Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, ele quis assim. -Parte 21.

Meu Pai Esposo se deliciou comigo nessa noite, seu Caçulinha Esposa lhe honrou de todos os jeitos que podia, chupou, mamou, lhe deu tudo que queria, uma hora ele se sentou no tapete, aquelas costas largas encostadas na parede e me disse olhando pro Teiuzão que apontava prá cima, senta minha esposinha, de frente pra mim, quero ver esse rostinho lindo me mostrando a dor e a delícia que tu sente em honrar teu Homem, Pai, Sr e Esposo, cm a cm dentro de ti.
Nunca tinha feito desse jeito antes mas obedeci meu Primeiro Homem, Primeiro Macho, Primeiro em tudo, me abaixei sobre Ele, ele encostou o Teiuzão em minha portinha, eu acocorado sobre Ele, meu rosto na altura do pescoço dele olhava seus olhos, ele os meus, seus braços fortes apertavam firme minhas costas e iam me empurrando pra baixo, era só dor que eu tava sentindo de início mas tava ali à mercê do meu Homem, o prazer estampado naquele rosto perfeito valia qq dor, seu Caçulinha tava ali pra honrá-lo, dar todo o prazer que meu Macho merecia, quando entrou uma parte boa da Tora, ele fez um movimento nas pernas, soltou minhas costas e naturalmente eu escorreguei pra baixo, gritei, o Teiuzão me arrombava, estava instalado inteiro em mim, ele voltou a segurar minhas costas e me levantar e descer sobre o magnífico Teiú, minhas mãos abraçavam seu pescoço, meu olhar lhe dizia, sou tua Pai, Silvia Aurélia é toda sua, vai lhe honrar como o Sr quiser, agora e sempre.
E o Capitão ficou me subindo e descendo no Lagartão à seu bel prazer, sentia seu saco encostando, depois ele me erguia de novo, meu Pai Esposo via nos meus olhos que eu estava sentindo dor mas sabia tb que seu Caçulinha lhe adorava e mesmo com dor ia lhe honrar até a hora que ele decidisse me leitar, depois duns dez minutos eu enfim relaxei, tava calmo, entregue à força do meu belo Pai, subia e descia conduzido por suas fortes mãos, a fêmea era toda, inteira daquele Macho merecedor de todo o prazer do Mundo, foi bom olhar seu rosto enquanto ele me semeava lá dentro, virava o garoto zona sul de novo, com o Teiuzão dentro de mim ele me puxou a cabeça e me deu aquele beijo melado de Pai e Macho ao mesmo tempo, quando libertou minha língua eu disse, te amo meu Pai, meu Sr, quero ser só seu meu Marido, vc já é só meu minha cria falou Ele, os outros do Clã só tem teu corpo, tua mente e coração são meus, só eu vivo dentro deles.
Me tirou do Lagartão dele suavemente e fomos tomar uma bela ducha, depois deitamos lado a lado, fiquei alisando os cabelos escuros lindos dele, ele fazendo círculos com a mão em volta do meu umbigo, dava uma cosquinha gostosa aquilo em mim, ainda preciso de vc minha Esposa, tenha paciência, preciso de vc derrubando nossa Tribo, somos afortunados pelo Grande Del e Santa Sara, machos bonitos e ricos, meu Pai, Avô, Tios e Primos têm a mulher que quiserem, onde e quando desejarem mas essa maciez dum menino de quase treze anos, do nosso próprio sangue, só acharão em vc, ae tá nossa arma, derrube Tio Bóris pra mim, deixa o durão caído por vc, se quiser te bater, apanhe quieto, safado tem que ficar enfeitiçado igual teu Bisa e teu Avô contigo, Tio Ramon já confirmou que vem prá Festa de Santa Sara, nunca vem prá essa festa, ele vira é pra sua anulação, Ruan vem com ele, os dois tem seus direitos, se quiserem usufrui-los de seu melhor à eles tb, Ruan com certeza exigirá os seus, fdp com seus quinze filhos e vários netos já não perderá a chance de comer um Nullo feito por mim, danado é ambicioso, mas lá na Chácara quando te pegar, estará traçando seu caminho pro fundo do poço.
Fiquei pensando, Tio Ramon era mais novo que meu Avô e Tio Bóris mas parecia mais velho que eles, agora Ruan com idade perto da de meu Pai, aqueles cabelos castanho claros cacheados que vinham abaixo do seu pescoço, aqueles olhos cinzas lindos, enfeitiçavam qq um, inda mais que já era pai duns onze homens e quatro moças além de vários netinhos, tinha dado sorte com sua esposa dizia meu Pai, não havia um ano que ela não lhe honrasse com um rebento novo, as vezes dois, tinha quatro gêmeos homens Ele, era uma boa reprodutora a mulher já acabada e gorda que ele tinha diziam na Família, ele queria lhe enfiar mais três e aposentá-la como fêmea, com seus quase 35 anos seria a hora dela esquecer que era mulher e viver somente para zelar por sua casa e família, à Ele cabia o sustento e usufruir da bela vida que um jovem Sr Cigano e rico merecia, Silvia Aurélia ia adorar ter a honra de ser desse Poderoso Macho, um Homem com tantos filhos era respeitado até pelos mais velhos da Tribo além do que era um espetáculo de beleza o danado, uiui.
Meu Pai me tirou do devaneio dizendo, não viaja minha cria, vc estará debaixo dele mas estará honrando é a mim, ele será só um objeto nosso por mais que pense o contrário, agora honre teu Esposo, vou te transmitir meus conhecimentos e força pela sua boca.
Mamei meu Senhor Capitão com gosto e por muito tempo, seu saco foi saboreado com afinco, o Lagartão tb, as bolas tavam em ebulição quando me premiou com seu divino Sêmen, delicioso, quentinho que passeava por minha língua, boca e garganta, os gemidos dele me hipnotizavam por completo, ficava pensando que isso que eu nunca sentiria, em breve seria um Nullo apenas devia ser muito bom pra Ele e os outros Machos, à mim caberia apenas proporcionar isso ao meu Sr sempre que ele solicitasse, lhe dar isso que Silvia Aurélia nunca conheceria.
Dormimos depois, Quarta feira era dia de honrar Tio Bóris, teria que tar descansado, ia atender a ordem de meu Pai de a à z, deixar aquela montanha de puro músculos derrubada, caida inteiramente por mim.

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