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com cachorro é mais gostoso parte 5

3263 palavras | 3 |4.38
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Continuando o conto parte 5

Depois que eu o Paulinho e o Zezinho saímos da casa dos pais dele, seguimos para minha casa, no caminho paramos em um lanchonete e comemos pasteis e tomamos refrigerante, o Zezinho comeu 4 pasteis bem grandes sozinho, ele estava faminto.
Ao chegarmos em casa os cachorros começaram a latir.
Zezinho= vocês tem cachorros?
Eu= sim, tenho um pastor alemão que se chama fred, e um dálmata que se chama duque.
Zezinho= posso ver eles?
Eu=claro, eles estão trancados no cercadinho, lá atrás de casa, vamos lá.
Ao chegarmos lá o Zezinho viu os cachorros e ele disse:

Zezinho= eles são grandões.
Eu= é, eles são sim, passa a mão na cabeça deles.
Zezinho= mas eles não mordem?
Paulinho= eles não mordem não, são mansos.

Então o Zezinho foi se aproximando da beira do cercadinho, ele começou a acarinhar o fred, e foi quando sem ele ver o duque, deu uma lambida na boca dele, me deu um tesão de ver, eu nunca pensei nisto, mas já estava criando fantasias doentias na minha cabeça com isto.

Zezinho= credo márcio, ele lambeu minha boca.
Eu= é o jeito deles demonstrar que gostaram de você.
Zezinho= mas é nojento.

Eu= vem, vamos entrar, vocês tem que fazer os seus trabalhos.

Então eles entraram, se sentaram a mesa, tiraram seus matérias escolares e começaram a estudar.
Paulinho= nossa isso aqui esta muito difícil.
Zezinho= pior, eu não estou entendendo nada.
Eu= se quiserem posso dar umas dicas, o resto vocês fazem.
Paulinho= eu quero.
Eu= vai Paulinho, deixa eu me sentar ai, e você senta no meu colo.
Zezinho= mas tem cadeira vazia ai márcio.
Paulinho= mas eu quero me sentar no colo dele e pronto.
Zezinho= tá bom, só estou falando.

Então o Paulinho foi se sentando no meu colo, sentindo meu pau duro em sua bundinha, ele ficava todo tempo rebolando em cima dele, acho que até o Zezinho percebeu, mas ele não disse nada.
E foi quando o Paulinho derrubou o lápis debaixo da mesa, acho que ele fez de proposito.
Paulinho= caiu meu lápis debaixo da mesa, vou pegar
Zezinho= deixa que eu pego.
Paulinho= NÃÃAÕÕÕ, quem vai pegar sou eu.
Zezinho= tá, tá bom, não precisa ficar zangado.
Então o Paulinho se enfiou por baixo da mesa, eu inocente achei que ele ia pega-lo mesmo, mas o Paulinho me surpreendeu, ele foi agarrando meu pinto e tirando ele do meu calção, eu levei até um susto.

Zezinho= está tudo bem Márcio?
Eu= está sim Zezinho, eu só me desiquilibrei um pouco.

Eu tentei afastar o Paulinho do mas não dava, ele estava agarrado firme no meu pinto, ele foi abocanhando meu pau que estava durasso e o engolindo quase a metade.

Zezinho= está demorando demais, vou ajudar.
Eu= NÃÃÕÕ, Zezinho.
Zezinho= mas eu ajudo, assim ele acha mais rápido.
Eu= JÁ FALEI QUE NÃO, FICA QUIETO AI.

No desespero para ele não se abaixar e ver a cena eu acabei sendo um pouco rude come ele, coitadinho, ficou em choque.
Eu= me desculpe ser grosseiro, ele só está procurando o lápis Zezinho.
Zezinho= tá tá, ta bom.
Eu= fica calmo Zezinho, continue a tarefa, logo o Paulinho já acha ele.

Então o Zezinho continuou a escrever, mas ele estava tenso, acho que desconfiou de alguma coisa, e o Paulinho não estava nem ai, ele continuava a me mamar, ele engolia meu pau e depois tirava e voltava a engolir, eu não aguentei e gozei, a medida que meu pinto ia esguichando ele ia engolindo, melou até meu calção, em seguida ele se levantou tomando o seu lugar com o lápis na mão.

Paulinho= o que você está olhando Zezinho?
Zezinho= é que sua boca está suja.
Paulinho= há, é mesmo, disse ele passando os dedos e levando dentro da boca e lambendo os lábios.

O Zezinho estava muito nervoso, dava para ver que ele sabia que o Paulinho estava chupando meu pinto, eu também estava, e para quebrar esse clima ruim eu disse:

Eu= e ai Zezinho, você já jogou vídeo game?
Zezinho= já, algumas vezes na casa do meu amiguinho o Toninho, mas o vídeo game dele é bem velhinho e sem graça, e a televisão é bem antiga, disse ele com a vos tremula.
Eu=pois é, se vocês terminarem logo esta tarefa, da tempo de vocês jogarem um pouquinho, eu comprei um vídeo game dos mais top para o Paulinho, e minha televisão e a melhor que tem, ela é de 85 polegadas, se você e o Paulinho quiserem jogar eu deixo.

Nesta hora ele até esqueceu do que presenciou e ficou muito animado.
Zezinho= serio márcio, você vai me deixar jogar mesmo?
Eu=claro que sim, mas primeiro vocês tem que terminar ai.

E assim eles terminaram as tarefas e foram jogar, eles se divertiram muito, ambos dava muitas rizadas e conversavam entre si, papo de mulekes, pedi lanches e todos nóis comemos juntos, já estava tarde e tinha escurecido, ele sabia ir embora sozinho, mas por causa do horário eu decidi leva-lo em casa.
Passei em um mercadinho ali por perto que ainda estava aberto e fiz uma compra bem caprichada e doei aos pais do Zezinho, eles me agradeceram muito mas muito mesmo, e foi quando o Zezinho disse:

Zezinho= posso ir na casa deles amanhã, depois que acabar as aulas pai?
Laércio= mas as tarefas de vocês já acabaram Zezinho!
Zezinho= há pai, deixa por favor, eu quero brincar com o Paulinho.
Laércio= não, eu não quero que você incomode o márcio, ele já está sendo muito bom para nóis doando todas estas coisas.
Eu= que isso Laércio, pode deixar ele ir, vai ser bom para o Paulinho, ter uma companhia também.
Zezinho= o pai, depois de amanhã é sábado, deixa eu pousar lá também?

Eu fiquei até meio tenso com medo do Laércio achar estranho este pedido do filho, afinal a gente tinha se conhecido hoje, e o muleke da uma dessa.

Laércio= há, mas assim já é demais filho, foi lá só uma vez e já quer pousar na casa do cara.

Eu= deve ser por causa da minha televisão de 85 polegadas e do meu vídeo game que eu comprei para o Paulinho, ele jogou e ficou vidrado, mas se o senhor permitir que ele pouse na minha casa amanhã, pode confiar, ele vai estar em boas mãos, tenho um quartinho reserva lá para ele dormir.
Laércio= há, acho melhor não, esse pivete é muito arteiro e vai te incomodar.
Eu= mais arteiro que o Paulinho?- impossível, disse eu dando rizadas.
Laércio, está bem, mas se ele fazer bagunça, você me conta que dou uma cóça nele.
Zezinho= eba eba, disse ele se abraçando ao pai.
Eu= bom, então eu e o Paulinho já vamos , e aparece lá em casa no sábado a tarde, você sabe onde eu moro, eu já te passei o endereço, vou assar uma carne e beber umas cervejas, o brasil vai jogar, a gente assisti o jogo juntos, na verdade eu estava era muito interessado no pai do Zezinho, aquele homem é um pedaço de mal caminho.
Laercio= acho que não, estou sem dinheiro para ajudar nas despesas.
Eu= que isso cara, dinheiro não é problema para mim, vai lá no sábado a tarde, assim o Zezinho nem precisa vim embora, pois você vai lá, todas as despesas é por minha conta.
Laércio= está bem então, se é assim, agente se vê no sábado a tarde.
Quando eu e o Paulinho chegamos em casa, ele mesmo sem eu pedir já foi tirando meu pinto do calção para mamar, ele deu algumas chupadas e eu me afastei.

Paulinho= quero chupar, disse ele com uma vos de autoritário.
Eu= calma, vamos tomar um banho primeiro, depois você me chupa lá no quarto.

Paulinho, está bem, vamos tomar esse banho logo.

Entramos no banheiro e se lavamos, ele tentou a todo custo agarrar meu pau, mas eu não deixei, ao chegar no quarto ele puxou minha toalha, me deixando pelado como ele estava, e em seguida ele foi abocanhando meu pinto com vontade me chupando forte, eu fui me deitando na cama com ele ali grudado em meu pau.
Ele chupava e chupava muito, sua boquinha subia e descia, acho que ele pegou o jeito mais um pouco, pois ele engolia mais meu pau, sua boca quentinha, seus lábios macios já engolia quase tudo meu pinto quando ele descia com sua boca nele, ele babava tudo no meu pinto e continuava a chupar engolindo sua própria saliva, eu comecei a me tremer todo e gozei litros na boca dele, ele sugou tudinho, e limpou meu pinto e meu saco com sua boquinha, ele veio engatilhando sobre minha barriga colocando seus joelhos sobre meus braços prendendo minha cabeça entre suas pernas e deixando seu pintinho durinho próximo a minha boca e disse com a vos firme:

Paulinho= agora chupa meu pinto.

Nem pensei e fui engolindo aquele pintinho durinho, branquinho com um saquinho rosadinho e enrugadinho sem nenhum pelinho, que delicia, eu chupava tudo, seu pinto e seu saco juntos, eu colocava tudinho na boca, e eu chupava e chupava, o Paulinho me segurou pelos cabelos e começou a meter na minha boca, eu chupava e ele metia, ele puxou forte minha cabeça prensando meus lábios contra sua virilha e gozou, só saiu um porrinha rala e bem pouquinha, mas deliciosa, em seguida ele desabou para o lado e após alguns minutos ele se abraçou a mim e jogando seu corpinho sobre o meu e adormeceu, eu também peguei no sono logo, afinal estávamos exaustos.
Ao acordar no dia seguinte, eu me levantei e fiz o café, acordei o Paulinho e ele já se vestiu para ir na escola, tomou seu café e disse que já queria ir, eu estranhei porque ele não quis chupar meu pinto.

Eu= não vai me fazer uma chupeta agora não Paulinho.
Paulinho= não, não estou com vontade agora, quando a gente chegar eu faço.
Eu= igual como você fez embaixo da mesa ontem?- disse eu serio.

Ele não respondeu, apenas deu rizadas, um rizo irônico, eu disse que o Paulinho era meio bobinho, mas esse menino estava se mostrando mais esperto do que eu pensava.

Então eu o levei para a escola, e ao voltar para casa eu avistei o pai do Zezinho andando pelas ruas com uma pastinha cheia de papeis na mão, parei e dei uma carona a ele.
Eu= e ai Laércio, entra ai, eu te dou uma carona.

Ele entrou no meu carro e eu continuei a dirigir.

Laércio= que bom , eu já estou indo embora e já estou cansado de andar e entregar esses papeis.
Eu= mas o que são estes papeis Laércio?
Laércio= são currículos, eu estou desempregado, saio bem cedo para entregar eles.
Eu= nossa em Laercio, pelo jeito a sua situação está bem complicada, desculpe eu falar.
Laércio= é, esta sim, a gente está passando por uma fase bem ruim, e ainda pagar aluguel sem trabalhar é foda, mas a gente vai se virando como pode.

Eu= olha Laércio, eu posso dar um dinheiro para você, creio que vai te ajudar.
Laércio= não, ainda não chegou ao ponto de eu precisar disto, disse ele com um tom grosseiro.
Eu= desculpe Laércio, não foi minha intenção de ofende-lo, eu só quero ajudar.
Laércio= não, é eu que peço desculpas, é que devido a tudo isto os nervos estão a flor da pele.
Eu= por favor Laercio, aceite o dinheiro.

Com muito custo ele aceitou, eu fiz um cheque de 2.000 reais a ele e disse que não era para me pagar de volta, ele me agradeceu muito.
Então eu voltei para minha casa, mas não deu nem tempo de eu brincar com os cachorros, pois perdi muito tempo com o Laércio, e precisa fazer meus trambiques, quero dizer, meus trabalhos, os fiz e então parti para buscar os meninos na escola, o Paulinho me aguardava junto com o Zezinho.
No caminho paramos no restaurante, o Zezinho se maravilhava com aquelas comidas deliciosas, para mim e para o Paulinho, era normal.

Ao chegarmos em casa eu notei que o Zezinho ainda estava com o uniforme escolar.

Eu= vai Zezinho, tira esse uniforme, porque se estragar ele o seu pai vai ficar bravo.
Zezinho= esta louco, assim eu vou ficar só de cueca.

Na verdade eu estava louco para ver ele só de cuequinha mesmo.

Eu= e o que que tem, aqui a gente é tudo homem, o que você tem ai todos nóis temos.
Paulinho= eu quero ficar pelado.
Eu=pois fique, e se você quiser também pode ficar Zezinho.
Zezinho= não, pelado eu não fico.
Eu=então fica de cueca mesmo, e tira esta roupa e me da para guarda-la logo.

Ele estava tímido, meu pau estava muito duro, mas por causa da calça de moletom bem larga que eu usava não ficou muito aparente, o Zezinho, então então foi tirando sua camiseta, seus sapatos, e então ele foi abaixando sua calça ficando só de cuequinha. E que visão maravilhosa, o menino era lindo, pele branquinha, bundinha bem grandinha, coxinhas grossinhas e um pintinho com um saquinho que fazia um voluminho bem considerável em sua cuequinha vermelha bem surrada e larguinha, e o Paulinho já foi arrancando tudo ficando peladinho com seu pintinho durinho, e o Zezinho já fixou seus olhos no pinto dele.

Eu= também vou ficar de cueca, está calor.
Zezinho= você vai ficar de cueca comigo aqui?
Eu=sim ué, por que?
Zezinho= não, não é por nada não.

Então eu fui tirando tudo, e neste momento meu pau duro atravessando minha cueca branca ficou bem evidente, dava para se notar nitidamente o contorno do meu pinto e das minhas bolas, o Zezinho olhou para ele sem disfarçar, notei que seu pintinho começou a endurecer em sua cuequinha, armando uma barraquinha nela, ele nem percebeu que estava de pinto duro, acho que era por causa deste momento tenso para ele.
Paulinho= está gostando de olhar para o pinto do meu tio Zezinho?
Zezinho= sai fora, eu não sou viado.
Paulinho= há é, mas porque o seu pinto está duro então?

Ele ficou todo acanhado sem saber o que falar e colocando suas mãozinhas sobre seu pacotinho, o escondendo de nóis.

Eu dei uma boa apertado no meu pinto para eles verem e disse:

Eu= vai ligando o vídeo game ai Paulinho, eu guardar essas roupas e já volto.
Paulinho= eu vou com você tio.
Eu=acho que não Paulinho, você vai inventar de procurar aquele lápis de-novo, não é mesmo Zezinho?

O Zezinho neste momento se corou inteiro e gaguejando falou.

Zezinho= ééé, fique aqui Paulinho, vamos jogar.

Então eu fui guardar as roupas, meu pau pulsava dentro da cueca melando ela, o tesão era demais.
Voltei e fiquei lá com eles vendo os jogar, eles jogavam, davam rizadas, brincavam um com o outro, os pintinhos deles ficaram até molinhos, mas o zezinho não tirava o olho do meu pinto duro, se passou umas duas horas mais ou menos, e foi então que eu tive uma ideia muito louca, e foda-se, eu já estava envolvido demais nessa putaria, vou fazer e pronto, e então eu disse:

Eu= vamos fazer uma aposta entre vocês dois.
Zezinho= que tipo de aposta?
Eu= você joga contra o Paulinho, se você perder você tira a cueca.
Zezinho= e se o Paulinho perder?
Eu=ele vai ter que deixar o cachorro lamber a boca dele por 5 minutos.
Paulinho= eu topo.
Zezinho= eca, que nojo, e se eu não topar?
Eu= você fica sem jogar, e eu te levo embora.
Zezinho= ta bom, eu topo, vou ganhar mesmo.
Paulinho=duvido, você vai ficar peladinho.

Eu= então vai, comecem a jogar.

Então eles começaram a jogar, e o Zezinho ganhou, e ele começou a rir dizendo, vai ter que beijar o cachorro, vai ter que beijar o cachorro.

Eu= é Paulinho, você perdeu, vai ter que deixar o cachorro lamber sua boca por 5 minutos.
Paulinho= vai lá, busca ele então.

Eu estava tremendo e suando frio com o que ia fazer, mas agora não tinha mais volta, então eu fui buscar o cachorro, escolhi o duque, eu o trouxe segurando pela corrente presa em sua coleira, o duque estava agitadíssimo, acho que ele já sabia o que ia acontecer.
Quando cheguei na sala, o Zezinho que estava a rir do Paulinho ficou tenso com o que ia presenciar, já o Paulinho estava tranquilo.
Eu segurei o cachorro próximo a ele, e então fui afrouxando suas correntes, o duque começou a cheirar, e como o Paulinho estava pelado ele foi direto em seu pinto, e começou a lamber ele, o Paulinho ergueu seu corpo e abriu suas pernas facilitando o trabalho do cachorro, foi pouco tempo, apenas alguns segundos e eu já fui guiando o focinho do cachorro para a boca dele.
Então o duque começou a lamber sua boca, sua língua entrava dentro dela estufando as bochechas do Paulinho, chegava até fazer barulhos com as lambidas que o duque dava….plof plof…. plof….estava delicioso de ver isso, o Zezinho estava com seu pintinho muito duro e ficava toda hora apertando ele por cima de sua cuequinha, e o duque o lambia muito babando em todo seu rostinho, as vezes o Paulinho chegava até a se engasgar com a língua do cachorro que entrava fundo em garganta, eu via o seu gogó se estufar e se mover quando a língua do duque entrava fundo em sua garganta, e então os 5 minutos acabaram, eu afastei o duque e me mantive ali segurando ele pela corrente, e então eu disse:

Eu= vai, comecem outra rodada.
Então eles começaram a jogar novamente e desta vez o Paulinho ganhou.

Eu= o Paulinho ganhou, vai Zezinho, você perdeu, tira a cueca.

Então o Zezinho foi tirando sua cueca revelando um pintinho lindo todo lisinho sem nenhum pelinho, o pintinho dele estava durinho, era bem branquinho com um saquinho bem grande e molenga, também rosadinho, um pouquinho maior que do Paulinho, e também uma bundinha bem grandinha e branquinha que delicia, minha vontade era de cair de boca ali, a esta altura ele já tinha perdido totalmente a vergonha.

Zezinho=pronto, eu já tirei, estou pelado.

Eu=muito bem, então comecem outra rodada, o duque já esta impaciente e babando.

No próximo conto vocês vão saber como terminou esta aposta e como eu tirei as preguinhas desses dois meninos……continua

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3 Comentários

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  • Responder Gayzinho de 15 ID:h5hr0ied1

    Pfvr traga a continuação,esse conto está mto bom

  • Responder Paulo Henrique ID:81rg0l0m9d

    Conto muito legal, estou adorando.
    Meu e-mail é: [email protected]

    • tesão gay ID:3ij0y0lj6i9

      eu adoro conteudos com tema de zoofilia, mas vou escrever só mais um ou dois capitulos para encerrar esta saga rapido, são poucos que gostam deste tema, vou focar em outros temas.