# # # #

Estupro de Joana

4025 palavras | 2 |2.85
Por

Joana estava acordada na cama, tendo pesadelos e
lembrando-se do dia em que foi estuprada e torturada. Ela pensava em tudo que tinha acontecido com ela, e suava frio de medo.

Tudo aconteceu no trágico dia em que ela tinha ido fazer compras com sua mãe.
Ela estava só na calçada, na rua, olhando algumas bonecas nas vitrines das lojas enquanto sua mãe comprava roupas, quando uma jovem mulher se aproximou dela.
“Oi menina, Tudo bem? Eu e meu marido estamos meio perdidos e estávamos nos perguntando se
talvez você possa nos ajudar, nosso carro está bem ali”.
A mulher ja pegou na sua mão, e começou a puxar Joana para perto do carro, um fiorino branco, estacionado na esquina. Joana tentou a impedir dizendo: “Minha mãe me disse que nunca
falar com estranhos”. A mulher apertou a mão de Joana com mais força e atravessou a rua com ela. “Você vai ficar bem menina, você não vai demorar muito e de qualquer maneira
Eu sou uma mulher, então você pode confiar em mim.”
Chegando no outro lado da rua, Joana viu um homem mais velho de pé ao lado do carro, ele estava acenando e sorrindo para ela, para que ela se sentisse segura. “Então, onde você
quer ir?”, perguntou Joana. “Algum lugar onde eu possa te estuprar e
torturar”, disse o homem com um sorriso. “Eu não entendi”, Joana
respondeu. “Você logo vai descobrir sua puta, o que eu vou fazer com você”. o
homem mostrou uma arma, “Entra na trazeira do carro, se você gritar ou tentar
fujir eu vou atirar em você.” Joana ficou apavorada, não estava
acreditando no que estava vendo e ouvindo.
A mulher ainda estava segurando a mão de Joana e torcia seu braço para atrás das costas, machucando-a. A mulher falou
“Entre no carro agora ou eu mesmo vou te matar.”

Joana entrou na trazeiro do carro tremendo de medo, o homem e a mulher
entraram junto com ela. “O que você vai fazer comigo”, Joana perguntou
com medo. “Eu vou te estuprar e te machucar”, disse o homem sorrindo.
“Eu vou colocar meu pau em sua boquinha bonita e então você vai
engolir tudo quando eu gozar. Eu também vou enfiar meu pau dentro da sua
boceta e te encher de leite. Eu também vou machucar seus peitos
espetando agulhas neles. Eu vou me divertir muito torturando
seus peitos e você vai sentir muita dor”.
A mulher saiu para fora e fechou a porta trazeira. Ela foi para o banco do mostorista e o carro partiu. O homem ficou com ela enquanto o carro ja tomava a estrada. De repente ele abriu o zíper de suas calças e tirou seu pau duro e pulsante.
“Isso é o que você vai chupar sua cadela! E vou enfiar na sua boceta. Você é uma menina bonita, vou gostar de te estuprar.” Joana tremendo de medo olhou para aquele pau grosso, com um medo que ela nunca tinha sentido antes.
O homem então agarrou seus peito e os apertou com força. Joana soltou
um grito e lutou para sair da van, mas o homem agarrou
seu cabelo e deu um tapa forte em seu rosto. A mulher dirigindo então disse: “Não grite sua cadela imunda, ou meu amor vai te machucar ainda mais.” Joana parou de
lutar quando o homem colocou a arma dentro da boca dela e enquanto agarrava um de seus peitos
apertando-os muito forte, machucando-a e fazendo-a chorar. “É melhor você se comportar puta, ou eu vou explodir a porra da sua cabeça!” Joana só podia sentar lá chorando e tremendo de medo enquanto o homem apertava seus seios. “Você é criança, mas se você gritar de novo, sua puta, eu
vou te matar”. June estava tão apavorada que não conseguia parar de tremer
e chorar.

O carro então parou de repende, e a mulher saiu do carro e abriu as portas trazeiras. Ela estava segurando uma faca, e foi em direção a Joana e segurando em seus cabelos a puxou para fora do carro. O homem, com seu pau para fora e ainda duro, pegou uma corda que estava no carro e caminhou até Joana sorrindo.

Joana ficou imovel quando o homem se aproximou dela com a corda na mão.
Agarrando os pulsos dela, ele os puxou para suas costas e os amarrou
juntos tão apertados que a machucaram e ela deu gemeu de dor.
De frente para ela, pegou a faca e rasgou sua camisa, expondo seu torso jovem, pele lisa, firme e seus pequeninos seios.
Logo após isso ele os apertou com força, beliscando o bico dos seus seios. “Quantos anos você tem puta?”. Joana gritou de dor: “Tenho dez anos”, disse ela
com apavorada.
“Aposto que você nunca foi fodida, mas em breve vai ser quando eu enfiar meu pau em você” ele riu.
“Eu sou apenas uma criança, eu não sei o que você quer dizer. Por favor, não me machuque. Por favor, deixe-me ir para minha mãe”.
“Sua putinha, eu vou te machucar e você vai descobrir que tipo de coisas os estupradores gostam de fazer com as meninas”.

Ele a empurrou no chão, abaixou seu short e por cima da calcinha empurrou seu pau duro e latejante encima de sua pequena buceta. “Por favor, não me machuque, por favor, deixe-me ir para casa da minha mãe”. A pequena Joana debatia-se, mas o homem novamente colocou a arma dentro da boca dela machucando-a e disse. “Cala a porra da boca puta, você só abre quando chupar meu pau entendeu?”. Joana aterrorizada só podia acenar com a cabeça. O Homem tira suas calças e retirando sua cueca a enfia na boca de Joana e enquanto a mulher pega uma fita e enrola ao redor de sua boca, amordaçando-a. Eles retiram suas roupas e a deixa de calcinha, amarrando seus tornozelos juntos com uma corda, e em seguida, ele agarrou seus seios nus e torceu seus mamilos fortemente, fazendo-a chorar. Então, para seu horror, o homem colocou uma corda em volta do seu pescoço e amarrou-o nos tornozelos.
“Vamos colocar ela no carro para começarmos a diversão! disse o homem.
A mulher forrou o fundo da fiorino com um colchão fino, enquanto o homem a arrastou até a porta do carro, e subitamente a joga com força encima do fino colção. O homem entra na van e a mulher diz: “Meu amor vai se divertir muito com você sua vadia! Ele adora um boquete e que engula todo seu leite. Faça tudo que ele uer ou vai ser pior para você.” O homem entrega a arma para a mulher, e ela a segura pressionando-a contra a cabeça da garota, enquanto o homem ja encima da menina abertava os pequenos seios nus, beliscando e torcendo seus mamilos.
“Eim Gata, você escolheu bem essa putinha, ela me deixou tão excitado que eu não posso
espere para estuprá-la e torturá-la.” “Espero que ela te faça feliz Amor”- disse a mulher.
“Bem, se ela não me agradar, eu vou enforcar a putinha”. Joana chorando
e com dor olhou para o homem e seu pau duro e estremeceu de terror no
ouvindo essas palavras. Ela não gostava de ser amarrada e amordaçada, ou o homem
maltratando seus seios nus. Ela olhou para suas pernas nuas amarradas juntas
com as cordas em torno de seus tornozelos. Ela pensava no que o homem havia dito. Que ele iria estuprá-la e torturar seus seios e que ela ia ter que chupar o pau dele e
engolir seu leite. Por que o homem colocou uma corda no pescoço dela? Ele
realmente queria enforcá-la quando ele terminou com ela ou ele apenas ira
atirar nela? Ela se perguntou o que sua mãe estava fazendo agora. Ela era muito provavelmente
procurando por ela em toda a loja, preocupada demais. Ela imaginou
se ela um dia ia ver sua mãe.
Eles rinham deixado o carro longe da vista, escondido atras de um pequeno bosque, bem dentro da mata, longe de qualquer casa e sem ninguém por perto.
A mulher a agarrou seu cabelo, puxando-o com tanta força que Joana gritou de dor através de sua mordaça.
“Pare de chorar, ela retrucou, você pode chorar mais tarde quando tiver sido
estuprada e torturada, porque meu Amor realmente vai te machucar”. Ela porém não parava de chorar, por que o homem não parava de machucar seus seios nus. A mulher então falou para o homem: Amor, o carro tem pouco espaço, não vai dar para gravar bem aqui, vamos fazer la fora mesmo”.
O homem tirou a pequena Joana no chão, e arrastando-a a jogou embaixo de uma árvore. De sua cabeça abaixada, borrada pelas lágrimas, Joana viu o lugar onde ia
ser estuprada e torturada. O homem deixou Joana e após pegar o colchão voltou sorrindo. Seu pau estava duro, escorrendo um líquido transparente na ponta.
A mulher pregou um tripé e posionando uma câmera, começou a tirar fotos da pobre menina amarrada e amordaçada.
“Agora puta, você vai chupar meu pau e
engulir meu leite e é melhor eu gostar”, disse o homem a Joana.
Ele a deixou no colchão e desamarrou as cordas dos seus tornozelos. Joana se perguntava o que ele queria dizer com chupar seu pau. Ela havia parado de chorar, mas estava apavorada.
A mulher então agarrou a corda que estava volta do pescoço de Joana e puxou para perto do homem, levantando-a. Com as mãos amarradas atrás das costas e a corda apertando
pescoço, o homem estendeu a mão e abaixando a fita, retirou sua cueca da boca da criança.
“Você tem peitos de uma vadia suja, eu vou me divertir muito em torturá-los. Mas antes de te torturar ou fazer você chupar meu pau, vamos dar uma olhada na sua buceta”. O homem pega a faca e corta sua calcinha. Sua pequena boceta, agora nua, estava fazendo o pau do homem pular com excitação. Joana não pôde deixar de olhar para aquele penes, era longo e grosso
com um leve brilho de suor sobre ele e ela podia ver algo brilhando
o topo dele. “Ajoelhe-se vadia e chupe meu pau” Disse o homem de pé sorrindo. A mulher puxou Joana para frente com a corda fazendo ela ficar de joelhos na frente do homem. “Por favor, não me faça
isso eu estou com medo, eu quero ir para casa para minha mãe, eu tenho apenas dez anos
senhor!”. “Escuta aqui sua puta, nós não damos a mínima se você está com medo ou quantos anos
você têm! Você vai chupar meu pau e engolir minha porra e se você
morder meu pau eu vou cortar sua porra de peitos. Então abre essa boqua e chupa meu pau, ou você nunca mais verá sua mãe”.
Joana engasgou quando ele enfiou o pau na boca dela, indo fundo em sua garganta. Seu pênis encheu sua boca inteira, esticando seus lábios até o limite.
Ela queria mordê-lo, mas estava com medo, por causa do que ele disse que faria
fazer com ela.
O homem agora segurava a corda em volta do pescoço dela e
estava puxando, fazendo Joana engasgar. Ele estendeu a mão e agarrou seus seios
torcendo seus mamilos. Joana com sua boca cheia só poderia fazer
grunhidos de dor. Ela também estava tendo problemas para chupar o pau dele, pois ele estava fazendo-a engasgar. O homem a empurrou
e bateu em seus seios com força fazendo ela chorar.
Ela chupou todo o seu pau, embora ela odiasse fazer isso.
Ela queria que esse pesadelo acabasse rapidamente. Ela queria fazer o
homem feliz para que ele não a machucasse mais. Joana sentiu o pau inchar
dentro de sua boca, ela sabia que algo estava prestes a acontecer, mas não sabia
o que era. Segurando a cabeça dela, o homem empurrou o pau em sua garganta e ela
sentiu algo grosso e quente sair e encher sua boca sufocando-a. Ela
engasgou e engoliu, e finalmente quando parou de gozar o
homem a empurrou.
“Bem sua puta, eu gostei do seu boquete, e gozar na sua boca”.
“A putinha sabia que tinha que fazer isso Amor, ou nós a teríamos enforcado”- disse a Mulher.
Joana, ao ouvir essas palavras, começou a tremer fortemente os joelhos de medo. Então o homem agarrou a corda em volta do pescoço e puxou-a de volta para seu pênis.
“Chupa meu pau novamente cadela, passa sua língua para cima e para baixo no meu pau” ele
exigiu. Soluçando e tremendo de medo, Joana pegou o pau de volta na
boca e chupou. Enquanto isso as mãos do homem estavam puxando, beliscando e torcendo-a
mamilos violentamente. Joana puxou a cabeça para trás de seu pau e gritou
fora com dor. “O que eu te disse, porra, sobre gritar como
isso”, disse o homem. Então ele enfiou a cueca de volta na boca dela abafando
seus gemidos. Por que isso estava acontecendo com ela, por que esse homem e essa mulher queriam
machucá-la tanto?. Era tão difícil de entender para uma menina de dez anos. Ela só queria ir para casa e ser abraçada por sua mãe.
Com raiva por
ela por gritar, o homem puxou Joana pela corda em volta do pescoço a jogou no couchão. pegou uma corda e amarrou novamento os tornozelos dela.
Ele deu um tapa forte em seus seios e ela deu um
grito abafado e começou a soluçar. “Vou estuprar você e torturar seu
tetas sua vaca. Você vai sofrer muita dor por ter gritado.” O homem bateu nos peitos dela novamente e depois saiu indo para o carro. June estava lá com as mãos amarradas atrás
suas costas e seus tornozelos amarrados juntos e soluçando e tremendo fortemente, tanto que
sacudiu todo o seu corpo, enquanto que a mulher continuava filmando calada. Que torturas ela ia fazer com seus seios? Por que ele estava fazendo essas coisas com ela, ela tinha apenas dez anos.
O que o homem quis dizer quando disse que ia estuprá-la. Ela desejava entender o que estava acontecendo. Ela queria ir para casa com sua mãe.
Joana sabia que seu pesadelo estava prestes a continuar quando o homem voltou e
ela viu que seu pau estava duro novamente. Ele amarrou a corda que estava ao redor do seu
pescoço na arvore, avisando-a para não se mecher muito ou ela ia se enforcar.
“Você agora vai ser estuprada vadia e eu vou torturar seus peitos”.
Pegando algum “enforca gato” de plástico, ele amarrou
pequenos seios muito apertados, fazendo-os inchar e ficarem vermelhos. O homem então pegou seu cinto e começou
batendo em seus seios e mamilos.
Joana embora com muita dor
estava com medo de se mover, mas ela deu gritos abafados.
Pegando quatro
grandes anzóis de pesca o homem sorridente mostrou a Joana.
“Eu vou espetar esses enzóis bem devagar nos seus mamilos vadia! E vai
doer para caralho!” Joana balançou a cabeça de um lado para o outro, com medo em seus
olhos implorando que ele não fizesse isso com ela.
Muito lentamente, o homem empurrou o primeiro anzól em seu mamilo esquerdo e o corpo de Joana se contorceu em agonia enquanto a corda em volta de seu pescoço se apertava. Então ele empurrou o segundo anzól lentamente em seu mamilo direito. Joana, tentando escapar dessa tortura nos seus seios lutou com as cordas que a prendiam, enquanto a corda em volta do pescoço
sufocou ela. Sorrindo, ele então empurrou um terceiro anzol em seu mamilo esquerdo.
Joana novamente lutou e puxou suas amarras tentando escapar dessa
tortura. Mas o homem pegou seu último anzol e muito lentamente
empurrou-o no mamilo direito. O rosto de June estava contorcido de agonia, o
cordas cortando seus pulsos e tornozelos de tanto se debater. A corda
em volta do pescoço a estava sufocando, mas o homem apenas sorriu para ela. Ele depois
desamarrando os tornozelos disse a ela: “Agora vou estuprar você”.
Abrindo as pernas de June, ele começou a empurrar seu pau em sua pequena
boceta. Joana com muita dor sabia que ele realmente ia colocar isso nela
e entrou em pânico. Não iria caber, era muito grande. Ela o sentiu empurrar a
cabeça de seu pau duro contra sua boceta. No começo a dor não era tão ruim,
mas então, quando ele empurrou seu pênis ainda mais dentro dela, começou a doer. Quanto mais
ele empurrava seu pau nela, mais doía.
Joana tentou se afastar, mas ela era impotente para Ele. Ela sentiu algo dentro de si se esticando e a dor ficou pior. Então, com lágrimas escorrendo pelo rosto, Joana sentiu que algo
dentro dela rasgou e o homem empurrou ainda mais forte até que seu pau estava todo
dentro de sua boceta. O corpo inteiro de June tremeu de dor, mas como
ela estava amordaçada, ela não podia gritar. O homem continuou penetrar seu
pau nela, tirando todo para fora e, em seguida, enterrendo-o novamente. Ele estava sorrindo
e adorando.
Joana estava muito exausta e com muita dor para se mexer, então ela
só podia ficar ali e chorar.
“Puta dos infernos! Sua boceta é tão pequena e apertada que ja vou gozar dentro de você”.
Ele começou a bombar mais forte e mais rápido, fazendo sua buceta queimar e doer ainda mais. De repente ele
parou, jogou todo seu peso encima dos seus quadris, caindo sobre ela, e no fundo do seu pequeno útero, Joana podia sentir os jatos de esperma quente e pegajosos. Chorando e
com dor, ela olhou para a mulher e viu que ela estava sorrindo e
tirando mais fotos dela. Quando o homem terminou de gozar
dentro dela, ele puxou seu pau para fora dela e removeu a mordaça dela.
“Fica de joelhos sua puta e deixe meu pau limpo “, ele exigiu. Joana lutou para
ajoelhe-se e obedeça ao seu comando. Ela estava engasgando enquanto chupava seu
pau. “Sua boceta tão pequena e apertada que vou te estuprar
denovo, mas primeiro eu vou me divertir um pouco mais e torturar seus peitos”.
Joana olhou para ele aterrorizada enquanto ele segurava a corda em volta do pescoço dela
e puxou-a para fora e colocou-a debaixo da árvore. Ele desamarrou as mãos dela
em seguida, amarrou-os novamente acima de sua cabeça e jogou a corda por cima de um galho. Ele
então puxou Joana no ar e prendeu a corda deixando ela pendurada
ali, suspensa por seus pulsos, a cerca de quinze centímetros do
chão.
“O que você vai fazer comigo?” Joana perguntou com medo.
“Vou chicotear seus peitos, enfiar mais agulhas neles e então eu vou queimar
eles” o homem riu.
“E eu vou continuar a tirar fotos do meu Amor tendo seu
prazer.” – disse a mulher
Joana olhou para eles com horror enquanto estava pendurada lá.
Terror em seus olhos, e suas lágrimas escorriam livremente por seu rosto.
“Por favor, não me machuque mais, sou apenas uma criança, tenho apenas dez anos,
Por favor, não faça isso comigo, por favor, deixe-me ir para casa, você já me machucou muito.”- disse Joana.
“Mas eu quero te machucar ainda mais, eu quero ver você chorar de dor.”- disse o Homem
“Mas por que você está fazendo isso comigo, eu só tenho doze anos de idade”- disse Joana.
“Porque eu sou um estuprador e adoro ferir meninas. Adoro estuprar e
torturar. Eu não estou nem ai para quantos anos você tem sua puta, você
ainda vai ser estuprada e torturada”. Pegando o cinto o homem
atacou os seios e mamilos de Joana, fazendo-a balançar enquanto tentava
para evitar os golpes.
Seus seios amarrados estavam em agonia das chicotadas e
Joana gritava de dor. Então o homem acendeu um cigarro e colocou a ponta vermelha em braza
contra seus seios e Joana gritou novamente. Ele fez isso várias vezes e Joana achou que ia desmaiar de dor. Rindo, o homem então colocou a ponta quente contra os mamilos macios e apertou, fazendo o corpo de Joana se debater tentando escapar dessa tortura de seus peitos.
A mulher continuava tirando fotos dela pendurada lá em agonia.
Agora agulhas foram empurradas para dentro seus seios e mamilos e Joana continuou a gritar de dor. Finalmente o homem parou a tortura de seus seios e abaixou a corda.
Joana estava lá, chorando e com dores, esperando que seu pesadelo tivesse acabado. Mas ela
sabia que ele continuaria a machucá-la, pois seu pau mais uma vez ficou duro e ele falou: “Agora vou foder sua boceta de novo, vadia, então espero que ainda
doa quando eu enfio meu pau em você” disse rindo.

Abriu as pernas dela e o homem empurrou todo seu pau na pequena boceta dolorida e sensível. Ela
gritou com a dor enquando ele empurrava seu pau todo dentro dela. Joana, não
entendia por que ele estava fazendo essas coisas com ela, olhou para o homem e
gemeu com a dor quando ela foi forçada a ficar lá chorando aterrorizada e
soluçando enquanto ele a estuprava brutalmente.
“Estou prestes a gozar dentro de você
puta! Espero que você esteja pronta para receber ” ele disse rindo. Joana sentiu ele
ejaculando seu esperma nela novamente e ela se perguntou quando esse pesadelo
terminaria. Ela queria ir para casa para sua mãe.
“De joelhos puta e chupa até ficar limpo”, o homem disse a ela.
E Joana estava lá com uma dor terrível, incapaz de se mover. A mulher então chuta seu no estômago e grita: “Fique de joelhos e chupe o pau do meu Amor antes que eu mesma te enforque.” E Joana lutou para ficar de joelhos.
Com lágrimas nos olhos ela olhou para o homem e depois pegou seu pau
em sua boca e chupou, engasgando e vomitando enquanto ela fazia isso.
Satisfeito o homem, em seguida, puxou-a de pé pela corda em volta do pescoço
e a fez ficar debaixo de uma árvore novamente. Ela pensou que desta vez eles
realmente iria enforcá-la.
“Por favor, não me mate, eu só tenho dez anos de idade, por favor, me deixa viva, para ir para casa da minha mãe, eu fiz
tudo o que você me disse! Por favor!” ela gritou.
“Nós não vamos te matar sua puta, nó vamos apenas te amarrar e te deixar aqui”.
Joana só conseguia olhar
aterrorizada, enquanto o homem a amarrava. Seus pulsos foram novamente amarrados acima da cabeça dela, e ela foi puxada no ar e deixada suspensa pelos seus pulsos. O homem então
amarrou seus tornozelos juntos. “Por favor, não me deixe assim, ela implorou”.
O homem deu um soco nos seus seio enquanto a mulher tirava fotos dela
pendurada. Em seguida, eles entraram no carro e foram embora. Joana só foi encontrada
mais tarde no outro por um sitiante que olhando para ela pendurada lá nua com os anzóis ainda nos mamilos, a salvou.

Fim

Meu segundo conto, adaptado de outro conto gringo. tele Sadicotarado

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,85 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alba ID:1eqcottak8ii

    Por favor continue com contos nessa mesma pegada.

  • Responder CuriosoCNN ID:gnruri7hk

    Ta bem legal e excitante essas adaptações, espero que continue