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De Volta Para Casa – Terceira Parte

731 palavras | 2 |4.76
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– Afasta. – disse por fim.
– Tá vindo alguém? – falei assustado.
– Não! – disse ele – Você é mesmo uma putinha né?
Fiquei em silêncio ali, de joelhos em frente ao meu irmão de pau grande e duro.
Comecei a me levantar quando ouvi:
– Fica aí – disse ele e começou a mijar.

Até aquele momento eu só tinha ficado excitado. Agora estava louco. Meu irmão mijava na minha cara… minha boca.
– Abre! – mandou se colocando de pé na minha frente.
Fiquei ali, parado com a boca aberta enquanto um jato de mijo forte saia daquela rola grossa e cabeçuda.

Seu pau não baixou nem após o mijo.

Aquele homem alto e moreno, que um dia me levantou como seu irmãozinho estava me usando e chantagiando para satisfazer sua carência. Hoje eu sei.

– Vai ali para o canto – mandou ele – Tá vendo o condicionar?
Acenei com a cabeça, em sinal de sim.
– Passa um pouco na sua bundinha. – falou com ar carinhoso.
No momento eu entendi. Mesmo nunca tendo feito, eu sabia o que significava aquilo. De alguma forma, eu sabia. Eu não me movi.

Atrás de mim eu ouvia o barulho das mãos dele mastubando o próprio pau.

Ele mesmo pegou o condicionar. Passou um pouco no pau dele, pegou um pouco de água, para ficar úmido. Ainda com o condicionar, pegou um pouco e passou na minha bunda. Molhou com água.

Eu continuava no canto do banheiro. Mas agora ele estava atrás de mim, em pé, olhando por cima da parede daquele banheiro de palha, para o lado que dava para a porta da cozinha da minha casa.
– Vamos fazer aquela brincadeira que a gente gosta? – disse ele.
– Q… qual? – Perguntei, nervoso e ansioso.
– Eu te levantar, mas dessa vez, vou levantar com as duas mãos pela sua cintura.
Não falei nada.
Ele se aproximou de mim, com suas mãos grandes segurou minha cintura. Me levantou até eu conseguir ver por cima da parede do banheiro, depois ele andou mais para frente e começou a me baixar.

Parei na metade do caminho de volta para o chão. Sentia o calor daquela rola em baixo de mim. Pulsava.
Ele começou a me movimentar sobre aquele monumento, procurando colocar seu pau no rumo do meu ânus. Apertado. Virgem.
Finalmente eu comecei a sentir a cabeça bem no meu cuzinho, que aquela altura piscava nervosamente. Com minhas mãos, segurei na parede do banheiro, me puxando de volta para cima.
– Calma aí, pequeno gafanhoto. – falou ele – isso não pode com você.
Ele me puxou, me afastado da parede. Sentou de volta no banco de madeira.
– Apertadinho. Vai me dá trabalho. – falou rindo, nervoso.
Ele me sentou no colo dele, com as pernas uma de cada lado. Chegou perto do ouvido.
– Se contar isso para alguém, falo para o pai e para mãe que você fica nos espiando no banheiro e chupa seu irmão. – disse em tom brando.

Ele me suspendeu de novo.
– Só relaxar. – disse.
Seu pau era tão duro que não foi difícil ele direcionar para meu cuzinho.
Aquela cabeçona começava a me alargar de uma forma que eu achava que minha viria ia partir. Eu era magrinho.
Quando aquela cabeça apareceu ter rompido todas as pregas do meu cú, ele soltou minha cintur, ao mesmo tempo que uma das mãos me envolveu e a outra foi para minha boca. Meu grito foi abafado. Minhas pernas tremiam. Meus olhos lacrimejavam.

Aquele pau de 22 cm, era a única coisa que sustentava meu peso. Estava travado. Ele me envolvendo pela cintura, começou a forçar para baixo ainda mais. Eu estava quase apagando. Como eu queria aquilo e não sabia. Eu gemia com sua mão cobrindo a minha boca.
– Aguenta vai. – dizia ele.
Ele soltou minha boca.
– Não grita. – falou em tom de ameaça.
– Não entra. – finalmente disse.
– Entra sim… posso? – ele perguntou como se aquilo fosse uma opção.
Disse sim com a cabeça.
A luz da casa ascendeu.

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    ta muito bom, continue

  • Responder Anônimo ID:g61uo4pqk

    Que tesão continue logo.