com cachorro é mais gostoso parte 2

pessoal, por favor, eu peço que deixe seus comentários, só assim outras pessoas vão ver e dar suas opiniões, obrigado por lerem meus contos

Continuando o conto parte 2

Depois que minha irmã me ligou, a gente se encontrou na segunda feira, pra mexer com a papelada e também explicar ao Paulinho que ele iria morar comigo, achei que ele ia ficar chateado de seus pais irem embora, mas não, ele ficou super contente em morar comigo, é como eu já desconfiava mesmo, aquele garotinho não recebia muitas atenções de seus pais, eu por outro lado sempre fui um tio muito carinhoso com ele nas poucas vezes em que nos víamos.
Mas em fim, depois de alguns dias deu tudo certo, um dia antes da viagem eu fui lá e pousei com eles, pois a Claudia, minha irmã e o Antônio o marido dela iriam viajar no dia seguinte, eles iam pegar o avião no aeroporto em outra cidade, eu me prontifiquei em leva-los, até para o Paulinho ter mais um tempinho com eles.
Já no dia seguinte quando deu o horário, nois partimos, foi uma longa viagem até chegar lá, minha camionete era bem confortável, chegamos lá eles se despediram de mim e do Paulinho e se foram, eles estavam tristes em deixar o filho, já ele parecia não se importar muito com a partida deles, fato esse que eu achei até estranho.

Eu= e ai Paulinho, vamos embora para minha casa?.
Paulinho= sim tio.
Eu= fica triste não Paulinho, eu vou cuidar muito bem de você, agora você será como meu filho e eu vou dar muito amor para você.
Paulinho= eu não estou triste não tio, eu já queria morar com o senhor a muito tempo.
Eu= sério Paulinho?
Paulinho= sim tio, eu gosto muito do senhor.

Eu o abracei forte quase chorando, ele retribuiu meu abraço me fazendo sentir todo o seu cheirinho infantil.
Então partimos, a viagem de volta era longa, no meio do caminho paramos em um restaurante a beira de estrada e jantamos e continuamos a rodar, já tinha escurecido, o Paulinho estava com muito sono e adormeceu no banco da camionete, eu só deitei o banco um pouco mais para ele ficar mais confortável e segui voltando para casa.

Eu ficava olhando aquele menino lindo com aquela calça jeans, seu zíper estava aberto, dava para ver um pouquinho da sua cuequinha colorida, sua camiseta estava meio puxada para cima mostrando um pouquinho da sua barriguinha, que delicia, meu pau começou a ficar duro, eu tinha que tirar isto da cabeça, não podia abusar do meu sobrinho que agora estaria tão indefeso morando comigo, tentei pensar em outra coisa, e assim eu fiz até chegar em casa.

Cheguei em casa já devia ser umas 11 horas da noite, o Paulinho dormia gostoso, eu não quis acorda-lo, com muito cuidado eu o peguei no colo e o levei para minha cama, ele teria que dormir comigo por enquanto, até porque eu ainda não tinha arrumado o quarto para ele, mas minha cama era bem grande de casal e bem confortável, isso não seria problema, o problema era eu resistir a ele.
Eu nem quis tomar um banho, estava muito cansado, só guardei a mala com o pouco de roupa que ele tinha, fumei meu baseado fui lá tratar dos cachorros que estavam famintos e deixar eles me lamberem um pouco e fui dormir junto com aquele anjinho.
Acordei de manhã já devia ser umas 8 horas mais ou menos e o Paulinho, estava agarradinho comigo, seus braços estavam em volta do meu pescoço suas pernas por cima das minhas e seu rosto encostado ao meu peito nu todo babado que ele babou em mim, o sono foi tão pesado que eu nem percebi que ele se aninhou em mim, que delicia, meu pinto foi ganhando vida, com muito cuidado para não acorda-lo eu o fui desvilhenciando de mim e me levantei e fui direto me aliviar com os cachorros.

Tranquei as portas caso o Paulinho acordasse, não queria que ele me desse um fragrante ali com os cachorros, já arranquei meu calção com cueca e tudo e me deitei lá mesmo no cercadinho com os cachorros, não tinha perigo de ninguém ver, pois os muros da minha casa são bem altos e não tem nenhum prédios por pertos.

E os cachorros fizeram a festa, eles lambiam minha boca, meu pinto meu cu, era uma delicia aquelas línguas enormes me lambendo, eles não tentaram me comer, acho que só faziam isto caso eu pegasse nos pintos deles, aquela baba que os cachorros soltam de suas bocas era delicioso o sabor, e eles continuavam a me lamber, gozei um monte nas línguas deles sem pegar no meu pinto, e eles lamberam tudinho, e foi ai que escutei o Paulinho me chamar na cozinha.
Rapidamente eu vesti meu calção com minha cueca e fui lá.

Eu= Bom dia meu menininho querido do tio.
Paulinho= bom dia tio, porque o senhor trancou as portas?
Eu= é que eu estava tratando dos cachorros, queria me prevenir que se eles escapassem, eles não iam lá incomodar você.
Paulinho= o senhor tem cachorros tio?
Eu= sim Paulinho, tenho dois.
Paulinho= eba eba, quero ver eles tio.
Eu= está bem, vamos lá, eu te mostro.

Ao chegarmos lá no cercadinho o Paulinho ficou impressionado com os cachorros, que ficaram agitadíssimos ao velo também.

Paulinho= nossa tio, eles são muitos grandes.
Eu= sim, é por causa da raça deles, o que você achou?
Paulinho= eles são bonitos tio, mas não são bravos?
Eu= claro que não, eles são muito mansos.
Paulinho= posso passar a mão na cabeça deles?
Eu= claro Paulinho, é até bom para eles conhecer você.

Então o Paulinho, foi aproximando na beira do cercadinho, e com minha instrução ele foi passando sua mãozinhas na cabeça dos cachorros, e foi quando o duque deu uma lambida na boquinha dele, enfiando sua língua dentro dela, o Paulinho se afastou olhando para mim e dando rizadas, e nessa hora eu até pensei, isso vai ser um problema, mas por outro lado me deu um tesão do caralho, tanto que meu pau ficou até duro, foi impossível disfarçar.
Paulinho= ele lambeu minha boca tio. -disse ele dando risadinhas.
Eu= mas é assim mesmo Paulinho, é por que eles gostaram de você, é a maneira de eles fazerem carinho, vem, vamos tomar nosso café.

Então eu preparei um pãozinho com manteiga e um café com leite para ele, para mim, eu tomei café puro mesmo, ele comeu e bebeu tudinho, tadinho, estava faminto.

Eu= hummm, se tá fedidim hem, disse eu rindo.
Ele caiu na gargalhada.
Paulinho= você também está tio.
Eu= é nois estamos sim, vamos tomar banho, primeiro você toma o seu, depois eu tomo.

E foi então que o Paulinho disse algo que me surpreendeu.

Paulinho= você não vai me dar banho tio?
Eu= eeeeuuuu !! mas você não sabe tomar banho sozinho?
Paulinho= sei não tio, eu nunca tomei banho sozinho, minha mãe é que sempre me dava banho.
Eu= tttaaa, tá bom, vamos lá então, disse eu gaguejando.

Então eu peguei uma toalha e fui seguindo com ele ao banheiro, meu coração estava disparado, ai já seria demais, eu tentando resistir a aquele menino, e ele me pede para dar banho nele.
Então eu fui arrancando sua camiseta, depois fui tirando lentamente sua calça, minhas mãos tremiam, ele estava só com uma cuequinha colorida cheio de desenhos, com muito cuidado e suando frio eu fui tirando sua cuequinha devagar e ali eu tive a melhor visão do mundo.
Um menininho lindo branquinho, pele lisinha, um pintinho coisa mais linda, molinho fininho e cumpridinho, um saquinho rosadinho e todo enrugadinho, bundinha bem carnudinha, coxinhas bem grossinhas, tudo lisinho sem nenhum pelinho, que delicia, era um pedaço de bife bem suculento só a espera do lobo mau, mas tive que usar todo o meu bom senso ali para não cair em tentação.

Então eu fui lavando seus cabelos, orelhas, pescoço barriga pernas e sua bundinha, acabei que não resisti e toquei bem levemente seu cuzinho com a ponta do meu dedo, ele deu rizada.

Paulinho= ai tio, faz cosquinhas.

Nesse momento eu voltei a si e continuei a terminar de lava-lo, e então eu fui enxaguar ele, e foi quando ele disse:
Paulinho= a pingola também tio.

Eu olhei e seu pintinho ainda estava molinho, decidi lavar só com as mão mesmo para não machuca-lo, enchi minha mãos de sabão e fui pegando em seu pintinho, me deu até um choque na hora, e o pior que o pintinho dele foi endurecendo em minhas mãos, ele ficou meio sem jeito, querendo se afastar.
Eu= o que foi Paulinho, por que você está assim?
Paulinho= é que me deu vergonha tio.
Eu= mas porque Paulinho?
Paulinho= é que meu pinto tá duro.

Eu dei uma boa gargalhada e disse, mas o pior que eu disse algo que não deveria dizer, mas quando percebi já tinha falado.

Eu= isso é normal Paulinho, todos os homens ficam assim, o meu também está muito duro.
Paulinho= serio tio, Deixa eu ver?

Agora quem ficou com vergonha fui eu.
Eu= não Paulinho, não pode.
Paulinho= há, mas você esta vendo o meu, eu quero ver o seu.
Eu= mas Paulinho, nois somos homens, isso não é certo.
Paulinho= mas eu não sou homem.
Eu= o que?!!!
Paulinho= eu sou criança, então eu posso, vai me mostra.
Eu= não.
Paulinho= mostra.
Eu= não.
Paulinho= mostra, por favor, só um pouquinho.
Ele estava insistindo demais, não tinha jeito, eu tinha que mostrar meu pau duro para matar a curiosidade dele.
Eu= tá bom, mas só desta vez hem.

Então eu fui tirando meu pinto do calção que já estava molhado e mostrando a ele, eu estava lutando contra minha vontade, o tesão era demais, não sei por quanto tempo eu conseguiria resistir.

Paulinho= nossa tio, é bem grandão e tem cabelo.
Eu= é por que já sou adulto, quando você crescer vai ficar assim também, talvez até maior.
Paulinho= serio tio, que eu vou ter um pintão desse?
Eu=claro, você ainda é criança.
Paulinho= posso pegar nele tio?
Eu= está louco Paulinho?-logico que não.
Paulinho=há tio, deixa eu dar só uma pegadinha para ver como que é, deixa deixa deixa tio, por favor.
Ali eu percebi que o Paulinho tinha tudo para ser gay.
Eu= está bem então, mas é só uma pegadinha.

Então o Paulinho foi levando suas mãozinha pequenas no meu pau, ele o tocou, me tremi inteiro nessa hora, sua mãozinhas mal conseguiam se fechar em volta do meu pinto, ele ficou mexendo no meu pinto quase que me punhetando, no ápice do prazer eu deixei levar e acabei gozando no rostinho e até na boca dele, nossa eu fiquei me sentindo super mal com isso, eu não queria, mas o tesão me venceu.
Paulinho= nossa tio, você me lambuzou, o que é isto?
Eu= nããooo é nada Paulinho.
Paulinho= é sim tio, eu quero saber.
Eu= não Paulinho, deixa pra lá, outra hora eu te explico.
Paulinho=mas tio.

Não sabia como falar nesta hora, apenas o interrompi.

Já falei que depois explico Paulinho, já chega, agora deixa eu terminar seu banho e tomar o meu, daqui a pouco vamos sair.

Paulinho=sair tio?
Eu=sim, vamos ao shopping, vou comprar roupas novas para você, e também um vídeo game para você brincar.
Paulinho=vídeo game?!
Eu= sim, ou você não quer?
Paulinho= eba eba, eu quero muito.

E assim terminamos aquele banho, mas não consegui me livrar da consciência pesada de ter gozado no rostinho e até na boca do meu sobrinho tão querido, que agora era meu filho…… continua

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