Jornalista Investigativo – O Contato

Meu nome é Felipe sou jornalista e estou investigando casos de abusos Infantil e acabei me enfiando num vício sem fim com o meu filho Lucas de 7 anos.

Capítulo 1

Olá, me chamo Felipe e tenho 36 anos, 1.93cm e 88kg, moro em DF, sou um pouco malhado por causa da academia que faço esporadicamente. Sou Jornalista, na área de investigação. Nunca fui casado, tive um namorico em 2016 que por falta de cuidado acabou gerando meu precioso filho, Lucas, de 7 anos. Quando eu descobri fiquei em choque, nunca tive a vontade de ser pai, mas não tive escolha, registrei a criança e comecei a pagar uma pensão alimentícia, tudo isso foi muito amigável em ambas as partes, agora ele fica comigo todos os finais de semanas e alguns dias da semana quando a necessidade. Dadas as apresentações vamos direto ao assunto.

Durante a pandemia eu fui trocado de função dentro da empresa que eu trabalho, já que eu não tinha como eu sair e investigar certas coisas, fiquei pulando em várias áreas, escrevia artigos sobre jogos, cinema, e por aí vai, textos simples e do cotidiano. Fiquei nisso até a metade de 2022 quando a situação começou a ficar “normal” durante esse tempo eu fiquei sem ver meu filho, durante a primeira quarentena ele estava na casa de sua mãe e lá ficou até começar a normalizar novamente.

Na primeira semana de volta o meu chefe Pedro marcou uma reunião comigo para falar de um assunto sério, ele não deu muitos detalhes em seu e-mail. Quando eu o horário fui até a sua sala, Pedro estava super sério e pediu para eu realizar uma investigação e um levantamento sobre os Abusos Infantis que teria acontecido durante a pandemia, já que os números pareciam ser altos e ele queria um artigo sobre esse assunto, fiquei meio em choque, mas aceitei. Ele me pediu um levantamento geral do que se tem desde 2015 até hoje e para ir na delegacia para saber sobre esses dados e entrevistar alguns peritos para mais informações. E assim eu fiz.

Primeiro pesquisei na internet e os números são bastante altos. Vi que a maioria dos abusos são feitos dentro de casa e por parentes, fiquei imaginando como um Pai, Tio, Avô, qualquer pessoa teria coragem de machucar uma criança, um ser tão inocente e frágil. Fiquei um pouco enjoado de imaginar isso e pensei logo em meu filho, do medo de alguém abusar dele sem eu saber. Tirei a conclusão que precisava conversar com meu filho quando tivesse a oportunidade sobre esse assunto para ele não cair nas garrafas de nenhum pedófilo por aí.

Logo em seguida fui a delegacia para tirar mais informações sobre o assunto, falei com alguns polícias que me deram alguns depoimentos bastante assustador, casos de pais abusando de filhos com meses de vida, alguns tios que abusavam de seus sobrinhos e por aí vai, ouvir todos aqueles relatos estava me causando uma sensação estranha, mas segui com a entrevista e no final perguntei sobre como funcionava a perícia e investigações, eles me informaram que os casos são tomados pelos Federais e feita toda a investigação e perícia do caso, consegui um contato de um deles, o cara de chama Carlos.

Liguei para ele e falei sobre o que eu estava fazendo, de início ele não queria falar sobre o assunto, disse a ele que era tudo feito em sigilo e ele não seria exposto e ele acabou aceitando. Marcamos uma reunião para uma quinta-feira no seu escritório.

Na quinta-feira fui ao seu encontro pela tarde, chegando lá fui direcionado por uma recepcionista para onde seria a sala, chegando lá me deparei com o Carlos, um homem alto, um pouco mais baixo que eu, bem forte, cara de mal e cabelo estilo militar, estava com roupa de trabalho bem colada e uma calça jeans que destaca bastante o seu caralho. Ele percebeu que olhei de cima a baixo e deu um sorrisinho de canto de boca, nos cumprimentamos, fiquei um pouco sem graça por ter feito aquilo, ainda mais olhar para o pau de outro homem, mas infelizmente não tinha como não olhar. Carlos me direcionou para a sua mesa e me sentei e começamos a conversar.

– Obrigado por me receber, Seu Carlos

– Não precisa agradecer, e não precisa me chamar assim, Carlos já está ótimo.

– Certo. Carlos eu tenho algumas perguntas e caso você não quiser responder é só dizer, tudo bem? – Ele concordou com a cabeça. – Ok, como vocês recebem as denúncias?

– Bem, geralmente essas denúncias vêm quando alguém vai reportar esses abusos para uma DP, o departamento de polícia vai averiguar e prender o suspeito temporariamente e aí eles acionam a gente para fazer a varredura nos aparelhos eletrônicos do suspeito.

– Certo. Você está a quanto tempo nessa profissão?

– Há uns 10 anos.

– Nossa, há bastante tempo, tenho certeza de que você já viu várias bizarrices, quais foram as piores delas?

– Você tem certeza de que quer saber sobre isso?

Não sei se eu estava preparado para o que iria vir, mas eu tenho que entregar esse artigo o mais real e visceral possível, preciso mostrar a realidade do que está acontecendo nesse país.
– Pode falar, estou aqui para isso.
– Eu já vi dezenas, centenas desses vídeos, e toda vez eu me surpreendo mais em como esses caras tem capacidade de se superar cada vez mais nos abusos, bem o primeiro que me deixou bastante chocado foi de um pai de um menino que na época devia ter seus 8 anos, gravava seu filho transando com uns 7-8 caras, eram uma fila de homens para abusar aquele garoto, não demorou uma semana já estavam todos presos, o pai do garoto fez questão de filmar a cara de todos eles, não foi muito difícil de encontrar todos eles. Deixa-me pensar em outro… Ah teve um que era um professor de uma escola de ensino fundamental da cidade próxima daqui que grava vídeos se masturbando dentro da sala de aula com as crianças lá dentro, ele ficava na sua mesa e fazia seus atos ali, esse mesmo professor gravou outros vídeos dentro da escola com algumas meninas, ficamos sabendo, pois, a criança falou tudo para a mãe dela e ficamos sabendo desses vídeos. Cara, são VÁRIAS histórias super pesada, até incluindo criança de colo, se é que me entende, o pai falava que a criança tinha caído e na perícia dava o abuso, bem complicado, hoje em dia eu não me choco mais com essas coisas, já consegui criar uma barreira para não me afetar mais, é o meu trabalho, não largo isso aqui por nada. – Falou rindo.
– Eu acredito. Vi em algumas reportagem que a maioria utiliza alguns aplicativos para mandar esses vídeos, criação de grupos e por aí vai, utilizam bastante um
“Telegram”, certo? Como funciona essa busca por esses grupos? Vocês conseguem investigar isso mais a fundo? Porque é só apagar o grupo e a conta que tudo some, certo? Me explique como funciona essa parte.

– Olha, Felipe, é meio que impossível parar esses grupos, realmente eles utilizam dessas ferramentas para propagar mais e mais esses tipos de conteúdo, não temos controles sobre isso, quando a gente descobre o grupo é apagado e a plataforma infelizmente não ajuda a disponibilizar esses dados o usuário, fica tudo muito complicado, mas de fato existem esses grupos, alguns dos nossos aqui conseguiu se infiltrar em alguns grupos e pegar informações e te falar, não é difícil entrar, basta você ganhar confiança desses Pedos que rapidinho consegue entrar, porém se eles perceberem que você não está interagindo ou contribuindo pro grupo, eles começam a suspeitar e apaga o teu retira do grupo, tem que sempre manter esses doentes com esse vício. Então quando a gente consegue entrar tentamos pegar o máximo de informação possível para fazer uma investigação.

– Certo. Eu… queria te pedir um favor, mas não sei se você vai poder fazer isso por mim. – Senti em seu olhar que ele já sabia o que eu iria pedir.

– Você quer ver os vídeos, certo?

– É… se não for causar nenhum problema para você, queria ter uma noção visual do que eu estou escrevendo.

– Olha, Felipe, eu posso até mostrar, mas você não vai comentar nada sobre isso pra ninguém se não vou perder o meu emprego.

– Que isso cara, jamais causaria algum problema para você, você tá me ajudando demais a escrever essa minha matéria.

– Então vamos lá, a sala com os computadores fica aqui do lado. – O Carlos foi na frente.

Chegando na sala me deparo com uns 4 computadores e um balcão onde eu acredito que fica os eletrônicos que chegam para a perícia.

– A sala não é muito grande, mas é que poucas pessoas trabalham nessa área, até porque é muito desgastante ficar vendo todo mês crianças sendo abusas. – Nessa fala eu senti um tom de ironia em sua voz, mais uma excitação.

– É verdade.

Carlos se sentou em um dos computadores disponível, colou seu login e entrou nos documentos, existiam inúmeras pastas catalogadas por ano, o Carlos entrou na pasta de 2017 e nela existiam subpastas com nomes dos casos, exemplo “Caso Professor”, “Casos Miguel” e por aí vai, acredito que sejam os nomes das vítimas e de abusadores. Perguntei a ele sobre isso e ele me confirmou, falando que é muito mais fácil de encontrar. Ele abriu a pasta do Professor.
O vídeo começava com a gravação da cara do tal Professor, ele rapidamente trocou para a câmera traseira e já demos de cara com o pau dele, um cacete bem grande e grosso por sinal, esse professor começou a se tocar e filmar o ato e as crianças ao redor. Elas pareciam entretidas realizando alguma atividade, o vídeo tinha cerca de 5 minutos e no final era ele gozando e gemendo baixinho enquanto filmava o pau e as crianças no fundo.
Em outro vídeo que Carlos abriu, parecia uma gravação de tela de uma chamada de vídeo pelo WhatsApp, onde mostrava um homem deitado em um sofá com a capa verde dando um sorriso sínico para câmera enquanto o outro sujeito na chamada estava rindo, infelizmente o vídeo não tinha som, então o cara aponta a câmera para baixo e lá estava um menino que aparentava ter uns 7 anos, segurando o seu pau com as duas mãos e com a cabeça da pica a boca mamando que nem um bezerro, o homem filmava sua cara e o ato, mas parecia que a criança estava amando fazer aquilo, o vídeo tinha cerca de 3 minutos.
Ver tudo aquilo me causou um calor, nervosismo, eu estava começando a gostar, estava me dando tesão, eu fiquei completamente em choque por estar sentindo aquelas coisas, como eu poderia? Meu pau começou a criar vida, ficando meia bomba. Fui cortado dos meus pensamentos quando Carlos botou outro vídeo.
Agora aparecia na tela um cara e um menino, a criança aparentava ter 9 anos. Os dois estavam sentados no chão de um banheiro, o menino com as duas mãos no pau todo ensaboado, o menino estava batendo uma para aquele homem de uma forma desajeitada, no vídeo o homem começou a falar “Esse aqui é o assistente do papai, não meu filho? Ta gostando de ajudar o papai?” o moleque sorria e concordava enquanto punhetava o seu pai. Nessa hora eu não tive como pensar em meu filho, comecei a me imaginar ali, daquele jeito, dentro da minha casa, fazendo essa barbaridade com o meu pequeno, eu todo arreganhando enquanto ele batia uma punheta para seu paizão, meu pau começou a ficar mais duro, se estufou na minha calça social, botei meu caderninho na frente para o Carlos não ver que eu estou ficando de pau duro para esses abusos.
Carlos então me perguntou se eu queria ver mais, nessa hora ele se virou para mim e eu percebi que tinha um certo volume em sua calça também, ao mesmo tempo em que ele olhou para a minha coberta de forma falhada pelo meu caderninho. Vi em seu rosto o mesmo sorriso de hoje mais cedo, ele sabia o que eu estava de pau duro, e ele também sabia que eu tinha visto seu pau meia bomba, mas não trocamos nenhuma palavra sobre isso, apenas disse que eu não queria mais e que já era o suficiente. Agradeci a ele pela disponibilidade do seu tempo e esclarecer minhas dúvidas, nesse momento ele se levantou e não fez questão nenhuma de esconder seu pau quase duro, fiquei meio envergonhado, estendi minha mão para me despedir e exibi meu pau duro que ele certamente olhou, deu outro sorrisinho de canto e disse que novamente que não precisava agradecer e que qualquer coisa era só entrar em contato com ele novamente. Me dirigi à saída e fui para casa.
Chegando em casa fiquei pensativo sobre o que diabos acabou de acontecer comigo, como pode eu ficar excitado vendo uma criança sendo abusada? Fiquei duro imaginando meu filho, entre as minhas pernas me masturbando, como poderia eu ser tão doente? Comecei a ficar de pau duro de novo e não aguentei, tirei minha roupa e bati a melhor punheta da minha vida, imaginando meu filho se engasgando na minha rola e seu rabinho atolado na minha pica. Quando eu gozei veio o remorso e a culpa. Amanhã é sexta-feira, o dia em que meu filho irá passar o final de semana inteiro comigo, será que eu irei conseguir me controlar? Não sei a resposta, mas já estava começando a ficar de pau duro novamente imaginando ele.

Até a próxima e desculpe qualquer erro.

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