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Agora só dou pra peão

1899 palavras | 2 |5.00
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Hoje só saio com peão. Quanto.mais bruto melhor.

Trabalho como secretária executiva em uma grande multinacional. Me chamo Dafne, tenho 25 anos. Sou a dita “gostosinha”. Sou baixinha, tenho cinturalinha, bundão e coxas grossas. Tenho olhos claros, cabelos castanhos curtinhos e seios grandes pro meu tamanho. Estou sempre de saia, meia calça salto alto e blusa decotada. Ainda faço um charme com meus óculos para ficar séria e impor respeito. No onibus provoco os homens discretamente, nunca avancei o sinal. Até conhecer o Gevanildo.
Moro sozinha e raramente vou trabalhar de carro.
De manhã no onibus tenho algumas colegas e a gente vem batendo papo, mas na volta é diferente, volto sozinha e num horario mais tarde com um onibus de uma outra linha que faz um caminho diferente e passa dentro de um bairro barra pesada.
O onibus vem lotado de peões de obra, fortes que se notam pelo serviço braçal que devem exercer. O cheiro de suor também é inebriante.
Gevanildo parecia não se enturmar com os demais, embora notasse que ele usava o mesmo uniforme.
Eu subia logo no inicio do itinerário do onibus e ja ia pro fundo, assim evitava encoxadas e esfregões. Nem sempre eu conseguia me sentar no ultimo banco, mas ali atras eu achava que estava protegida.
Gevanildo todos os dias encostava perto de mim e ficava alisando o pinto por cima da calça de pano de tecido fino com elastico e provavelmente não usava cueca.
Eu morria de vergonha e medo pensando que ele podia me seguir e me estuprar, afinal, moro sozinha.
Eu olhava pro chão, tinha dia que mexia no celular, fingia ler jornal.
Teve um dia que fingi que estava cochilando e com o sacolejo do onibus ele esfregava o pau no meu braço e respirava fundo. Eu estava ficando molhada com aquela situação.
Algo inusitado aconteceu: quando chegou no ponto que ele descia, ficou desesperado: quando a porta se abriu, ele foi ao lado do ponto de onibus e arriou a calça. Já vira muitos daqueles peões porcos urinarem no ponto de onibus pra se exibirem. Principalmente às sextas feiras que vinham bebados fedendo cerveja.
Não foi o que ocorreu desta vez.
Gevanildo tinha um pinto enorme. Parece que estava tão inchado que a cabecinha não passava fora do prepúcio.
Naquele ponto o onibus demorava uns 5 minutos ali parado.
Gevanildo puxava a pele do seu pinto pra frente e pra trás. Eu não conseguia parar de olhar pro pinto dele e ele olhando pra mim. Pareciamos hipnotizados.
De repente, ele solta umurro e começa a ejacular. Um, dois, tres, cinco, oito fartos jatos de porra. Ergue a calça, acende um cigarro e vai embora como se nada tivesse acontecido.Tudo isso muito rapido, não foram nem dois minutos.
Cheguei em casa num misto de excitação e nojo. Minha xoxotinha escorria. O banho me acalmou, mas custei passar a noite e dormir. Estava carente de um pinto a mais de cinco.meses desde que terminei meu ultimo namoro. Não consegui dormir e recorri ao maior consolo (tenho vários) que possuo pra me acalmar. Gozei umas tres vezes pra poder dormir em paz.
Pensei o dia todo na loucura de dar a buceta praquele macho, mas nem sabia quem era ele. Podia ser bandido, ladrão ou estuprador e eu ia por ele dentro da minha casa.
Na volta pra casa, la estava ele no onibus. Eu levava uma caixa de BIS e abri um, onde mordia e lambia de forma provocante, enquanto olhava nos olhos dele e via o pinto dele crescer dentro da calça.
Chamei ele pra sentar ao meu lado. Ele, meio relutante veio. Perguntei seu nome e descobri que ele só tinha 19 anos. Tinha a aparencia maltratada, de alguém mais velho e que já trabalhou bastante em condições severas.Descobri que era baiano, estava num alojamento de obra e sozinho.
Falei baixinho no ouvido dele que amanhã ele deveria trazer uma cuequinha e uma roupa limpa e que ele dormiria na minha casa. Era feriado no dia seguinte.
No dia seguinte, Ele veio, disfarçou pra ninguem notar e me acompanhou até meu ponto, até minha casa.
Logo que entramos, ele me agarrou, mas eu mandei ele direto pro chuveiro.
Mandei ele tirar a roupa, e entrar no box.
Mandei ele fazer igual fez no ponto de onibus.
O pinto dele parecia maior agora visto mais de perto. As bolas pareciam dois limões. Cada vez que ele mencionava que ia gozar, eu mandava ele parar e eu tirava uma peça de roupa. Não deixei ele gozar até ficar só de calcinha.
Ele urrou como um animal e começou a ejacular. De todos os homens que tive comigo, nunca vi nenhum deles gozar tanta porra assim.
Tirei minha calcinha e entrei com ele no box.
Ele era forte. Eu ensaboava seu corpo e queria chegar logo na fonte do prazer.
Lavei aquele pinto enorme com carinho. O saco e aquelas bolonas enchiam minha mão. Rapidamente ele estava duro outra vez.
Não aguentei e cai de boca.
Era tão grande que eu tive dificuldade pra engolir menos da metade. Ele não gemia, urrava como animal. Suas mãos àsperas e grossas acariciaram meus cabelos e meu rosto, me arranhavam. O pinto dele era grosso, a cabeçona inxada saia com.dificuldade de dentro do prepúcio.
Arrastei ele pra minha cama e ficava me perguntando se aquilo ia caber em mim e também se ele quisesse comer meu cú. Minha bucetinha é pequena e eu nunca recebi uma rola daquele tamanho no cu…
Me deitei de pernas abertas e arreganhei minha buceta pra ele me chupar. Ele era bruto. Me lambia igual um cachorro e dedava minha buceta com tres dedos. Às vezes doia, mas eu gozava horrores na mão daquele animal.
Vesti aquela tora com uma camisinha, passei bastante lubrificante no pinto dele e na minha bucetinha e continuei de pernas abertas. Ele bombava com força e cutucava meu útero com aquele pintão. Eu estava histérica, não parava de gozar.
Eu já percebia pelas feicões dele quando ele ia gozar. Pedi pra ele tirar e eporrar na minha cara. Ele me chamava de puta, de piranha… falava um monte de putaria na hora de gozar e aquilo me acendia mais ainda. Sai com o rosto todo lambuzado de porra que escorria pelas minhas tetas e fui pro chuveiro me lavar. O pinto dele permanecia duro. Ele ficava alisando e batendo punheta.
Ele era alto e forte. Me agarrou e me ergueu e nossas bocas se encontraram. Ele me beijava com violencia e eu sentia minha bucetinha queimando. Ele chupou e mordeu minhas tetas. Em seguida, me ergueu pela cintura sem dificuldade, apontou seu pinto na entrada da minha bucetinha e enfiou de só uma vez me fazendo gritar de dor. Gozei só na enfiada e me mijei toda. Eu tava com tanto tesão que esqueci até da camisinha.
Ele me bombou por uns cinco minutos, depois me colocou no chão e me fez ficar apoiada na pia. Ele pincelou a entradinha da minha buceta e mais uma vez enterrou o pinto com tudo me fazendo gozar e me mijar outra vez. Parece que ele descobriu a fórmula magica e eu pela primeira vez na vida não tinha controle sobre meu corpo nem pelo que eu sentia.
Enquanto ele me arrombava, fazia movimentos circulares com o polegar no meu cuzinho. Aquela sensação de medo com tesão misturado confundia as minha ideias.
Ele abaixou, abriu minha bunda e deu uma senhora cuspida na porta do meu cuzinho e começou a forçar.
Eu mordia uma toalha pra não gritar de dor mas ele não perdoava.
Quando senti que entrou pelo menos metade ele ficou parado e eu comecei a tocar uma siririca.
Ele foi aumentando o ritmo e de repente estava inteiro dentro de mim, bombando com força. Me dava tapas na bunda que me faziam estremecer. Aquilo doia, ardia, mas eu estava gostando e gozei umas tres vezes. Minha buceta pingava.
Ele me agarrou pelas tetas, apertando com força e bombava num ritmo frenético, parecia em transe.
Ele enfim gozou, me aliviando daquele castigo. Ele simplesmemte tirou o pau de dentro do meu cu, sobrepôs no rego da minha bunda e a cada urro dele eu sentia um jato de porra me cobrir as costas. Os dois primeiros foram tão fortes que atingiram minha nuca. Mas eu queria mais.
Enquanto estavamos no banho, ele pra “retribuir” mijou em mim e ficou bravo por que eu tinha mijado nele quando ele me nocauteou com aquelas enfiadas. Ele não entendeu que foi involuntario.
Levei a mão dele até minha buceta e enfiei o dedo do meio dele, guiando o até meu ponto G e orientei como ele devia dedar ali. Em.pouvoa minutos eu ejaculava na mão dele em pequenos jatos.
Este novo tipo de relação, mudou completamente a minha forma de entender e fazer sexo anal por exemplo.
Dar o cú é como dar presentinho. O macho tem que merecer. Não é todo dia e não é pra qualquer um que se dá o cu.
Ele praticamente me violentou.
Mas com isso aprendi.o quanto é prazeroso ter seu cu desejado, dominar e dar prazer a um homem pelo cu.
Não quis saber: naquela noite eu dei o cu pra ele mais uma vez, mas não deixei ele gozar, queria a porra dele na minha boca.
Chupei e engoli tudo. Eu continuava tesuda, meu fogo não passava. Aqueles urros animalescos acendiam meus instintos da sacanagem.
Fodiamos todas as sextas feiras e ele chegou a passar varios fins de semana em minha casa. Nossa rotina se resumia em comer, fuder, tomar banho, dormir, fuder e assim por diante. Nunca tivemos muito o que falar, o lance era animalesco mesmo.
Tão animalesco que em nossas ultimas vezes juntos nem banho tomavamos. Dizer que eu estava amando tudo isso era dar uma pálida idéia. Era aninal total. Foi assim por uns seis meses, até que um dia ele e toda peãozada que eu via no onibus sumiram sem deixar vestigios. A obra havia terminado. Ele nem se despediu de mim.
Tentei encontrar o paradeiro dele e pesquisei pelo nome da empresa. Como eu sabia o nome e sobrenome dele, a pessoa que me atendeu disse que ele ainda era funcionario da empresa, maa regressou à Bahia pra trabalhar numa obra por cerca de dois anos.
Aquilo me desnorteou. Eu que já tinha dificuldade pra me relacionar, parecia que tudo que eu vivi antes do Gevanildo foi apagado. Só existia ele agora.
Hoje eu não consigo mais dar a buceta pra homem normal.
Preciso de um animal bruto, com as mãos ásperas arranhando minha bunda.
Preciso sentir cheiro de suor, de macho. Sentir os feromonios.
Já cheguei a trepar com dois mendigos em um terreno com.uma construção abandonada.
Hoje eu estou fudendo com o mecanico do meu carro. Unico problema que ele é casado, mas toda semana vai me dar socorro e me “guincha”. Mas isso eu conto outra hora…

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2 Comentários

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  • Responder Antunes rj 22 cm ID:6oeui1ad9i

    Que delícia uma mulher assim não encontro .se gosta de pau grande eu posso te dar 22 cm de piroca pra você brincar
    [email protected]

  • Responder beto ID:81rcog0hrk

    delicia de conto.