Minha noiva me chifra e me humilha e eu gosto

Meu nome é Yuri, tenho 24 anos e minha noiva Jéssica tem 21, branquinha, loirinha e magrinha, parece uma adolescente, peitinhos durinhos e médios com biquinhos pontudos e rosados, bucetinha sempre raspadinha e rosadinha, bem fechadinha tipo bucetinha de criança, grelinho pequenininho pontudinho, uma delicinha.
Quem vê minha noiva não imagina a putinha que ela é, nossas famílias nem sonham, todos pensam que ela é uma menina recatada, tem gente que acredita até que ela é virgem, namoramos desde cedo, tirei o cabacinho dela quando ela tinha 15 anos e desde então ficou viciada em rola.
O problema é que Jéssica não ficou viciada só na minha rola, mas em várias rolas.
A primeira vez que me corneou ela tinha só 16, dava a bucetinha pra um professor de história casado, só descobri quando ela engravidou dele e me pediu ajuda pra abortar, fiquei revoltado na época, minha vontade era matar o safado mas ele pediu demissão da escola e sumiu no mundo, queria terminar tudo, mas ela me pediu perdão e eu trouxa perdoei, era muito apaixonado e não conseguia viver sem ela, aliás sou até hoje, tanto que depois desse chifre vieram muitos outros e eu sempre perdoava, até que percebi que Jéssica não tinha jeito.
Ela dizia que me amava mas não conseguia ficar só comigo, era mais forte que ela, não resistia uma rola quando tinha a chance e disse que se eu quisesse ficar com ela ia ter que aceitar.
O resultado foi minha cabeça cheia de galhos até hoje, somos noivos e vamos casar no fim do ano, virei corno manso e conformado, e minha noiva é uma puta vadia que ama rola, principalmente grossa e avantajada.
Tem um tal de Marcelão que tá comendo minha noiva direto, Jéssica tá viciada na rola preta dele, o bicho parece um jumento, é um pouco mais velho que nós, tem 30 anos e trabalha de segurança nas horas vagas na loja que minha noiva trabalha, é policial militar de profissão.
Como eu moro sozinho meu ap virou motel pra Jéssica e Marcelão, vou contar o que aconteceu no último dia dos namorados, nunca fui tão humilhado na vida, mas no final gostei muito, me chamem de trouxa chifrudo se quiserem, sou mesmo.
Minha noiva pediu pra eu comprar cervejas e salgadinhos porque a noite ia ser especial, enchi a geladeira daquela cerveja importada famosa da garrafinha verde e comprei salgadinhos e pizzas, tomei um banho e me perfumei todo esperando minha amada.
Às vinte horas ela chegou toda linda e sensual, cabelinho molhadinho, unhas feitas, toda maquiada e usando um vestidinho preto curtinho.
Fiquei todo animado e já fui pegando cerveja pra gente foi quando escuto a campainha, era o Marcelão, chegou com um bouquet de flores e já foi tascando um beijão na minha noiva na minha frente.
Pega uma cerveja pro Marcelão, pega corninho, Jéssica me ordenou, fui na cozinha e peguei, serve uns salgadinhos agora também ela mandou, servi cheio de ódio mas ao mesmo tempo me sentia excitado vendo o Marcelão agarrando ela, beijando e passamdo a mão nas coxas e na bunda dela.
Os dois beberam e comeram, enquanto eu só servia e assistia os dois se amassando no sofá.
Jéssica já tava soltinha por causa da cerveja, abaixou as alças do vestido e deixou os peitinhos de fora, Marcelão chupava com delicadeza um e depois outro, ficava alternando, ela gemia baixinho, os dedos já brincavam na bucetinha da minha noiva que já estava sem calcinha.
Jéssica: Tá gostando corno ?
Eu: Tô sim meu amor.
Jéssica: lambe meus pezinhos, chupa os dedinhos e lambe eles todinhos.
Eu: Seu desejo é uma ordem.
Lambi e chupei cada dedinho dos pezinhos enquanto Marcelão brincava com a bucetinha.
Jéssica: Agora senta aí no chão e assiste sua noivinha chupar esse caralho, olha amor que caralho gostoso, hummmm, delícia, isso que é um caralho.
Minha noiva mamou aquela tora como se tivesse chupando um sorvete delicioso, lambia e dava mordidinhas em volta, engolia até as bolas.
Marcelão: Pega uma gelada pra mim, corno.
Peguei e ele bebeu enquanto minha noiva fazia um boquete maravilhoso.
Jéssica: Vem aqui corninho, chupa um pouquinho esse caralho, vem que eu tô mandando, obedece.
Marcelão: Tá esperando o que seu corno ? Não tá ouvindo ? Chupa logo aqui.
Jéssica segurou a tora com uma mão, e com a outra segurou minha cabeça me forçando pra baixo me fazendo engolir a cabeça do pau, chupa direito ela ordenava, e eu chupei tudo, o gosto era estranho, mas eu fiz o que ela queria.
Jéssica: Tá bom corninho, chega, agora chupa minha bucetinha e deixa bem molhadinha pro meu macho meter.
Chupei a bucetinha cheio de tesão, tentei bater punheta mas Jéssica não deixou, mandou eu botar meu pau pra dentro das calças e me comportar, era pra fazer só o que ela mandava.
Jéssica: Segura o caralho do meu macho seu corno, e ajuda encaixar na minha bucetinha.
Segurei a tora, Jéssica veio por cima e eu emcaixei o cabeção na portinha da buceta, ela foi deixando o corpo descer, foi sentando devagar e aquela jeba foi sumindo dentro dela, ficou só as bolas de fora.
Minha noiva começou subir e descer no caralho devagarzinho e aos poucos foi acelerando os movimentos, começou foder feito uma doida, uma puta depravada e gulosa, gemia, gritava e xingava palavrões, me olhava e me chamava de corno, e dizia que eu era frouxo, tá vendo como fode uma buceta seu corno manso ? Tá vendo seu frouxo ? É assim que eu gosto de fuder corno ela dizia me olhando nos olhos.
Jéssica começou gritar que tava gozando e eu pude ver que o caralho tava todo melecado de seu gozo, chegava tá branco, ela tava despejando gozo.
Tira da minha buceta e chupa ela mandou, tirei e chupei o caralho todo melecado, uma delícia, eu tava com tanto tesão que nem me importava com mais nada, mamei o caralho e depois enfiei na bucetinha da minha noiva novamente.
Marcelão soltou um gemido alto e disse que tava gozando, Jéssica rebolou bastante como se quisesse absorver toda porra, depois mandou eu deitar de cara pra cima, saiu de cima do caralho e sentou na minha cara despejando toda porra em mim e me fazendo engolir tudo até deixar a bucetinha limpinha.
Eu tava humilhado, vi minha noiva trepando com um negão, chupei pau e ainda tive que engolir porra, mas estranhamente eu tava adorando tudo aquilo.
Meia hora depois Marcelão estava com o caralho no cuzinho de Jéssica que chorava e suplicava pra ele não parar, pedia pra ele me arromba seu puto, come meu rabo, mostra pro corno como se come um cuzinho…
Eu não podia acreditar que um cuzinho tão apertado aguentava uma tora daquela.
Jéssica: Chupa minha buceta seu corno, chupa enquanto ele come meu cuzinho, eu quero gozar.
Eu chupava a bucetinha e Marcelão socava a vara no rabo da safada que gozou desesperada.
Marcelão meteu no rabo dela de quatro e depois meteu de ladinho, o cuzinho já tava vermelho de tanto levar pau e ela não parava, gemia e rebolava, jogava a bunda pra trás pra entrar melhor.
Coloca a cara perto da buceta da sua noiva corno, Marcelão me ordenou, obedeci, ele tirou o caralho da bunda de Jéssica e jorrou porra na minha cara, fiquei todo lambuzado, com a cara toda esporrada.
Agora você pode gozar também seu corno, minha noiva falou, botei meu pau pra fora e gozei nos peitinhos dela.
Peguei uma toalha e limpei meu rosto e os peitinhos de Jéssica.
Marcelão ainda me fez lavar a piroca dele no chuveirinho e secar bem secado até as bolas.
Depois os dois ficaram se curtindo feito dois namorados na minha cama até de madrugada, do sofá da sala eu só ouvia os gemidos, mas eles fecharam a porta e me deixaram de fora.
Só vi quando Marcelão foi embora pela manhã.
Jéssica ficou três dias toda assada de tanto dar pro policial pirocudo, mas estava toda feliz.
E assim eu vou levando essa relação, vou me casar e ser o marido mais feliz do mundo, e muito chifrudo também.

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