenho e guardo a vácuo.

Minha mãe achando que teria mais vezes ficou decepcionada e então resolvi tentar de volta algo pra alegrar ela.
Procurei na internet o nome da pousada que fomos. (Veja os anteriores). No que achei, tinha um e-mail. Tentei adicionar no MSN, deu certo…

Poucos minutos depois já recebi uma mensagem:

– Bia?

Era sim a moça da pousada!

Não contei pra minha mãe até ter certeza de que daria certo. Perguntei como estava tudo e ela falou que realmente o pai dela tinha falecido como era esperado, falei “meus pêsames” e disse que nem sabia como reagir se perdesse o meu… Ela falou que a mãe dela estava de volta na pousada e que contrataram um funcionário para ajudar por que estava tendo bem mais visitas com a melhoria na internet.

Já que tinha bastante gente trabalhando, falei pra ela passar um final de semana com a gente e ela na hora topou, só perguntou se alguém poderia buscar ela na rodoviária. Aí sim finalmente chamei minha mãe e mostrei a conversa.

Minha mãe chegou a pular de alegria!

Pediu as medidas da moça e já pra mim falou:

– Temos agora um monte de lingeries que não vou mais vender!

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21 Comentários

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  • Responder Germiro tissi ID:w73p9a8i

    Kkkk e eu tô lendo pela segunda vez acabando agora, uma história muito bem contada com muitos detalhes bem interessantes, viciante ler kkkkk divertido e prazeroso!!!

  • Responder Tio tarado ID:1d5x2wlea395

    Que se humano raro é vc, vou ler seus contos pela terceira vez, e a cada conto né apaixono mais por vc, vc e uma mulher maravilhosa e perfeita se fosse em outras condições eu iria pedir vc em casamento mas infelizmente é impossível mas vc é a mulher que sonhei, e apaixonante como as coisas aconteceram tudo naturalmente sua descoberta do prazer, o acolhimento carinhoso de sua mãe de forma sutil te guiando, o amor de seu pai vc um anjo de for prazerosa reconstituindo uma família melhor nossa tu maravilhoso, fiquei apaixonado pela sua família por vc, também tenho prazer em me expor e vc vc seria a mulher ideal mas é impossível, ficarei muito feliz em ter uma amizade com vc caso concorde deixarei meu email [email protected]

  • Responder Tio tarado ID:1ck9ge3y27wr

    Muito bom seu conto, as coisas acontecem naturalmente gostaria de contar vc meu email [email protected], se quiser pode me mandar um email, já estou ansioso

  • Responder Coroa tarado. ID:4j4wnq8rk

    Adoro seus contos fico ansioso pelos próximos
    , Como gostaria de ter uma vidinha como você.

  • Responder Germiro tissi ID:w73p9a8i

    Oi Bianca acompanhei todos os seus contos realmente muito bom viajei imaginei e sonhei até com as cenas kkkk parabéns e pena que mora longe….. beijos menina pena que não dá para deixar whats ou Instagram iria gostar de conversar contigo ah vc saberá como me encontrar no insta kkkk vc é esperta !!

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    BiancaN.. sempre escrevendo muito bem.. Obrigadinha linda !!

    • Zezin ID:1dxx97taj2p1

      Rafaela, parece que todo conto que eu leio tem um comentário seu kkkkkkkkkkk eu já desço pros comentários esperando seu nick. Acho que temos gostou bem parecidos kkkkkkk

    • Germiro tissi ID:w73p9a8i

      Ela conta bem cada detalhe perfeita !!!

    • Germiro tissi ID:w73p9a8i

      Vdd kkkk fico imaginando aqui a Rafaela como será kkkk

  • Responder Naray ID:w71ozvx8

    Táva ansioso pela continuação, atualmente vc é uma das melhores escritoras do site. Sempre fico muito excitado com suas experiências. Se quiser fazer uma nova amizade fique a vontade para me chamar no telegram: chacal2832

  • Responder 69GarotoFimose ID:on95r0lk0i

    Seus contos sempre são bem interessantes. Me pergunto se vc já trepou com alguém aqui do site, ou se ao menos cogitou…

    • BiancaN ID:mn1ng03pu65

      Nunca pensei nisso
      Acho que hoje em dia teria vergonha de ter conhecido aqui

    • GarotoFimose ID:on95r0lk0i

      Não gosta daqui?

    • BiancaN ID:mn1ng03pu65

      Gosto…
      Tive problemas sempre que contei essas coisas.
      Então por isso passei a ter vergonha e evitar ter contato com quem sabe além da minha mãe e minha tia.

    • GarotoFimose ID:on95r0lk0i

      Tendi, eu teria mais cuidado ao falar dessas coisas tbm, mas é só questao de conhecer e confiar na pessoa com quem vc fala, buscar sinais de q ela n teria problemas com isso e tals… Eu particularmente iria adorar ter uma discussão duradoura sobre essas coisas com alguém, comparar fetiches e tals, isso já me afastou de algumas pessoas, talvez pq eu tenha causado a impressão de q sou muito depravado ou estranho ou ambos…
      Após ler todos os seus contos até então, acredito que eu n teria problemas contigo quanto a isso, uma pena eu não conhecer outras como vc

    • BiancaN ID:mn1ng03pu65

      Você tem quantos anos?

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Biancan sempre bom seus relatos amei

    • GarotoFimose ID:on95r0lk0i

      Fiz 22 recentemente

    • GarotoFimose ID:on95r0lk0i

      Apesar de já ter lido seus contos, não me lembro mesmo de vc ter dito sua idade ou não neles… Se importaria em dizer?

    • BiancaN ID:1coq0j67zyin

      Vai logo ver pelos contos rss

  • Responder Dark ID:1cuunktjs41b

    Que delícia!!! Esperando o próximo