Uma noite na casa do meu tio karlos

Olá, eu sou o Lucas, actualmente tenho 19 anos, vivo com o meu pai Reinaldo em Minas Gerais, no Brasil.
O meu pai actualmente tem 50 anos, trabalha como chefe de restauração.
O meu pai é viúvo, a minha mãe morreu quando eu tinha 1 ano, a partir dessa época, o meu pai ficou sozinho a tomar conta de mim.
Dá uns anos para cá, o meu tio karlos e o meu primo Josué vieram viver para Minas Gerais.
O que vou contar é o seguinte:
Um dia, eu estava a assistir desenhos animados na TV, quando o meu pai me chamou
– Lucas, chega aqui ao pé do papai
Fui ao quarto dele e lhe dei um beijo na testa
– papai, o que o senhor quer
– hoje o tio vai dar uma festa em casa, e convidou a gente para ir á festa, queres ir
– sim, papai
Desliguei a TV e fomos á casa do tio Karlos, para essa tal festa, quando lá chegamos, o senhor Maicon, mordomo do meu tio Karlos, nos veio abrir a porta
– oi cara, entre, seu irmão está na piscina com o filho.
– ok,brigado cara
Fomos até á piscina, ter com o meu tio Karlos e o meu primo Josué, que estavam pelados, apenas de sunga.
– Karlos, como você está
– legal Rei e você e o luquinhas
– tudo legal, brother.
Eu e o papai ficámos de sunga, eu e o meu primo fomos brincar para o jardim, perto da churrasqueira, onde o Rodrigo, cozinheiro do meu tio, que estava a preparar o jantar.
Eu tinha nessa época 9 anos e o meu primo 7 anos, éramos muito amigos, costumávamos brincar sempre juntos.
Mais tarde, o meu pai e o meu tio foram para a mesa jantar, e nós fomos ter com eles.
O Maicon e o Rodrigo, trouxeram os filhos Rafael e Diego, para brincar connosco.
Brincando de tudo e mais alguma coisa, até que voltámos para a piscina.
Vimos uma coisa fascinante, o meu pai, o meu tio, o Maicon e o Rodrigo estavam todos pelados, a beijar-se na boca, e com uma mão na piroca
– papai_ gritei eu
Papai se assustou, e os outros também, o Rafael foi ter com o pai Maicon, o Diego foi ter com o pai Rodrigo, tiraram as sungas.
– anda Lucas, vem ter com papai
Timidamente fui ter com ele, que me abraçou e me sentou no seu colo
– o que vocês estavam a fazer
– estávamos a brincar entre nós, queres brincar connosco
– sim, é legal
Meu pai me arrancou a sunga, e pôs a minha mão na minha piroquinha, e a sua mão na sua piroca, e me disse
– o papai vai ensinar você a bater punheta
– e como é
– primeiro a gente abraça a piroca com a mão, e mexe a pelisinha pra cima e pra baixo, umas vezes rápido, outras vezes devagar, nós já lhe mostramos pra você ver.
Eles faziam isso, e nós simplesmente imitavamos.
– Rei, o Lucas é um safado, igual ao pai _ disse o meu tio
– é, o meu filho, saiu ao pai
– vou gozar, ahhhhhhhhhhhhhh, um filho pequeno a bater punheta com o pai, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh_ gozou Rodrigo
– o que é isso papai
– é leite, um leite especial que sai das pirocas
– é bom
– é, meu filho, vai chupar a piroca do Rodrigo, vai
Então fui chupar a piroca do Rodrigo, juntamente com o Diego, o Rafa e o meu primo Josué, reversando entre nós.
Do outro lado, os nossos pais se divertiam, acariciando os mamilos e brincando de bater punheta.
Foram litros de gozo, nós bebemos tudo, até á última gota.
Depois disso, voltámos para a nossa casa.
Conto ficcional.

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