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Minha sobrinha e eu vivemos um romance! Parte 2

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Por valor, leiam a primeira parte para compreender o contexto: /2022/07/minha-sobrinha-e-eu-vivemos-um-romance-parte-1/

Para compreenderem melhor, peço que leiam a primeira parte.

Após nosso beijo, Nati levantou.
– Preciso ir. – Nati, espera! – Não deu nem tempo de falar, ela deixou o apartamento.
Na terça e na quarta-feira ela não apareceu. Fiquei com receio de enviar mensagens diretas, assim, resolvi, na tarde de quarta, mandar uma mensagem no Whats para minha irmã. – Oi Nayara. A Natália não vem desde segunda, está tudo bem com ela? – Resolvi proceder com cautela. Não queria pressionar a Natália sobre estar ou não comigo, além do mais, até aquele momento não tinha nenhuma pretensão com ela. Apenas deixaria rolar para ver o que dava.
Nayara me respondeu no final da tarde. – Oi Mano. A Náti estava gripada, mas amanhã ela estará aí, testou negativo para Covid – Ufa! Estava mais aliviado.
Passei naquela noite sem dormir, não tanto por Náti, mas minha cabeça não parava de latejar. No outro dia, pela manhã, liguei para a empresa do plano de saúde e marquei uma consulta no início da tarde com um neurologista.
Mandei uma mensagem à Nati explicando a situação. Ela apenas visualizou e não respondeu.
Parti ao neurologista, após alguns exames, ele chegou a conclusão que minhas dores de cabeça eram apenas enxaqueca, não havia mais vestígios da concussão em virtude do atropelamento (para vocês compreenderem, leiam a primeira parte do relato). Apenas mudou algumas medicações que resolveriam o problema. Aproveitei que estava na clínica e visitei o traumatologista. Meu braço e clavícula estavam em recuperação plena. Se tudo desse certo, em dois meses poderia retirar a tala.
Voltei para o apartamento. Natália já estava me esperando, sentada na sala. Lembro da minha princesa usando um vestido azul. Tão delicada, tão linda e cheirosa!
– Oi Natália, está tudo bem com você – perguntei. Naquele momento eu carregava uma sacola com os remédios recém-comprados. Ela olhou para a sacola e começou a chorar, foi logo me dando um abraço.
– Desculpa tio, quase deixei você doente. – Ah para de chorar, tá tudo bem. – É que não queria que você se gripasse, ou pior, pegasse covid.
Ela me olhou com aquele rostinho de anjo. Larguei os remédios e acariciei suas bochechas. Uma pele tão macia e cheirosa. -Vem Nati, me ajuda a organizar esses remédios.
Fomos para o quarto, sentamos na cama, onde ao lado havia a pequena mesa de cabeceira. Começamos a organizar os remédios e horários, no total um remédio antibiótico a cada 12h e três analgésicos diferentes, além de um remédio para enjoo.
Na verdade, Nati fez tudo sozinha e ainda organizou, numa folha de seu caderno, os horários.
– Nati, precisamos conversar, você sabe. – Eu sei tio, desculpa por aquele dia, já estava com sintomas de gripe, mas é que gosto de ficar com você. – Não é isso menina, é sobre nosso beijo. Resolvi ser mais direto. Natália não escondeu o rosto corado, vermelho. – Foi seu primeiro beijo? – Sim, foi – respondeu, ficando ainda mais vermelha.
Nati era uma menina muito diferente. Talvez pela criação, reclamava da imaturidade e até de certa feminilidade exacerbada dos garotos da sua escola. Nem mesmo quis festa de 15 anos, coisa que quase toda adolescente preza.
Acariciei seu rosto lentamente, me aproximei a poucos centímetros do rosto. Nati envolveu seus braços em torno do meu pescoço e, desta vez, a iniciativa foi dela: me beijava de forma apaixonada, em poucos segundos nossas línguas já se tocavam. Ela cheirava a morangos, era um odor inebriante, nossas línguas aos poucos trocavam salivas, segurei ela perto de mim. A coisa ficou quente quando paramos.
Aqueles lindos olhos castanhos orientais novamente se encheram de lágrimas.
– Tio, sou apaixonada em você, só penso em você! Durante a viagem só pensava em você, quando estou em casa só penso em como te agradar!.
Porra, não esperava por isso.
– Natália, você sabe que somos tio e sobrinha, e sabe também que isso pode dar merda né. – Eu sei, é que… – ela não conseguiu terminar a frase, começou a chorar novamente. – Olha, vamos fazer assim, você é uma menina linda e não quero tirar proveito disso, só quero que tenha certeza por seus sentimentos por mim. Ela pensou, com aquele rostinho lindo, seus olhos fecharam. – Eu já pensei, mas não tenho certeza se você sente o mesmo. – Você é um tesouro, um sonho de todo homem, mas você sabe, não pode contar para seus pais, se não estamos lascados. – Eu sei disso, mas quero tentar… – Você quer ser minha namorada, é isso? – Sim, quero ser sua garota, toda sua!.
Depois dessa declaração, voltamos a nos beijar, mas agora nos deitamos na cama, nossas línguas dançavam juntas, corpo dela grudou no meu de tal forma que pela primeira vez pude sentir seu calor. Meu pênis ficou duro como pedra: e não era para menos, a última transa que tive foi com um contato lá da cidade onde trabalhava, então já fazia algum tempinho que não ejaculava, e só quem é homem sabe o quanto pode ser “dolorido” ficar muito tempo sem tirar “veneno da cobra”. Nati sentiu minha protuberância e ficou vermelha. – Tudo bem meu amor, vamos com calma, quando você estiver preparada. Ela deitou ao meu lado, acariciando meu peitoral. – Eu quero ser sua namorada, quero ser sua mulher.
Meu coração acelerou. De onde saiu tanto amor? Tanta paixão por mim?
Pedi para ela preparar algo para comermos, prontamente minha princesa foi para a cozinha. Decidi que não a atrapalharia, fiquei na sala e escolhi um anime para assistirmos, acho que eram os primeiros episódios de Boruto. Após comermos, ficamos juntinhos na sala, como um casal, de conchinha no sofá. Nati exalava um cheiro muito agradável, seu cabelo era macio, comecei a reparar melhor seu corpo: os seios pequeninos, uma bunda mediana para a idade, mas avantajada (neste aspecto, puxou a minha irmã). O vestido marcava bem estas características específicas. Eu beijei sua nuca, senti a pele da minha princesa arrepiar. – Você quer formar um casal comigo? – perguntei, sussurrando no ouvido dela. – Sim, eu quero ser sua namorada – ela respondeu de forma manhosa, fofa. Beijei seu ouvido. – Amorzinho, vou tomar um banho, não se preocupe que já volto.
Fui ao quarto, utilizaria o banheiro anexo ao quarto. Era um banheiro menor, mas facilitava o banho. Fazia dois dias que não tomava banho, além do mais, o banho frio me ajudaria a esfriar um pouco a excitação. Coloquei um plástico em torno do meu braço que protegeria a tala. Tirei minha roupa com calma. Meu pênis estava semi-ereto, com uma babinha na ponta. Prometi a mim mesmo que iria devagar com Nati, era uma menina ainda pura, então escalaria as coisas no ritmo dela. Liguei o chuveiro e me ensaboava com calma. Quando fechei os olhos e esfregava minha cabeça, a porta do banheiro abriu. Era Nati, vestindo apenas um top e uma calcinha de renda, um conjunto branquinho. – Você não pode tomar banho sozinho, é perigoso, deixa eu te ajudar!
Continua.

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6 Comentários

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  • Responder Cristão hipócrita ID:831aybxt0c

    Um belo exemplo de família tradicional brasileira.

  • Responder Policia federal ID:g61u50bm4

    Vc quer formar par cmg? Kkk que isso cara, fantasia menos. 3 dias sem banho? Pqp, tava seboso hein!

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Adorei excelente conto continue

  • Responder Juquinha ID:41ihso7lhri

    Tá no ritmo perfeito tal qual um enxadrista.

    Parabéns.

  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Humm,tá devagar dois contos só uns beijinhos. Pensei que no segundo conto ele ia dar pelo menos uns amassos.

  • Responder Mtrzz ID:xloj2n41

    Escreva diariamente.